ESTATÍSTICA

• Nascimento – vulnerabilidade biológica;

• 70% dos óbitos infantis – período neonatal precoce;

• 14,2 óbitos para cada 1000 nascidos vivos;

• Nordeste: 20,7/1000

• Sul: 9,4/1000
 CAUSAS DE MORTALIDADE NEONATAL
• Doenças respiratórias;
• Malformações;
• Prematuridade.

• Evitáveis e passiveis de intervenção

 CLASSIFICAÇÃO PARA MORTE OU
POTENCIAL
• Baixo;

• Médio;

• Alto risco.
 ASSISTÊNCIA AO RN
• Imediata:

 Nas duas primeiras horas de vida;

 Sala de parto.

• Mediata:

 6 a 12 horas de vida.
Berço de calor irradiante;
2 campos aquecidos
 Fonte de vácuo e de O2 com
termoumidificador e fluxômetro
Laringoscópio com lâminas zero e 1
com pilhas
Bandagem adesiva elástica
 Reanimador manual - AMBU
• Válvula unidirecional e reservatório de O2;
• Mascará n° 0 e 1
 Sondas de aspiração
• n° 6, 8 e 10
Oxímetro
Estetoscópio neonatal
Relógio com segundos ou cronômetro
 Material para cateterismo umbilical
• Caixa de instrumental • Máscara
• Cateter • Gorro
• Gazes • Óculos;
• Antisséptico • Avental cirúrgico
• Lâminas de bisturi • SF 0,9%
• Luvas; • Bureta
• Campos estéreis • Foco de luz
• Campo fenestrado
• Fio para sutura
mononylon 5.0
Filme transparente para envolver o RN
prematuro
Adaptador para aspirador de mecônio
CLÂMPS DE PLÁSTICO
Material para drenagem torácica
Sonda gástrica nº 6 e 8
Agulhas de diversos calibres
Seringa 1,3,5 e 10 mL
Nitrato de prata a 1%
Tubos para coleta de exames
Medicamento de carrinho de
emergência
Gazes estéreis, luvas, soluções
antissépticas
Incubadora de transporte + torpedo de
O2
Recursos humanos
LIMPEZA DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
• Compressas
• Pera manual
Registro do nascimento
 Pinçamento e secção do cordão
• Introito vaginal
• Abdome da mãe
 ENTREGA AOS PAIS
• Sexo
• Neonatologista ou enfermagem
 Coleta de sangue placentário
• Tipagem sanguínea, coombs, sorologia..
• Aspiração direta com agulha dos vasos fetais
no cordão ou face fetal da placenta;
 Recepção do RN
• Campos estéreis e aquecido;
Aquecimento
 Aquecimento
• Secar;

• Berço de calor radiante;

• Decúbito lateral;

• Retirar panos úmidos;

 Aspiração de vias aéreas
• Cateter nº 6 e 8
• Boca nariz
 Perda de calor
• Permanência em campos úmidos;
• Incubadora de transporta não aquecida;
• Pesagem inicial;
• Banho precoce;
• Exame físico.
 Avaliação inicial da vitalidade
• Virginia Apgar - 1953;

• Anestesiologista americana;

• Condição de nascimento e a recuperação do RN.

• 1º e 5º

• 10º, 15º e 20º

 BOLETIM DE APGAR
• A – Appearance-skin color

• P – Pulse

• G – Grimace-reflex-irritability

• A – Activity-muscle tone

• R - Respiration
 LIGADURA DEFINITIVA DO CORDÃO
UMBILICAL
• Estabilização completa;
• Clamps
• 3 cm do abdome
 COLETA DE SANGUE
• Coombs direto e tipagem sanguínea;
 PROFILAXIA OCULAR
• 1881;
• Carl Credê;
• Prevenção de oftalmia gonocócica;
• Nitrato de prata a 1%, eritromicina a 0,5%,
tetraciclina a 1%
• Saco conjuntival inferior
 IDENTIFICAÇÃO
• Pulseira com lacre;
• Punho e tornozelo;
• Nome da mãe, registro hospitalar, DN;
• Identifica-se a mãe;
 IDENTIFICAÇÃO
• Impressão plantar- RN
• Polegar direito – Mãe
• DNV
• Folha de registro de parto
 Contato precoce
• Antes da primeira hora de vida;
 EXAME FÍSICO DO RN NA SALA DE
REANIMAÇÃO
• Detecção de malformações grosseiras;

