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2. Como relacionar o sistema de sacrifícios de Levítico com a obra redentora de Jesus Cristo?

Hebreus 7:1-28 O autor de Hebreus identificou Jesus como sumo sacerdote de acordo com a
ordem de Melquisedeque, tanto no capítulo 5 como no 6. Mas quem é Melquisedeque? Por que
Jesus é um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, em vez da ordem levítica? No
capítulo 7, o autor responde a ambas as questões. Melquisedeque aparece na história bíblica
durante apenas um curto período (veja Gênesis 14:18-20). Porque a Bíblia não registra seu
nascimento, morte nem mesmo sua genealogia, Melquisedeque parece ser de natureza eterna,
como o Filho de Deus. Ele é identificado como sendo tanto o rei de Salém como sacerdote do
Deus Altíssimo. O autor deseja demonstrar a superioridade do sacerdócio de Jesus sobre o de
Arão e, assim, ele afirma a superioridade de Melquisedeque sobre Levi. Ele o faz, em parte,
observando que Melquisedeque abençoou Abraão (o menor é abençoado pelo maior) e que
Abraão, que tinha as promessas, pagou dízimo a Melquisedeque. Num sentido figurado, Levi,
descendente de Abraão, também pagou dízimo a Melquisedeque, através de Abraão. Mas por
que uma outra ordem de sacerdócio, segundo Melquisedeque era necessária? A resposta é que o
sacerdócio levítico não era adequado (7:11,27). Nem a Jesus era permitido ser sacerdote
segundo a ordem de Levi. Os sacerdotes vinham da tribo de Levi, mas Jesus era da tribo de Judá
(7:13-14). A lei de Moisés nada dizia sobre homens de Judá se tornarem sacerdotes e, assim,
isso era proibido.
O homem não deve ir além do que Deus autorizou. Para que Jesus fosse um
sacerdote, o sacerdócio tinha que ser mudado. Desde que o sacerdócio e a lei
de Moisés estavam intimamente ligados, se o sacerdócio for mudado, então a lei
também precisa ser mudada (7:12,18-19). Aqueles que querem viver sob a lei de
Moisés, hoje em dia, desligam-se do sacerdócio de Jesus porque ele não pode
ser sacerdote sob essa lei! O sacerdócio de Jesus é, então, uma garantia de que
uma lei (ou aliança) melhor foi estabelecida (7:20-22). Por que alguém haveria
de querer voltar à Velha Lei e ao sacerdócio levítico? Jesus é um Sumo
Sacerdote superior. Ele foi feito sacerdote pelo poder de uma vida infindável,
e não através de um mandamento carnal (a Lei de Moisés). Diferente dos
sacerdotes levíticos, que eram incapazes de continuar a servir por causa da
morte, Jesus vive sempre para fazer intercessão por nós. Jesus foi feito
sacerdote através do imutável juramento de Deus. Os sacerdotes levíticos eram
fracos porque pecavam assim como os homens pelos quais eles faziam
intercessão. Jesus, contudo, sem pecado intercede pelos pecadores. Ele não tem
que fazer oferenda por si mesmo, como os sacerdotes levíticos tinham que fazer.
De muitas maneiras, Jesus é verdadeiramente o sumo sacerdote superior!
O que podemos aprender sobre a graça de Deus por meio do livro de Rute? Relacione isso com o fato da lei contra
os Moabitas (Dt 23.3).

Os Moabitas

Os moabitas são descendentes de Ló com sua filha primogênita. Estabeleceram-se na Transjordânia, território entre o
mar Morto e o deserto da Arábia, anteriormente ocupada pelos emins, conhecidos também como refains ou
anaquins (Deuteronômio 21.10-11). Muitas vezes faziam incursões predatórias em Israel; “em bandos costumavam
invadir a terra, à entrada do ano” (2 Reis 13.20). Combatidos por juízes e por Saul, foram definitivamente vencidos
por Davi. Tinham religião politeísta e um regime monárquico. Seus deuses principais eram Quemos, Atar e Baal-Peor.
Inscrições encontradas coincidem com os da Bíblia e mostram que Quemós era o deus de Moabe.

