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TRATAMENTO QUÍMICO EM ÁGUAS DE RESFRIAMENTO E

CALDEIRAS
BALANÇO MATERIAL TORRE DE
RESFRIAMENTO
(E) Evaporação (A) Arraste
(m3/h) (m3/h)

Temperatura AGR retorno (T2)


Trocador de
Calor
Make-Up Torre de Temperatura AGR
(m3/h) Suprimento (T1)
Resfriamento
Vazão de Recirculação (QR)
(m3/h)
Blow Down de Válvula
(m3/h)
EVAPORAÇÃO= [(100 X (30-25)*0.86]/560 = 0,77 m3/hr
EVAPORATION

0,77m3/hr

30 OC

25 OC MAKEUP

100 m3/hr

BLOWDOWN

MAKE-UP = EVAPORATION + BLOWDOWN + LOSSES + WINDAGE


EQUAÇÕES - BALANÇO DE
MASSA E TÉRMICO
N : Ciclo de concentração
CR : Concentração de sólidos dissolvidos na água de recir-
 N = Cr culação (ppm = mg/l = g/m3). Ex.: Dureza- Cálcio,
CM Sílica, etc.
 CM * M = CR * (BV + A) CM : Concentração de sólidos dissolvidos na água de ma-
 N = CR = MW ke-up (ppm).
BV : Blow Down de válvula (m3/h).
CM BV + A
A : Perdas por arraste (m3/h).
 MW = E + BV + A 0,1 ~ 0,2% QR
 BDT = BV + A QR : Vazão de Recirculação (m3/h).
 E = T * Qr *0,86 MW : Vazão de Make-up (m3/h).
560 BDT : Blow Down Total (m3/h).
T : Gradiente Térmico (oC) = Temp. AGR retorno - Temp.
 TR = __V = _ V_
AGR suprimento.
B +W B.DT E : Perdas por Evaporação (m3/h)
V : Volume Total do Sistema (m3)
TR : Tempo de Retenção (h)
Quais as Consequências de um Tratamento de Água de Resfriamento
Não-Conforme?

 Parada da Produção, ou Redução de Carga, em Razão de Depósitos


Excessivos nos
 Feixes dos Trocadores de Calor (corrosão, incrustação, slime).
 Reposição, Manutenção e Aquisição, não Previstas, de Equipamentos
(Trocadores de Calor, Tubulações, etc.)
 Riscos Operacionais Quanto à Garantia da Qualidade do Produto-Fim.
 Impacto Ambiental Através da Aplicação de Produtos de Elevada
Toxicidade.

Prejuízos Quanto a Qualidade e Produtividade


PROBLEMAS EM SISTEMAS DE RESFRIAMENTO
 Corrosão: Tendência natural dos metais retornarem ao seu
estado mais estável, ou seja, na forma de óxidos e sais.

 Incrustação: Sólidos em suspensão, sais dissolvidos e


características dos sistemas podem gerar o aparecimento de
depósitos nos circuitos.

 Slime: Formação de depósitos de origem orgânica.


Desenvolvimento de microorganismos.
PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DA CORROSÃO,
INCRUSTAÇÃO E SLIME
 Redução da eficiência operacional dos trocadores

Corrosão  Vazamento após furo/redução da vida útil dos feixes

Redução da resistência mecânica dos feixes

 Entupimento dos tubos dos trocadores de calor


Incrustação
Aumento da perda de carga/redução da vazão/elevação da pres-
são da bomba de recirculação (maior custo de energia elétrica)

 Aceleração da corrosão localizada

Adsorção e consumo excessivo de produtos químicos


Slime
Redução da vida útil dos trocadores de calor

Deformação do recheio e perda da eficiência da torre de resfria-


mento.
FUNDAMENTOS DA CORROSÃO
FATORES NECESSÁRIOS PARA A
CORROSÃO

 Ânodo

 Cátodo

 Eletrólito

 Fluxo de Elétrons
Célula Clássica de Corrosão
ÁGUA (ELETRÓLITO)
-
O2 OH
Fe+2
=
O O2
Fe(OH)
3