• Tocotraumatismos;

• Alterações cardiorrespiratórias.
CUIDADOS
MEDIATOS
 ESPECIAL VIGILÂNCIA
• RN prematuro e RN de baixo peso;
• Tocotraumatismo durante o parto;
• RN com risco para doença hemolítica;
• RN anoxiado e submetido a reanimação;
• RN com risco para hipoglicemia;
• RN de mãe infectada, com bolsa rota há mais de 24
horas ou com suspeita de infecção viral durante a
gestação;
• RN de mãe drogadita;
• RN portador ou suspeito de malformação congênita
 CUIDADOS NA SALA DE ADMISSÃO
• Observar F.C:
 160 a 180 bpm – 10 a 15’’
 100 a 120 bpm

• Observar e F.R:
• 60 a 80 irpm
• Irregular nos primeiros 15 minutos
• Estertores, gemência, batimento de asa nasal,
retrações e breve apnéia.
 ADMINISTRAÇÃO DE VITAMINA K
• Antes de completar a primeira hora de nascimento ;
• RNT – 2mg V.O/ 1mg (0,1 ml) I.M
• Vasto lateral da coxa (esquerda)

• Repetir:

• RNT - em aleitamento materno – 7 a 15 dias – V.O

• RNPT – nutrição parenteral e antibioticoterapia – 1x
semana I.M
 Exame físico e mediadas
antropométricas
• Enfermeiro
• Pele, hidratação, reflexos, padrão respiratório,
malformações aparentes.
Perímetro cefálico
Perímetro torácico
Perímetro abdominal
Cabeça – cóccix
Comprimento plantar
Estatura
 BANHO
• 4- 6 horas após o nascimento;
• Água morna e sabão neutro;
• Alojamento conjunto.
 Curativo – coto umbilical
• Após o banho;
• Troca de fraldas;
• Exposto;
• 24 a 48 horas – retirar o clamp
 AMAMENTAÇÃO
• Estimular e observar;
• Avaliar reflexo de busca, sucção e “pega” da
aréola;
• Resultado negativo de HIV ;
• Imunização da hepatite B;
• Lesões herpéticas, pútulas.
 AMAMENTAÇÃO
• Prevenir hipoglicemia;
• SG a 5 % - Terceira hora de vida;
• Água estéril – pneumonite química;
• Livre demanda;
• Fórmula artificial: mãe instavel, medicações,
PSQ grave, perda de peso do RN > 10% nos
dois primeiros dias
 ELIMANÇÕES VESICOINTESTINAIS
• Urinária – 16 horas de vida;
• Intestinal – 24 horas.

• RNPT – retardo.
Portaria n° 371 de maio de
2014
Diretrizes para a
organização da atenção
integral e humanizada
ao RN no SUS
 ART. 4°
• RN a termo, ritmo respiratório normal e sem
líquido meconial:
• Contato pele a pele imediato e contínuo;
• Temperatura ambiente 26°
• Clampeamento após cessada a pulsação do
cordão (HIV e HTLV – exceção);
• Aleitamento materno na primeira hora de
vida;
 ART. 4°
• Postergar procedimento de rotina: exame
físico, medidas antropométricas, profilaxia de
oftalmia neonatal, vacinação.
 Art. 5°
• RNPT, ou PN com respiração ausente ou
irregular, tônus diminuído e/ou liquido
meconial.

Fluxograma SBP