Nenhum amonita nem moabita entrará na congregação do Senhor; nem ainda a sua décima geração entrará na
congregação do Senhor eternamente.
Porquanto não saíram com pão e água, a receber-vos no caminho, quando saíeis do Egito; e porquanto alugaram
contra ti a Balaão, filho de Beor, de Petor, de mesopotâmia, para te amaldiçoar. Deuteronômio 23:3,4

Talvez pareça surpreendente que quem reflete o amor de Deus seja uma moabita, povo que foi amaldiçoado pelo
próprio Deus, por terem agido como inimigos do povo de Israel durante a caminhada deles no deserto em direção a
Canaã (Dt 23.3-4). No entanto, sua total lealdade à família israelita que à acolheu por casamento e sua devoção total
à sogra Noemi, tornam essa mulher verdadeira filha de Israel, ancestral de Davi e por consequência de Jesus. É um
exemplo claro que Deus não escolhe ninguém por causa da família, nação ou povo, mas sim por ajustar a sua vida a
vontade de Deus. Rute ao ser incluída na linhagem de Jesus, significa que todos as nações serão aceitos e
representados no reino de Deus.
O sistema do levirato é explicado na literatura israelita em Deuteronômio 25.5-10. De
acordo com essa lei, se um homem morresse sem deixar filhos, o irmão era obrigado a gerar um
filho com a viúva. Posteriormente, esse filho seria considerado herdeiro do irmão falecido. Assim
as famílias não teriam fim.

Quando irmãos morarem juntos, e um deles morrer, e não tiver filho, então a mulher do
falecido não se casará com homem estranho, de fora; seu cunhado estará com ela, e a
receberá por mulher, e fará a obrigação de cunhado para com ela.E o primogênito que ela
lhe der será sucessor do nome do seu irmão falecido, para que o seu nome não se
apague em Israel.Deuteronômio 25:5,6

A interpretação do costume do levirato é condizente com direitos de resgate de terras e


introduz o contexto legal do livro de Rute. O termo “Resgatador”, é tirado da lei de resgate de
terras (Lv 25.25-31, 47-55). Segundo essa lei, a terra vendida podia ser comprada de volta por
um parente para manter a terra na família. Tanto a lei da terra quanto o levirato tinham o
propósito de preservar família e terra, questões essenciais na aliança. Eram provisões sociais
pelas quais as promessas divinas continuariam a se realizar mesmo para famílias em crise.
A Atitude de Rute

Rute fez perante Noemi uma declaração que mudaria toda sua vida: o teu povo
será o meu povo, e o teu Deus será o meu Deus (Rt 1.16b). A partir dessa
declaração a vida de Rute começa a mudar, de uma pessoa sem esperança ela
passa a ser uma mulher abençoada.

A história de Rute é uma das maiores provas de que basta a pessoa aceitar a
Jesus de todo coração para que todo e qualquer tipo de maldição seja quebrada.
No momento da conversão ela é justificada por Deus através do sacrifício de
Jesus, quer dizer, se torna justa diante de Deus e passa a fazer parte do número
de salvos. O que precisa ser trabalhado no convertido é a santificação, e isso é
um processo lento e gradual.
O que podemos aprender sobre a atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento e como
podemos percebê-lo hoje?

Quais são as profecias a respeito do Messias que já se cumpriram no Novo Testamento e quais
ainda se cumprirão?Mateus 23. e 24.

Existe alguma contradição entre Ezequiel 18:1-20, em que a responsabilidade individual pelo
pecado é enfatizada, e Ezequiel 21:1-7, em que Deus aplica o julgamento para tanto o “justo e o
ímpio” (versículo 4)?
21.1-5 — O justo e o ímpio. Este par de termos opostos demonstra que Deus permitiria que as
consequências terríveis do pecado afetassem todos na terra, tanto os fiéis como os infiéis.

21.6 — A expressão quebrantamento dos teus lombos sugere um forte transtorno emocional.

21.7 — Quando eles te disserem, na verdade, significa quando te perguntarem (Ez 12.9).