Fe(OH)
2
FLUXO DE CÁTOD
ÂNODO ELÉTRON O

Ânodo: Oxidação Cátodo: Redução


Feo Fe2+ + 2e- Em água alcalina ou neutra-
2Fe(OH)2 + 1/2 O2 + H2O 1/2 O2 + H2O + 2e- 2OH-
2Fe(OH)3 Em meio ácido-
2H+ + 2e- H2 ( liberadoo )
1/2 O2 + 2H+ + 2e- H2 O
FATORES QUE INFLUENCIAM A TAXA DE CORROSÃO EM AÇO
CARBONO

 Realização de tratamento inicial (pré condicionamen-to) do


Sistema de AGR.
 Temperatura da água de resfriamento.
 Velocidade da água de resfriamento nos H/E’s.
 Qualidade da água de resfriamento (make-up), presença de
contaminantes, condições operacionais do sistema.
 Tecnologia de tratamento aplicado (Inibidores de corrosão,
dispersantes, etc.)
CORROSÃO GALVÂNICA
Corrosão Localizada
Adjacente ao ponto de contato

 Dois metais diferentes em contato com um


eletrólito
 Um metal se corroe, o outro é protegido
Magnésio Anódico -
Zinco Mais
Alumínio Facilmente
Corroído
Aço Carbono
Ferro Fundido
Latão
Cobre
Bronze
Catódico - Ligas Cobre-Níquel
Mais Titânio
Facilmente Aço Inoxidável (Passivo)
Protegido Grafite
CORROSÃO GALVÁNICA
DEPOSIÇÃO
TIPOS DE DEPOSIÇÃO
 Incrustação
Incrustação Mineral

 Fouling
Materiais Suspensos
Produtos da Corrosão Transientes
Vazamentos de processo
MECANISMO DA INCRUSTAÇÃO

Supersaturação de sais (Ex.: CaCO3, Formação de Crescimento dos


CaSO4, Ca3 (PO4)2, micro-cristais cristais
Zn3 (PO4)2, etc.)

Incrustação Precipitados
no feixes (macro cristal)

 Carbonato de cálcio (mais comum)


Agentes Incrustantes Sulfato de cálcio
Fosfato de cálcio
Fosfato de zinco
FATORES QUE INFLUENCIAM A TAXA DE INCRUSTAÇÃO

 Temperatura de superfície dos trocadores de calor


(lado AGR)
 Velocidade de AGR nos trocadores de calor
 Qualidade da água de make-up/resfriamento
 Condições operacionais do sistema (ciclo de
concentração, tempo de retenção, etc)
 Tecnologia aplicada (dispersantes)
AÇÃO DOS DISPERSANTES
 Para minimizar a incrustação são adicionados ao sistema
agentes inibidores de incrustação com a função de:
- Evitar a formação do núcleo cristalino (micro cristal)
- Uma vez formado evitar o crescimento do núcleo
(macro cristal).
- Evitar que ocorra o agrupamento com outros núcleos.
Mecânico

Remoção Ajustes do Processo

Abrandamento Aumento Velocidade

Clarificação Aumento BD

Filtração Desenho Equipamento

Filtração Lateral Reduzir Temperatura

Limpeza Ajuste do pH
Químico

Inibidor Dispersão

Polímeros
Sequestrante
Naturais
Químico

Inibidor Dispersão

Polímero
Threshold
Sintético

Polímeros
Sequestrante
Naturais
FORMAÇÃO DE SLIME

 Slime: Formado por partículas de microorganismos (algas,


bactérias, mucilagem,) e de pequenos grânulos inorgânicos.
São denominados bioflocos.
 Slime pode ser do tipo aderido ou sedimentado. O slime é
detectado nos permutadores, top deck da torre, bacia e
enchimento da torre.
 Tipos de microorganismos em sistema de AGR.
- Algas
- Bactérias
- Fungos
MECANISMO DE FORMAÇÃO
DE SLIME
- Aderência de Slime
 Os microorganismos aderem nas paredes do sistema
 Produzem substâncias gelatinosas (mucilagem)
 Sólidos suspensos são aderidos na mucilagem. O processo é
cíclico e a camada de slime cresce na ausência de tratamento
químico adequado.

