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Técnica de exame
• KV determina o contraste. O contraste é responsável
pela imagem preta e branca na radiografia, muito
contraste significa uma imagem preta, chamada
popularmente de “queimada”, e pouco contraste
significa uma imagem branca.
• mAs é responsável pela densidade. Densidade é aquela
imagem referente ao contorno da estrutura do osso,
ou seja, numa imagem de um RX de uma perna, o
contorno que aparece como sendo dos músculos e tudo
que não for osso, significa que houve pouca densidade.
A densidade é responsável pela eliminação de partes
moles, portanto, se o técnico quiser produzir uma
imagem com bastante detalhe e qualidade, deve
colocar mais mAs e menos KV.
Técnica de exame
Crânio
Patologias do Crânio
• Couro cabeludo
Contusão, ferimento cortante, laceração, avulsão e
hematoma subgaleal
Fraturas
Abertas ou fechadas
Lineares
Cominutivas
Disjunção de suturas
Afundamento
Patologias do Crânio
• Tipos de traumas
– Ferimentos por arma de fogo (FAF)
– Fraturas
– Lesões cerebrais
• Concussão
• Contusão
• Hematoma Extradural ou Epidural
• Hematoma Subdural agudo, subagudo ou
crônico
• Hemorragia Subaracnóidea
• Edema
• Tumefação cerebral
Protocolo - Crânio
Linha Infra-
órbitomeatal
Linha Órbitomeatal
Protocolo de exame
• Fossa posterior
– Espessura = 2 a 5 mm
– Intervalo = 4 ou 5 mm
– FOV = 250 mm
– KV = 120
– mA = 200
– Scan time = 1,5 segs
– Filtro = partes moles / standard
– Janela = 200WW /35WL
Protocolo de exame
Supra tentorial
– Espessura = 7 a 10 mm
– Intervalo = 7 a 10 mm
– FOV = 250 mm
– KV = 120
– mA = 200
– Scan time = 1,5 segs
– Filtro = partes moles / standard
– Janela = 100WW /45WL
Protocolo de exame
• Considerações: A TC de crânio é realizado apenas no
plano axial, mas quando evidenciamos patologias de
fossa posterior ou para-selares devemos promover
estudo no plano coronal
• Indicações para exame sem contraste venoso
– TCE
– AVCI / AVCH
– Hematomas
– Alterações congênitas
– Metástases ósseas
Protocolo de exame
• Indicações para exame com contraste venoso
• Injeção manual ou bomba injetora
• Delay = aproximadamente 80segs
– Epilepsia
– Malformações vasculares
– Aneurismas
– Neurocisticercose
– Lesões inflamatórias
– Meningites
– Tumores
ANATOMIA TOMOGRÁFICA
1. Seio Maxilar.
2. Osso Nasal.
3. Arco Zigomático.
2. Osso Nasal.
4. Globo Ocular.
5. Células etmoidais
6. Seio esfenoidal.
7. Células mastóideas.
10. IV Ventrículo.
11. Ouvido Médio.
2. Osso Nasal.
4. Globo Ocular.
5. Células etmoidais.
6. Seio esfenoidal.
10. IV Ventrículo.
11. Ouvido Médio.
12. Nervo óptico.
13. Lobo temporal
15. Seio sigmóide.
4. Globo Ocular.
5. Células etmoidais
10. IV Ventrículo.
12. Nervo óptico.
13. Lóbulo temporal.
14. Cerebelo.
15. Seio sigmóide
5. Células etmoidais
10. IV Ventrículo.
13. Lobo temporal.
16. Fossa sellar.
17. Tentorio.
13. Lobo temporal.
18. Cisterna suprasellar.
19. Lobo frontal.
20. Músculo reto sup.
13. Lobo temporal.
18. Cisterna suprasellar.
19. Lobo frontal.
22. Seio Frontal.
19. Lobo frontal.
22. Seio Frontal.
23. Fissura de Silvio.
24. Cisterna quadrigeminal.
19. Lobo frontal.
22. Seio Frontal.
23. Fissura de Silvio.
24. Cisterna Quadrigeminal.
26. Corno frontal ventrículo lateral.
22. Seio Frontal.
23. Fissura de Silvio.
25. III Ventrículo.
26. Corno frontal ventrículo
lateral.