21.8-11 — O exército babilônico liderado por Nabucodonosor — a espada — é descrito como


estando pronto e movendo-se rapidamente. Embora os versículos 9-17 sejam escritos em
poesia, cada verso, que na verdade deveria ser cantado, pode ter sido limitado a esses nos
versículos 9-11. Nesse contexto, as palavras meu filho fazem referência a Judá (meu povo no
v. 12). Se o povo reagisse com alegria, ou satisfação, demonstraria erroneamente a crença de
que tal julgamento nunca lhe sobreviria; portanto, seria lançado contra uma nação inimiga.

21.12 — Grita e geme [...] bate, pois, na tua coxa. Ezequiel foi instruído a acrescentar
gemidos e um gesto físico à sua mensagem musical. Naquela cultura, essas atitudes
demonstravam grande tristeza (Jr 31.19).
21.13 — Israel não passou em um teste. A espada feriria o povo de Deus, mais especificamente
os governantes da nação (significado da palavra vara). Essas palavras estão baseadas no
conceito messiânico de Gênesis 49.9,10 e nas promessas da aliança davídica em 2 Samuel 7. Os
judeus haviam interpretado de forma errônea essas promessas pensando que sua nação nunca
seria subjugada. Por causa de seu pecado, a linhagem davídica de reis seria interrompida. A s
falsas esperanças messiânicas relacionadas a Judá foram destruídas quando Jerusalém
sucumbiu diante de Nabucodonosor, em 586 a.C. (v. 25-27).

21.14-18 — Ezequiel foi ordenado a bater palmas (Ez 6.11). A afirmação de que a espada até à
terceira vez se dobrará é um recurso linguístico (Pv 6.16) utilizado nesta passagem para enfatizar
a extensão e a eficiência do ataque da espada (ou da Babilónia) contra Judá. A sentença também
eu baterei com as minhas mãos descreve Deus batendo palmas com Ezequiel. O Senhor
aplaudiria o fato de que até mesmo os eventos malignos podem servir aos Seus propósitos e
planos (Jr 27.5).

21.19, 20 — Ezequiel foi instruído a desenhar um mapa para representar o caminho de chegada
dos conquistadores. O rei da Babilónia é Nabucodonosor; a mesma terra é a Babilónia. A
orientação põe neles marcos indicadores significa que Ezequiel deveria colocar uma sinalização
numa encruzilhada da estrada que levava às principais cidades de Amom (Rabá) e de Judá
(Jerusalém).
Quais foram as interpretações dadas por Daniel para as visões da estátua (cap. 2), dos
animais selvagens (cap. 7), do carneiro e do bode (cap. 8)?
E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier,
convém que dure um pouco de tempo.
E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder
como reis por uma hora, juntamente com a besta.
Apocalipse 17:10-12

Primeira nação a afetar Israel foi o Egito


Segunda nação foi a Assíria – levando as tribos do norte
Terceira nação foi a Babilônia – cativeiro de Judá
Quarta Nação medo persa – O povo de Judá começou a voltar para Jerusalém
Quinta Nação – Grécia – império de Alexandre o Grande
Sexta Romano

Na descrição tem dois outros reinos que governará por um período de tempo
Sendo as nações globalizadas. Os sete reinos que estão atrás me darão informação
De quem será o anticristo.
No sonho de Nabucodonosor, onde tinha cabeça de ouro, peitos de prata, ventre de
Cobre e pernas de ferro e pés de ferro e barro misturados sem estar homogêneos.

O império romano se subdividiu em dois sendo Roma e Constantinopla, hoje Turquia,


O reino romano começou tomar duas formas importantes para o tempo do fim. O reino
Oeste ficou fraco politicamente e militarmente e tomou caminho religioso e no leste ficou
Como sede do governo militar e político.
A atenção está voltada para Roma e para a região da Turquia porque alguma coisa vira
com suporte com essas duas regiões.

