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Para que esta apresentação possa correr da forma

como foi concebida é necessário que o computador possua


os seguintes tipos de letras:

French Script MT
Lucida Bright
Lucida Sans
Caso estes tipos de letras não estejam disponíveis, a
apresentação ficará desconfigurada.
Observação ao Professor A. Moreira:
Pelo facto de o nosso computador não permitir correr a
apresentação dos slides no slide show não pudemos verificar se
todos os links remetem para as páginas correctas, como
pretendíamos. (por favor, apagar esta caixa de texto)

Vamos dar início à nossa apresentação...


Aplicações das derivadas
Sentido de variação de uma função

Extremos relativos de uma função

Sentido da concavidade do gráfico


de uma função. Pontos de inflexão

Problemas de optimização
1. Sentido de variação de uma função
Vamos começar por responder às questões do seguinte
problema, que sugerem a existência de uma relação entre uma
função e a sua derivada.

Problema 1:
Um foguete é lançado e alcança, ao fim
de t segundos de movimento, a altura h,
em metros, dada pela fórmula:
h(t)=160t-16t2.
1.1 A função h’(t) dá-nos a velocidade do foguete no tempo
t. Determina h’(t).

1.2 Verifica que as funções h(t) e h’(t) têm as


representações gráficas seguintes:

h’
1.3 Quando é que a derivada se anula? Qual é o
maximizante da função h?

1.4 Em que intervalo é a função h


estritamente crescente? Em que
intervalo a derivada é positiva?

1.5 Em que intervalo h é estritamente decrescente? Em que


intervalo a derivada é negativa?
Vejamos, então, agora alguns dos aspectos da relação
entre uma função e a sua derivada.

Para qualquer função real de variável real e para


qualquer intervalo ]a,b[ contido no seu domínio, verifica-
se que:

m>0
 Se uma função tem f’(x0)>0
derivada positiva em y
qualquer ponto do
intervalo ]a,b[, então a
função é estritamente
crescente nesse
intervalo. 0 a x0 b x
 Se uma função tem y m<0
derivada negativa em
f’(x0)<0
qualquer ponto do
intervalo ]a,b[, então a
função é estritamente
decrescente nesse 0 a x0 b x
intervalo.

 Se uma função tem y m=0


derivada nula em f’(x0)=0
qualquer ponto do
intervalo ]a,b[, então a
função é constante nesse
intervalo.
0 a x0 b x
Atenção:
Uma função pode ter derivada nula num
ponto e ser estritamente crescente.

Exemplo:
A função f(x) = x3
em x =0.
2. Extremos relativos de uma função
Observemos os seguintes gráficos de funções em que a
função tem um máximo, f’(x0), para x = x0.
y
y

f (x0) f (x0)

0 x0 x 0 x0 x
y
y

f (x0) f (x0)

0 x0 x 0 x0 x
Demonstra-se que:
se f(x0) é máximo relativo de f, então
 f ’ (x0) = 0, caso exista;

 se não existe f ’ (x0), as derivadas laterais (infinitas ou


finitas) têm sinais contrários.

Do mesmo modo, tem-se:


se f(x0) é mínimo relativo de f, então
 f ’ (x0) = 0, caso exista;

 se não existe f ’ (x0), as derivadas laterais (infinitas ou


finitas) têm sinais contrários.
Exemplo 1:
Determinar os extremos, caso existam, das funções:
f(x) = x2 e g(x) = x3.

Resolução:
f(x) = x2 f ‘(x) = 2x g(x) = x3 g ‘(x) = 3x2

x  0 + x  0 +

f’(x)  0 + g’(x) + 0 +

f(x) 0 g(x) 0
A função f tem um mínimo A função g não tem
igual a zero para x = 0. extremos; é estritamente
crescente em IR.
 Casos em que não existe a derivada de uma função
num ponto e a função tem extremo para esse ponto

Os casos estudados dizem respeito a funções onde


existe derivada finita em todo o domínio.
Há funções onde não existe derivada finita num ponto e
a função tem um extremo nesse ponto.

