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PARÁBOLA DOS TALENTOS

PARÁBOLAS
“As parábolas do
Evangelho são
como as sementes
divinas que
desabrochariam,
mais tarde, em
árvores de
misericórdia e de
sabedoria para a
Humanidade.”
(Emmanuel – O Consolador, Q. 290)
OS TALENTOS
•Os hebreus usavam balanças e pesos (Lv 19:36); eles
pesavam o dinheiro como também outros
produtos (JR 32:10);
•Um peso (3.000 siclos) usado tanto para
produtos ordinários como para os metais
preciosos; O valor do talento de ouro era de mais
ou menos $29.374.50 (dólares); e o de prata
aproximadamente $1950. O talento do período
Greco-Romano era o Ático, variando de $1.180 a
$960 (dólares). (Dicionário da Bíblia de John D. Davis)
•Variavam conforme produto e localidade
PARÁBOLA DOS TALENTOS
Porque isto é também como um homem que,
partindo para fora da terra, chamou os seus
servos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deu
cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a
cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-
se logo para longe. E, tendo ele partido, o que
recebera cinco talentos negociou com eles e
granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte,
o que recebera dois granjeou também outros
dois. Mas o que recebera um foi, e cavou na
terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor. E,
muito tempo depois, veio o senhor daqueles
servos e ajustou contas com eles.
Então, aproximou-se o que recebera cinco
talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos,
dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos;
eis aqui outros cinco talentos que ganhei com
eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo
bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito
te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E,
chegando também o que tinha recebido dois
talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois
talentos; eis que com eles ganhei outros dois
talentos. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom
e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito
te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um
talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um
homem duro, que ceifas onde não semeaste e
ajuntas onde não espalhaste; e, atemorizado,
escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é
teu. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-
lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde
não semeei e ajunto onde não espalhei; devias,
então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e,
quando eu viesse, receberia o que é meu com os
juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem
os dez talentos. Porque a qualquer que tiver será
dado, e terá em abundância; mas ao que não
tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois,
o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá
pranto e ranger de dentes. (Mt, 25:14-30)
PARÁBOLA DAS MINAS
Como eles ouviam isso, Jesus acrescentou uma parábola,
porque estava perto de Jerusalém, e eles pensavam que o Reino
de Deus se manifestaria imediatamente. Disse então: "Um homem
de nobre origem partiu para uma região longínqua a fim de ser
investido na realeza e voltar. Chamando dez de seus servos, deu-
lhes dez minas e disse-lhes: 'Fazei-as render até que eu volte'.
Ora, seus cidadãos o odiavam. E enviaram atrás dele uma
embaixada para dizer: 'Não queremos que este reine sobre nós'.
Quando ele regressou, após ter recebido a realeza, mandou
chamar aqueles servos aos quais havia confiado dinheiro, para
saber o que cada um tinha feito render. Apresentou-se o primeiro
e disse: "Senhor, tua mina rendeu dez minas'. 'Muito bem, servo
bom', disse ele, 'uma vez que te mostraste fiel no pouco, recebe
autoridade sobre dez cidades'. Veio o segundo e disse: 'Senhor,
tua mina produziu cinco minas'. Também a este ele disse: 'Tu
também, fica à frente de cinco cidades'.
PARÁBOLA DAS MINAS
Veio o outro e disse: 'Senhor, eis aqui a tua mina, que
embrulhei num lenço, pois tive medo de ti, porque és homem
severo, tomas o que não depositaste e colhe o que não
semeaste. Então ele disse: 'Servo mau, julgo-te pela tua própria
boca. Sabias que sou homem severo, que tomo o que não
depositei e colho o que não semeei. Por que, então, não
confiaste o meu dinheiro ao banco? "À minha volta eu o teria
recuperado com juros. E disse aos que lá estavam: 'Tirai-lhe a
mina e dai-a ao que tem dez minas. Responderam-lhe: 'Senhor,
ele já tem dez minas...' 'Digo-vos, a quem tem, será dado; mas
àquele que não tem, será tirado até mesmo o que tem.

Quanto a esses meus inimigos, que não queriam que eu


reinasse sobre eles, trazei-os aqui e trucidai-os em minha
presença.”
• A "mina" era uma moeda corrente, de prata,
de 571 gramas, equivalente a cem dracmas ou
a sexagésima parte do talento.
• Sobre as palavras que foram colocadas na boca de Jesus: "Quanto
a esses meus inimigos, que não queriam que eu
reinasse sobre eles, trazei-os aqui e trucidai-os
em minha presença", é um absurdo. Achar que ele assim se
expressou, é acreditar que ele tenha pregado uma "guerra santa", em
que os fiéis de uma religião matam os de outra, por pensarem
contrariamente.

• Mas pode ser: aproximá-los da Lei, até que reconheçam/ morte da


ignorância/do velho homem.