28. Glândula pineal calcificada.
29. Núcleo Caudado.
22. Seio Frontal.
26. Corno frontal ventrículo lateral.
28. Glândula pineal calcificada.
29. Núcleo Caudado.
30. Corno occipital ventrículo lateral.
31. Plexo coroideo calcificado.
32. Foice cerebral.
26. Corno frontal ventrículo lateral.
28. Glândula pineal calcificada.
29. Núcleo Caudado.
30. Corno occipital ventrículo lateral.
31. Plexo coroideo calcificado.
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
26. Corno frontal ventrículo lateral.
29. Núcleo Caudado.
30. Corno occipital ventrículo lateral.
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
35. Ventrículos laterais
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
35. Ventrículos laterais
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
32. Foice cerebral.
33. Substancia cinzenta cortical.
34. Substancia branca subcortical.
Imagens
Imagens
Protocolos
Tomografia Computadorizada
Hipófise
Ou
Sela Turcica
Sela Túrcica e Hipófise
Patologias
• Hiperpituitarismo e adenomas
hipofisários
• Hipopituitarismo
• Prolactinomas
• Síndromes neuro-hipofisárias
• Tumores hipotalâmicos supra-selares
Protocolo – Sela Túrcica
• Posição = decúbito dorsal
• Orientação = head first
• Apoio de cabeça próprio do equipamento
– Primeira aquisição coronal
– Segunda aquisição axial
• Fitas para imobilização
• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e pés
• Mãos ao longo do corpo
Protocolo de exame
Fossa hipofisária
Lobo temporal
Seio esfenoidal
Protocolos
Tomografia Computadorizada
Seios da Face
Ou
Seios Paranasais
Seios da Face - Patologias
• Sinusite
• Granulomatose de Wegener
• Mucocele
• Tumores
Seio frontal
Células etmoidais
anteriores
Seio maxilar
Seio frontal
Órbita
Seio maxilar
Seio frontal
Seio maxilar
Seio
esfenoidal
Protocolo – Seios da Face
• Posição = decúbito dorsal
• Orientação = head first
• Apoio de cabeça próprio do equipamento
• Fitas para imobilização
• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e
pés
• Mãos ao longo do corpo
Protocolo de exame
• Escanograma lateral (90 graus)
• Cortes axiais e coronais
• Limites
– Superior = Seio frontal
– Inferior = Palato duro
• Angulação do gantry:
– axial = paralelo ao palato duro
– coronal = ramo mandíbula
Protocolo de exame
– Espessura = 3/5 mm
– Intervalo = 4/5 mm
– FOV = 180 mm
– KV = 120
– mA = 150
– Scan time = 1.0 seg
– Filtro = partes moles / standard
– Janela = 2000WW /200WL
Protocolo de exame
• Considerações:
– se o paciente não conseguir manter a posição para a
aquisição de cortes coronais, reformatar posteriormente.
Arco zigomatico
Condilo da mandinula
Seio maxilar
Osso nasal
Arco Zigomatico
Seio esfenoidal
Globo ocular
Seio etmoidal
Zygoma
Celulas aeradas etmoidais
Seio esfenoidal
Sela Turcica
Ponte
Lamina papyracea Septo nasal
Globo ocular
Nervo optico
Seio esfenoidal
Dorso da sella
Osso frontal Seio frontal
Teto da orbita
Crista galli
Cortes Coronais
Seio frontal
Teto da orbita
Zygoma
Seio maxilar
Celulas aeradas etmoidais
Seio maxilar
Seio maxilar
Seio esfenoidal
Seio maxilar
Seio esfenoidal
Protocolos
Tomografia Computadorizada
Ouvido
Ou
Mastóides
Mastóide - Patologias
• Osteopetrose
• Granuloma de colesterol do ápice
petroso
• Otite
• Mastoidite
• Tumores (Neurinoma de acústico)
Protocolo – Mastóide
• Posição = decúbito dorsal
• Orientação = head first
• Apoio de cabeça próprio do equipamento
(grande preocupação com alinhamento)
• Fitas para imobilização
• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e
pés
• Mãos ao longo do corpo
Protocolo de exame
• Escanograma lateral (90 graus)
• Cortes axiais e coronais
• Angulação do gantry: axial = órbitomeatal
coronal = ramo mandibular
– Espessura = 1 mm
– Intervalo = 1 mm
– FOV = 180 mm
– KV = 120
– mA = 150
– Scan time = 1.0 seg
– Filtro = osso / duro / bone
– Janela = 4000WW /350WL
Protocolo de exame
• Considerações: para investigar tumores nessa
região, fazer o exame com contraste venoso e filtro
de partes moles. Havendo necessidade, reconstruir
posteriormente passando filtro duro.