Exemplo 2 : Vê como é que


a calculadora
gráfica te pode
Consideremos a função f(x) = x2. enganar...
Para x=0 a
função tem
um mínimo
relativo, f=|x2|
como se
verifica pela
interpretação
do gráfico.
No entanto, não existe derivada da função para x=0; mas
a derivada à esquerda de 0 era negativa e à direita de 0
positiva:

x se x0 1 se x>0
f(x)= f ’(x)=
x se x<0 1 se x<0
3. Sentido da concavidade do gráfico de
uma função. Pontos de inflexão
Consideremos a função f:IRIR, definida por f(x)=x3.
Graficamente, temos:
y
Concavidade voltada
Ponto de inflexão para cima

0 x

Concavidade voltada
para baixo
O ponto P=(0,0) do gráfico da função separa a parte
do gráfico que tem a concavidade “voltada para cima” da
parte do gráfico que tem a concavidade “voltada para
baixo”.
Ao ponto P chama-se ponto de inflexão.

Ponto de
inflexão
...
Dá-se o nome de ponto de inflexão
ao ponto que separa numa curva uma
parte “voltada para cima” de uma parte
“voltada para baixo”.
Observemos os gráficos:

 Se a curva tem a  Se a curva tem a


concavidade voltada para concavidade voltada para
cima, f’ é crescente e f’’ é baixo, f’ é decrescente e f’’
positiva. é negativa.
Exemplo 3:
Estudar o sentido da concavidade e determinar, se
existirem, os pontos de inflexão do gráfico da função:
f(x) = x4 - 12x3 + 48x - 50

Resolução:
f(x) = x4 - 12x3 + 48x - 50
f ’(x) = 4x3 - 36x2 + 48
f ’’(x) = 12x2 - 72x

f ’’(x) = 0  12x2 - 72x = 0


 x(12x-72) = 0
x=0  x=6
x  0 6 +

f’’(x) + 0  0 +

f(x)  50  1058 

Os pontos (0, 50) e (6, 1058) são pontos de inflexão.


A curva tem a concavidade voltada para cima em ] , 0[ e
] 6, +[.
A curva tem a concavidade voltada para baixo em ]0,6[.
4. Problemas de optimização
O estudo das derivadas, até aqui, permitiu determinar
máximos e mínimos das funções.

Na vida real é muito importante


determinar o custo mínimo, o volume
máximo, a área máxima, etc.

Vamos estudar alguns exemplos onde se utilizem


derivadas para resolver problemas de optimização, ou seja,
problemas onde se procura a solução “óptima”.
Exemplo 4:
Num jardim com a forma de um triângulo isósceles
queremos desenhar um canteiro como se indica na figura:
um dos vértices do rectângulo pertence à hipotenusa e os
outros aos catetos.

10 cm

10 cm

Um destes rectângulos terá área máxima. Qual deles?


Resolução:
Para resolver este tipo de problemas devemos proceder
do seguinte modo:

1.º Começamos por desenhar uma figura onde


colocamos os dados e as incógnitas.

D
E
x
10 cm
y

B A
10 cm
2.º Escrevemos a fórmula
que relaciona as variáveis e a
função pedida. (neste caso a área
do rectângulo)

A = X.Y

3.º Procuramos uma relação entre as variáveis.

No caso temos que são semelhantes os triângulos


[ABC] e [DEC]

10  y 10
  10  y  x  y  10  x
x 10
4.º Escrevemos a função em causa como
dependente de uma só variável, combinando a
informação obtida.
A = X.Y
y=10x
A=x.(10x)  A=10xx2

5.º Derivamos a função e determinamos os


extremos.
A’=10  2x

x 0 5 +
A’(x) + 0 

A(x) M
5.º Damos a resposta ao problema reflectindo
sobre a viabilidade da solução.