- Sedimentação de Biofloco
 O crescimento do biofloco ocorre, tornando-o pesado, e o
mesmo irá sedimentar-se em locais de baixa velocidade.
Água de Resfriamento

1 2 3 4
Modelo esquemático de bioflocos
Célula de microorganismos
Microorganismos e mucilagem produzida pelos microorganismos.
Material inorgânico

1 Adsorção do microorganismo
2 Produção de mucilagem
3 Adsorção de matéria inorgânica
4 Crescimento do slime
TIPOS DE BIOCIDAS
 Cloro
 Bromo
 Isotiazolina
 Peróxidos
 Outros

A definição do programa de controle de slime, incluindo os


tipos de biocidas, é função de vários fatores intrínsecos ao
sistema.
BALANÇO MASSA CALDEIRA
Onde: QA: Vazão de alimentação de água (m3/h)
QA = P + B
P: Produção nominal de vapor (ton/h)
B: Blow-Down (descarga) (m3/h)- de fundo ou de nível
QR: Vazão de Reposição de água (m3/h)
QA = QR + Qc
Qc: Vazão de retorno de condensado (m3/h)
[Cl ]BW: Concentração de cloreto na água da caldeira (ppm)
[Cl ]A: Concentração de cloreto na água de alimentação (ppm)
N = [ Cl- ] BW
N: Ciclo de Concentraçãoda caldeira
[ Cl- ]A
Obs.: Descarga de fundo: geralmente descontínua
Descarga de nível : geralmente contínua

O estabelecimento do ciclo de concentração ótimo é função da qualidade da água


de alimentação, do nível de pressão de operação da caldeira e do regime de operação
da mesma
Dúvidas AGR?
GERADORES DE VAPOR
TIPOS DE CALDEIRA

 Fogotubular

 Aquatubular

 Elétrica

 Recuperação de Calor

 Única Passagem
Fogotubular .... caldeiras de baixa pressão (< 20 kgf/cm2) – Tubos: Fogo

Aquatubular ..... caldeiras de baixa (< 20 kgf/cm2) Média (20 ~ 75 kgf/cm2) e alta pressão (> 75 kgf/cm2) –
Tubos: Água
QUAIS OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DO TRATAMENTO DE
SISTEMAS DE GERAÇÃO DE VAPOR ?


Promover a integridade e a seguridade
operacional da caldeira e dos processos
envolvidos.


Viabilizar a maximização da vida útil do
sistema, através do adequado controle de
corrosão.


Reduzir o custo com óleo combustível,
mediante a redução da espessura de
incrustação.


Redução dos custos de produção e
manutenção.
COMO PRATICALIZAR A OPERAÇÃO SEGURA E
EFICAZ DE UMA CALDEIRA ?


Remoção das impurezas da água de alimentação que
originam a corrosão e incrustação, por meios químico e
equipamentos específicos.


Controlar e especificar o tipo de água de alimentação,
conforme a pressão de operação da caldeira.


Conhecimento profundo das condições operacionais do
sistema de caldeira e do utilização de vapor.


Aplicar a Tecnologia adequada e Serviços de Assistência
Técnica com filosofia preventiva.


Controlar rigorosamente a qualidade da água da caldeira
e o ciclo de concentração, de acordo com o nível de pressão
da mesma e o tipo de água de alimentação utilizada.