A babilônia compreendia hoje, Síria Iraque e Líbano


Os persas cresceram mais e se estabeleceram hoje, Irã e Afeganistão, Paquistão.
A Grécia compreende o Paquistão, Afeganistão, Jordânia, Egito.
80 por cento do que era o império Romano naquela época hoje é muçulmano.
A Turquia é 100 por cento muçulmano.
Tem países com medo de colocar a Turquia com outros países próximos. Por medo de se
Tornarem a Europa 100 por cento mulçumano. Eles são organizados e trabalham com
Programação, e programaram a conquista da américa para cem anos.
A besta surge de um grande mar (mar mediterrâneo), envolvendo toda a região do
Oriente médio até a Europa, toda a região apontada para o ponto fundamental das
Profecias.
E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete
cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas
cabeças um nome de blasfêmia.
Apocalipse 13:1

O reino final envolverá dez reis como os dez dedos da estátua que aparece em
Daniel capítulo 2, Daniel 7 como os dez chifres sobre a besta, em apocalipse
como os dez chifres sobre o dragão, em apocalipse 13 como dez chifres sobre a
besta tudo a mesma coisa, mostrada sobre ângulos diferentes.
Haverá 10 nações que precisam ter alguma conexão com o que antes era o
império: Babilônico, Persa e Grego.
E o bode se engrandeceu sobremaneira; mas, estando na sua maior força, aquele grande
chifre foi quebrado; e no seu lugar subiram outros quatro também insignes, para os quatro
ventos do céu.
E de um deles saiu um chifre muito pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o
oriente, e para a terra formosa.
Daniel 8:8,9

O bode é símbolo do império Grego assim como o Leopardo e os outros quatros tem
significado com o império de Alexandre que morreu jovem e não tinha herdeiros e seu reino
foi dividido em quatro segmentos que são esses quatro chifres. O império Grego tomou uma
expansão do oriente médio, Egito e Índia.

Dentre esses quatros chifres nasceu um chifre pequeno que cresceu, tomando Israel como
ponto principal observamos que do sul de Israel tem: Egito, Líbia e para o Oriente que é o
Leste temos: Síria, Paquistão, Afeganistão, Iraque, Irã. Desde quando um Europeu irá
conseguir dominar estas regiões, para o Islamismo ser dominado por um Europeu é
colonialismo, no Islamismo ser dominado por uma estrangeiro é ser colonizado, eles não
aceitam governante que não sejam do próprio Islamismo, preferem se explodir.
E apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e
os líbios e os etíopes o seguirão.
Daniel 11:43
Ele tomará todos os tesouros desses reinos, e todos os seus líderes são muçulmanos.
E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se
engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o
Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado.
Daniel 8:25
Paz, na bíblia é Shalon ( paz, alegria, e prosperidade)no hebraico, mas a palavra aqui é
segurança (shaová), não é paz na visão ocidental, mas sim uma paz estilo Talibã, exemplo:
Se você fizer o que eu quero, você terá tudo, mas se você não obedecer eu corto sua
cabeça, suas mãos.

E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor
da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
Apocalipse 6:9
Todos os fiéis da tribulação serão mortos pelo anticristo.
E acontecerá em toda a terra, diz o Senhor, que as duas partes dela serão extirpadas, e
expirarão; mas a terceira parte restará nela.
E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a
provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo;
e ela dirá: O Senhor é o meu Deus.
Zacarias 13:8,9
Somente um terço dos santos permanecerão vivos.

E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas
chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra.
Daniel 11:45
O Anticristo manifestará o desejo de tomar Jerusalém.
E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez
chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de
blasfêmia.
E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca
como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a
terra se maravilhou após a besta.
Apocalipse 13:1-3

João vê três seres, o Leão(Babilônia), o urso(Persa) e o Leopardo,(Grécia), que significa um


anticristo se levanta com as características desses três governos, com poder e autoridade e
para sinais e milagres. Estando conectado a esses territórios, Babilônico, Persa e Grego. O
império Grego compreendia a região do mar mediterrâneo, o império Persa compreendia,
Líbano Irã e Iraque, Síria, Paquistão e Afeganistão, e o Império Babilônico, Líbano, Síria e
Iraque.

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