• Quanto ao fato de o senhor ter dito ao servo negligente que o mesmo


deveria ter colocado o dinheiro no banco, para que
rendesse juros, não é um incentivo à usura, mas uma
linguagem alegórica, pois o servo deveria ter procurado os
que tinham mais capacidade do que ele e assim o
servo progrediria um pouco mais, pela experiência que
adquirida. (ALTAMIRANDO CARNEIRO, site: o consolador)
DEUS X MAMON

CAP. XVI de O Evangelho Segundo o


Espiritismo
Está visto que o senhor, aí, é Deus; os servos somos
nós, é a Humanidade; os talentos são os bens e recursos
que a Providência nos outorga para serem empregados em
benefício próprio e de nossos semelhantes; o tempo
concedido para a sua movimentação é a existência terrena.
A distribuição de talentos em quantidades desiguais, ao
contrário do que possa parecer, nada tem de arbitrária nem
de injusta: baseia-se na capacidade de cada um, adquirida
antes da presente encarnação, em outras jornadas
evolutivas. (Rodolfo Calligaris – Parábolas Evangélicas)
OS TALENTOS
Os talentos são benefícios concedidos por Deus à
Humanidade com a finalidade de fazê-la progredir
material, intelectual e moralmente. Devem ser
utilizados sob a forma de diferentes tipos de trabalhos
e esforços que cabe ao homem desenvolver. A
atividade que esses mesmos trabalhos impõem lhe
amplia e desenvolve a inteligência, e essa inteligência
que ele concentra, primeiro, na satisfação das
necessidades materiais, o ajudará mais tarde a
compreender as grandes verdades. (EADE –FEB)
Todos temos algum talento
Não existe um só indivíduo no
mundo que não seja
depositário de um talento ou
de duas minas. Ainda mesmo
aqueles que se julgam
miseráveis e mendigam a
caridade pública, se
perscrutarem as suas
aptidões, o que trazem oculto
nos recônditos de sua alma,
verão que não são tão
desgraçados como se julgam.
(Cairbar Schutel –Parábolas e ensinos de Jesus)
(inteligências múltiplas)
“Segundo a sua capacidade”
Por estas palavras, ensina Jesus sobre
a confiança depositada por Deus a seus
filhos, concedendo-lhes o gerenciamento
de bens, de acordo com as possibilidades
de cada um.
Lembra-te que o Senhor nos concede
tudo aquilo de que necessitamos para
comungar-Lhe a glória divina, entretanto,
não te esqueças de que as dádivas do
Criador se fixam, nos seres da
Criação, conforme a capacidade
de cada um. (Emmanuel/Chico Xavier –
Palavras de vida eterna, cap. 7)
(cf. capacidade/necessidade desenvolvida nas reencarnações)
O texto revela
também a bondade
divina, sempre plena
de misericórdia, que
fornece, em cada
experiência
reencarnatória, as
bênçãos necessárias
ao reajuste espiritual.
(EADE -FEB)
(posses/endereço/corpo/família/
trabalho/lar/dificuldades/sempre as
melhores condições)
Os que recebem cinco
talentos são Espíritos já mais
experimentados, mais vividos,
que aqui reencarnam para
missões de repercussão social;
os que recebem dois, são
destinados a tarefas mais
restritas, de âmbito familiar;
os que recebem um, não têm
outra responsabilidade senão
a de promoverem o progresso
espiritual de si mesmos,
mediante a aquisição de
virtudes que lhes faltam.
(Rodolfo Calligaris – Parábolas Evangélicas)
Os servidores incluídos nos dois primeiros grupos
corresponderam à confiança do Senhor. Demonstraram
responsabilidade perante as dádivas recebidas, agindo com
diligência, bom senso, trabalho e dedicação, de sorte que
conseguiram duplicar os benefícios que lhes foram
confiados.
O terceiro depositário, entretanto, não seguiu o
exemplo dos demais. Portador de personalidade inibida
e temerosa, imatura e descompromissada, não
soube utilizar, como deveria, a concessão celeste.
Representa os homens que usam mal os dons recebidos do
Pai Celestial. A maioria das pessoas, no estágio atual de
evolução, procede de forma similar, daí a necessidade das
inumeráveis reencarnações como processo reeducador.
Há milhares de pessoas que efetuam a
romagem carnal, amontoando posses exteriores, à
gana de ilusória evidência. […] E imobilizam-se do
medo ou do tédio […], até que a morte lhes
reclama a devolução do próprio corpo. Não
olvides, assim, a tua condição de usufrutuário
do mundo e aprende a conservar no próprio
íntimo os valores da Grande Vida. […] Lembra-te de
que amanhã restituirás à vida o que a vida
te emprestou, em nome de Deus, e que os
tesouros do teu Espírito serão apenas aqueles
que houveres amealhado em ti próprio, no
campo da educação e das boas obras.
(Emmanuel/Chico Xavier – Palavras de Vida Eterna, cap. 8)
RELEITURAS DA PARÁBOLA, IRMÃO X
Irmão X – Releitura 1
• 1º servo: 1- Saúde; 2-Riqueza; 3- Habilidade;
4- Discernimento; e, 5- Autoridade.