Controlar o processo de corrosão das linhas de retorno de
condensado.
NECESSIDADE DE TRATAMENTO
DA ÁGUA DA CALDEIRA
TRATAMENTO DE ÁGUA DE CALDEIRAS
TRATAMENTO OBJETIVOS
 Remover as impurezas da água bruta para condicionar a água de alimentaçao
Primário da caldeira.
 O tratamento é realizado basicamente por meios mecânicos (decantador,
filtro, aerador, abrandador, desmineralizador, osmose reversa, polidor de
condensado, desaerador, etc).
 Remover e controlar as impurezas da água mediante a aplicação de
produtos químicos na caldeira e retorno de condensado.
 Principais produtos: Sequestrantes de oxigênio, agentes controladores de
Secundário pH, eliminadores de dureza, dispersantes, etc.
(Interno)  Especificar a qualidade da água da caldeira, condensado e ciclo de concentração

 Limpeza regular da caldeira.


Terciário
 Hibernação da caldeira.
ACOMPANHAMENTO ANALÍTICO
IMPUREZAS PROBLEMAS MÉTODO DE TRATAMENTO
Depósitos no interior dos balões ou nas superfícies de Água abrandada.
Dureza-Cálcio troca térmica. Aplicar produtos químicos na caldeira.
Pode causar expansão e rompimento dos tubos. Controlar qualidade da água da caldeira.
Depósitos no interior dos balões ou nas superfícies de Desmineralização.
Sílica (SiO2) troca térmica. Aplicar produtos químicos na caldeira.
Pode causar expansão e rompimento dos tubos de Controle da qualidade da água de caldeira.
evaporação.
Decomposição pela ação do calor na caldeira tornando Aplicar produtos químicos na caldeira.
a água excessivamente alcalina. Controle da qualidade da água da caldeira.
Alcalinidade O CO2 gerado pela decomposição térmica provoca o Uso de amina volátil.
abaixamento do pH na linha do condensado com Abrandamento por um tratamento de alcalini-
corrosão progressiva. zação.
Perda da eficiência de troca dos íons pela resina. Oxidação e filtração.
Ferro Corrosão secundária na caldeira. Coagulação e sedimentação.
Desmineralização.
Uso de inibidor de corrosão.
Causa problemas de arraste Controle de qualidade da água da caldeira.

Sólidos Totais Contaminação das resinas. Filtração.

Causa entupimento nas tubulações e precipitação na Desmineralização

caldeira. Coagulação.

Óleos Causa espuma na água da caldeira com problemas de Filtração com carvão ativado.

arraste. Tratamento de separação por flotação.

Incrustação na área de troca térmica.

Gases Dissolvidos Corrosão do sistema de alimentação, da caldeira e do Desaeração.

(O2 e CO2) condensado. Uso de eliminador de oxigênio

Uso de Amina Volátil


QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS ADVINDOS DA APLICAÇÃO DE
TRATAMENTO DE ÁGUA INADEQUADO ?

PROBLEMAS CONSEQUÊNCIA CAUSAS


Incrustação por dureza da água ou sílica (são Mau funcionamento ou dificuldade no
os principais componentes que aderem no controle da qualidade da água de ali-
interior dos tubos e na área de troca térmica). mentação.
Causa expansão e explosão dos tubos de Pouco e ineficiente controle da água da
Incrustação evaporação. caldeira.
Método de adição de produto químico
incorreto.
Tecnologia inadequada.
Gases dissolvidos corroem a linha de Tratamento incompleto na remoção de
alimentação, de condensado e área de troca oxigênio ou neutralização com amina
Corrosão térmica. (condensado).
Corrosão por óxidos metálicos que aderem à Reutilização do dreno que contém muitos
área de troca térmica. componentes causadores de corrosão.
Caldeira parada.
Deterioração da pureza do vapor. Abrupto aumento da carga
Arraste Diminuição da eficiência da caldeira. Reduzido controle da qualidade de água
da caldeira.
Deficiência no separador de arraste.
3 Fe (OH)2  Fe3O4 + 2H2O + H2 CORROSÃO NA CALDEIRA

Magnetita (protetor)
 Corrosão originada pelo O 2 dissolvido
na água de alimentação
 Quebra do filme de magnetita

 Formação 2+
de célula
-
local
Fe  Fe + 2e (anodo)

 Fe 2+ + 2OH -  Fe(OH) 2

 Fe(OH) 2 S/O 2 Fe 3 O 4
pH Alto

 Fe(OH)2 C/O2 Formação de tubérculos


Caldeira Aquatubular
Caldeira Cilíndrica

Linha de Condensado
Corrosão causada pela entrada de produtos de corrosão

Se produtos de corrosão, tais como óxidos de cobre, se formarem nas


linhas de alimentação ou condensado, estes serão arrastados para dentro
da caldeira, depositar-se-ão no fundo dos balões e também nas curvas
dos tubos e ainda, se houver oxigênio dissolvido, haverá uma célula de
aeração diferencial e consequente processo corrosivo.