A área máxima é
A=10.5  25=25
e corresponde à situação em que o rectângulo é um
quadrado de lado 5cm.

5
5

5 5
Exemplo 5:
Uma empresa fabrica cilindros em latão com
1 m3 de volume.
Estudar as dimensões do cilindro de modo a
gastar o mínimo possível de latão na sua
construção.

Resolução:
r
Seguindo o processo atrás indicado, vem:
h
1.º Desenhamos uma figura onde
colocamos as variáveis e as constantes.
V = 1 m3
2.º Escrevemos a fórmula que relaciona as variáveis
e a função pedida.

Área total = Área lateral + Área das bases


A = Área total = 2r.h + 2.r2
A = 2rh + 2r2

3.º Procuramos a relação entre as variáveis.

V = 1 m3; V = r2.h
1
V = r2h  h  .
r 2
4.º Escrevemos a função em causa como
dependente de uma só variável.
1
A  2r. 2  2r2
r
2
A   2r
r

5.º Determinamos os extremos da função.

1
r 0 +
- 2  4r3 3
2
A' 
r2
A’  0 +

A m
6.º Damos resposta ao problema reflectindo sobre
a viabilidade da solução.

A área total mínima corresponde a um cilindro que


tem:

1
raio da base: r3 metros  0,542 m
2

3
1 1 42 4
altura: h    3 metros
 1 
2
1  
. 3  . 3
 2  42
Exemplo 6:
O senhor Pereira pretende
murar um terreno rectangular
que está junto a um
precipício. O muro junto ao
precipício custa 1 000$00 o
metro linear e o muro das
outras três paredes custa
apenas 200$00 o metro linear.

Determina a área máxima de terreno que o senhor Pereira


consegue vedar com 480 000$00.
Resolução:
Seguindo os passos de resolução atrás indicados,
temos:
Consideramos uma
figura interpretativa do y
problema.
x
A área total do terreno é: A = xy

As variáveis x e y relacionam-se da seguinte forma:


1000 x + 200 (x + 2y) = 480 000
400 y = 480 000 – 1200 x

y = 1200 – 3 x
Obtemos então que:
A = x (1200 – 3 x)
A = 1200 x – 3 x2
e
A’ = 1200 – 6 x

Calculando os zeros da derivada:


1200 – 6 x = 0  x = 200
Contruindo a tabela habitual:

x 0 200 +
A’(x) + 0 

A(x) M

Concluimos que se x = 200, então


y = 1200 – 600  y = 600.
Assim, para que a área do terreno seja máxima, o
comprimento será de x = 200 m e a largura y = 600 m.

Logo, a área máxima 200  600 = 120 000 m2.


Fim
O tema do presente trabalho A derivada e os extremos
de uma função. Problemas de Optimização é leccionado no
11ºano. O número de aulas previstas para este tópico são
duas aulas.
Este trabalho destina-se especialmente ao aluno,
embora possa ser utilizado pelo professor, não na totalidade,
mas em algumas partes (gráficos, exemplos ou exercícios). No
entanto, o nosso objectivo ao realizar este trabalho foi
construir uma apresentação em que o aluno possa consultar a
sua matéria teórica, sem se sentir muito aborrecido com isso.
Neste tema pretende-se que o aluno atinja os seguintes
objectivos:
•Analisar o sentido de variação de uma função;
•Relacionar o comportamento de uma função com o sinal da sua
derivada;
•Determinar os extremos de uma função usando a sua derivada;
•Reconhecer que existem funções que não possuem derivada num
ponto do seu domínio mas têm extremo nesse ponto;
•Determinar o sentido da concavidade do gráfico e os pontos de
inflexão de uma função através do estudo da segunda derivada;
•Resolver problemas de optimização;
•Reconhecer a aplicabilidade e importância no mundo actual dos
problemas de optimização.

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