• 2º servo: Inteligência; e; Poder.

• 3º servo: Dor, o dom celeste de iluminação


espiritual.
1º servo:
• Saúde – Tempo
• Riqueza – Gratidão
• Habilidade – Estima
• Discernimento – Equilíbrio
• Autoridade – Ordem

2º servo:
• Inteligência – Trabalho
• Poder – Progresso

3º servo:
• Dor - 0
Logo após, acercou-se o terceiro e último servo da
expedição e, devolvendo, intacto, o patrimônio que
recebera, notificou:
— Senhor, recolhe de volta a indesejável herança que
me deste… Sei que és austero e exigente, que colhes o
que não semeias e que ordenas por toda parte…
Experimentando enorme dificuldade para aguentar a
carga que me puseste nos ombros e temendo-te o
juízo, escondi-a na terra e reponho-a, agora, em tuas
mãos… Esta dádiva é um fardo difícil de carregar…
Constituiu-se desagradável recordação por onde
passei, estorvou-me os desejos e, de modo algum,
desejaria possuí-la, outra vez. É impossível obter lucros
ou vantagens com semelhante obstáculo. Retoma,
pois, teu estranho e insuportável depósito!…
(Irmão X/Chico Xavier – Luz Acima)
Duas atitudes do 3º servo

a) não assume a responsabilidade pelo próprio


fracasso;
b) culpa o Senhor pelos seus insucessos. Em
consequência, foi denominado “mau e
inconsequente”.
“Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao
que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá
em abundância; mas ao que não tiver, até o que
tem ser-lhe-á tirado.” “[…] significa que todo
aquele que diligencia por corresponder à
confiança do Senhor, receberá auxílio e proteção
para que possa aumentar as virtudes que possui.”
(Rodolfo Calligaris – Parábolas Evangélicas)
O esforço desenvolvido lhe proporciona
existências futuras mais tranquilas, livres de
expiações.

• Lei de Ação e Reação – Lei do Retorno


• Plantio e Ceifa
IRMÃO X – Releitura 2
• 1º servo: 1- Dinheiro; 2- Poder; 3- Conforto; 4-
Habilidade; e, 5- Prestígio.

• 2º servo: Inteligência; e; Autoridade.

• 3º servo: Conhecimento Espírita


• 1º servo: 1- Dinheiro; 2-Poder; 3- Conforto; 4-
Habilidade; e, 5- Prestígio.
Trabalho, Progresso, Amizade, Esperança e
Gratidão

• 2º servo: Inteligência; e; Autoridade.


Cultura e Experiência

• 3º servo: Conhecimento Espírita


não se serviu dele
“e lhes entregou seus bens”
• Livre-arbítrio;
• Liberdade de ação;
• Liberdade para ser, para se construir.

Q. 843. Tem o homem o livre-arbítrio de seus atos?


“Pois que tem a liberdade de pensar, tem igualmente a
de obrar. Sem o livre-arbítrio, o homem seria
máquina.” (Kardec, L.E.)

Q.872. [...] “Sem o livre-arbítrio, o homem não teria


nem culpa por praticar o mal, nem mérito em praticar
o bem.[...]” (Kardec, L.E.)
“E muito tempo depois”

• Tempo depois do período de aprendizado;


• Época de avaliação do estágio probatório;
• Final da encarnação
• Final da etapa evolutiva, de testes e lições
“Ajuste de Contas”
• Aferição de valores que cedo ou tarde nos
alcança;
• Análise dos resultados;
• Avaliação da encarnação/planejamento
reencarnatório; (caso Missionários da Luz)
• Tribunal da própria consciência.
O medo
Medo de trabalhar.
Medo de servir.
Medo de fazer amigos.
Medo de desapontar.
Medo de sofrer.
Medo da incompreensão.
Medo da alegria.
Medo da dor.
[...]
Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido
pelas circunstâncias, enriquece-a com a luz do teu esforço
no bem, porque o medo não serviu como
justificativa aceitável no acerto de contas
entre o servo e o Senhor. (Emmanuel- Fonte Viva)
Trevas Exteriores/Pranto e ranger de
dentes
Quer […] dizer que, aquele que não se esforçar para
acrescentar alguma coisa àquilo que recebe da misericórdia
divina, expiará, em futuras reencarnações de sofrimentos, a
incúria, a preguiça, a má vontade de que deu provas, quando se
verá privado até do pouco que teve, por empréstimo.
(Rodolfo Calligaris – Parábolas Evangélicas)

Serão existências marcadas por provas e expiação,


em que o indivíduo estará submetido ao jugo da lei de
causa e efeito. (EADE –FEB) (não é inferno/e recomeçar o trabalho)
Os TALENTOS precisam ser postos
a serviço do PRÓXIMO!
A Árvore Preciosa

Jesus no Lar – NEIO LÚCIO/CHICO XAVIER

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