Exemplos de acidente originado por


superaquecimento

Corrosão Alcalina
Se existir um superaquecimento localizado, a água da caldeira vai concentrar-se extremamente e
a alcalinidade irá aumentar.
Com a elevação do pH, o hidróxido de ferro formará o ferrito de sódio que tem alta solubilidade
na água.
Fe(OH)2 + 2NaOH  Na2FeO2 + 2H2O
Portanto, pode-se concluir que para controlar a corrosão na caldeira deve-se controlar o pH,
eliminar o exigênio dissolvido da água de alimentação, evitar a presença de óxidos metálicos e
controlar o teor de sólidos dissolvidos.
CONTROLE DE CORROSÃO


Sistema de Água de Alimentação

 Reação Eletroquímica – Mecanismo (Meio Neutro)

Anodo: Fe  Fe2+ + 2e-


Catodo: H2O + ½ O2 + 2e-  2 OH-

1) Fe + H2O  Fe (OH)2 + H2

Fatores que promovem o deslocamento


do equilíbrio da reação

Oxigênio dissolvido Redução do pH


Remoção de oxigênio dissolvido

Redução do pH ...................................................Dosagem de NaOH ou Na2CO3

Produto Químico Desaerador mecânico

Hidrazina

Sulfito de sódio

DEHA

Hidroquinona

Outros
AGENTES SEQUESTRANTES DE OXIGÊNIO

A escolha do agente sequestrante deve ser efetuada com base na
Pressão da Caldeira e na análise técnica e econômica do tratamento
AGENTE SEQUESTRANTE
(MECANISMOS) APLICAÇÃO DOSAGEM DESVANTAGENS LIMITAÇÃO
Sulfito de sódio (Na2SO3) Caldeiras com pressão máxima de 8 g para 1 ppm Limitação de tem- Decomposição para
Na2SO3 + ½ O2  Na2SO4 65 kgf/cm2 O2 dissolvido peratura. SO2- e S2- em tem-
Recomendada a aplicação de Geração de sólidos. peratura superior a
agente estabilizador para evitar-se 285oC.
decréscimo da concentração de
sulfito na solução do produto.
Hidrazina Caldeiras de baixa, média e alta 1 ppm N2H4 Utilização em hos- Decomposição para
N2H4 + ½ O2  N2 + H2O pressão. para 1 ppm O2 pitais, indústrias NH3 em tempera-tura
N2H4 + 6 Fe2O3  4 Fe3O4 + (Recomenda-se farmacêuticas, etc. superior a 220oC.
N2 + H2O a dosagem em Na presença de liga de
excesso de cobre a dosagem em
Magnetita = película protetora N2H4). excesso deve ser evi-
Fe3O4 + O2  6 Fe2O3 tada.
CORROSÃO NA LINHA DE CONDENSADO


A ação tampão do pH do condensado é reduzida porque as substâncias
dissolvidas são diminutas. O valor do pH se tornará rapidamente menor se
o dióxido de carbono (CO2) estiver presente, causando assim corrosão
progressiva no sistema.

NaHCO3 Na2 CO3 + CO2 + H2O


Na2CO3 + H2O  2NaOH + CO2

CO2 + H2O  H+ + HCO3-


AGENTES SEQUESTRANTES DE OXIGÊNIO
AGENTE SEQUESTRANTE
(MECANISMOS) APLICAÇÃO DOSAGEM DESVANTAGENS LIMITAÇÃO
Sulfito de sódio (Na2SO3) Caldeiras com pressão máxima de 8 g para 1 ppm Limitação de tem- Decomposição para
Na2SO3 + ½ O2  Na2SO4 65 kgf/cm2 O2 dissolvido peratura. SO2- e S2- em tem-
Recomendada a aplicação de Geração de sólidos. peratura superior a
agente estabilizador para evitar-se 285oC.
decréscimo da concentração de
sulfito na solução do produto.
Hidrazina Caldeiras de baixa, média e alta 1 ppm N2H4 Utilização em hos- Decomposição para
N2H4 + ½ O2  N2 + H2O pressão. para 1 ppm O2 pitais, indústrias NH3 em tempera-tura
N2H4 + 6 Fe2O3  4 Fe3O4 + (Recomenda-se farmacêuticas, etc. superior a 220oC.
N2 + H2O a dosagem em Na presença de liga de
excesso de cobre a dosagem em
Magnetita = película protetora N2H4). excesso deve ser evi-
Fe3O4 + O2  6 Fe2O3 tada.
CONTROLE DE INCRUSTAÇÃO

Mecanismo:
 Redução da solubilidade de sais na superfície de troca térmica da caldeira.
Problemas:

 Redução da eficiência da caldeira

 Aumento de consumo de óleo combustível

 Ruptura ou explosão dos tubos (superaquecimento).


MECANISMO PARA A REDUÇÃO DA DUREZA

2HCO3- H2O + CO32- + CO2

Ca2+ + CO32- CaCO3

10 Ca2+ + 6PO43- + 2OH- [ Ca3 (PO4)2]3 Ca(OH)2]


Hidroxiapatita

Mg2+ + 20H- Mg (OH)2

H2SiO3 + 2 NaOH Na2 SiO3 + H2O


PRODUTOS QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DE CALDEIRA

FUNÇÃO PRODUTO QUÍMICO


NOME MOLECULAR FÓRMULA
Controle de pH e alcalinidade. Controle da alcalinidade da água de alimentação Hidróxido de sódio NaOH
para prevenir incrustação e corrosão. Carbonato de sódio Na2CO3
Fosfato Trissódico Na3PO4
Fosfato monosódico NaH2PO4
Hexametafosfato de sódio (NaPO3)6
Ácido fosfórico H3PO4
Tripolifosfato de sódio Na5P3O10
Redutor de dureza (prevenção de formação de incrustação mediante a conversão Hidróxido de sódio NaOH
de dureza em precipitado insolúvel). Fosfato de sódio Na3PO4
Fosfato de potássio K3PO4
Polifosfato de sódio
Dispersante de lama. Polímero sintético
Facilitar o descarte pelo blow down, para prevenir incrustação. Tanino
Lignina
Removedor de oxigênio. Sulfito de sódio Na2SO3
Prevenir corrosão Hidrazina N2H4
Sacarose
DEHA
Prevenir a formação de espuma. Surfactante
Neutralização e formação de filme (prevenir corrosão causada pelo CO2 na linha Amônia NH3
de condensado. Morfolina C4H8ONH
Ciclohexilamina C6H11NH2
Alquilamina RNH2
(R=C10 ~ C22)

Baixa pressão, para tratamento cáustico


Base
fosfato Alta e média pressão (tratamento fosfato coordenado)
Base polímero
Baixa pressão (tratamento cáustico)
Base Agente Quelante
não fosfato Alta pressão (tratamento volátil)
CONTROLE DO FENÔMENO DE ARRASTE

Arraste é o fenômeno que ocorre quando sólidos dissolvidos e suspensos na


água da caldeira entram para a linha de vapor juntamente com o vapor. Se
existe arraste, a pureza do vapor decresce, e algumas vezes pode-se ter
expansão ou explosão do superaquecedor. Os seguintes itens abaixo são
considerados como causadores de arraste:
 Excesso de concentração de sais na água de caldeira;

 Condição inadequada do separador de vapor (fatores mecânicos


estruturais);

 Alta variação do nível da água ou variação de carga térmica.

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