• Indicações de exame sem contraste
– Otite
– Mastoidite
• Indicações de exame com contraste
– Processos Infecciosos (celulite)
– Tumores
• Documentar, preferencialmente, com janela para partes
moles
Cortes Axiais
Seio esfenoidal
Aqueduto coclear
Coclea
Atlas
Processo odontoide
Protocolos
Tomografia Computadorizada
Órbitas
Órbita - Patologias
• Retinoblastoma
• Glaucoma
• Celulites
• Trauma
• Pseudotumores
• Infiltrações linfóides
• Orbitopatia de Graves
• Tumores
Protocolo – Órbita
• Posição = decúbito dorsal
• Orientação = head first
• Apoio de cabeça próprio do equipamento
• Fitas para imobilização
• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e
pés
• Mãos ao longo do corpo
Protocolo de exame
• Escanograma lateral (90 graus)
• Cortes axiais e coronais
• Limites
– Superior = Seio frontal
– Inferior = Palato duro
• Angulação do gantry:
– axial = paralelo ao palato duro
– coronal = ramo mandibular
Protocolo de exame
– Espessura = 3 mm
– Intervalo = 3 mm
– FOV = 180 mm
– KV = 120
– mA = 150
– Scan time = 1.0 seg
– Filtro = partes moles / standard
– Janela = 300WW /40WL
Cortes Axiais
Musculo reto-inferior Osso nasal
Globo ocular
Gordura retro-orbitaria
Lobo temporal
Lente
Gordura retro-orbitaria
Musculo reto-medial
Glandula lacrimal
Gordura retro-orbitaria
Seio frontal
Gordura retro-orbitaria
Musculo reto-superior
Cortes Coronais
Teto da orbita
Gordura orbitaria
Globo ocular
Crista galli
Assoalho da orbita
Musculo reto-superior ou
Gordura retro-orbitaria levantador da palpebra
Nervo optico
Musculo reto-lateral
Musculo reto-medial
Musculo reto-inferior
Teto da orbita
Musculo reto-medial
Musculo reto-inferior
Veia oftalmica superior
Clinoide anterior
Seio esfenoidal
Protocolos
Tomografia Computadorizada
Coluna Cervical
ANATONIA E PROTOCOLO
COLUNA VERTEBRAL
33 vértebras
• 7 cervicais
• 12 torácicas
• 5 lombares
• 5 sacrais
• 4 coccígeas
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL
Componentes
• Vértebras
• Discos intervertebrais
• Ligamentos
• Meninges
• Medula
• Nervos
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL
Curvaturas
• Cervical e lombar:
concavidade voltada
anteriormente
• Torácica e sacral:
concavidade voltada
posteriormente
VÉRTEBRAS
• Corpo vertebral
• Pilares articulares
• Facetas articulares
• Pedículos
• Lâminas
• Processo espinhoso
• Processo transverso
VÉRTEBRAS
• Corpo vertebral
(sustentação)
• Pilares articulares
• Facetas articulares
(obstrução)
• Pedículos
• Lâminas(proteção)
• Processo espinhoso
• Processo transverso
(movimento)
VÉRTEBRAS
DISCOS INTERVERTEBRAIS
Imagem
Ligamentos
Pia-máter
• intimamente aderida a superfície da medula.
• Quando a medula termina no cone medular, a pia-
máter continua caudalmente formando o filo
terminal
• Possui pregas longitudinais (ligamentos
denticulados), que a fixam a aracnóide e a dura
máter e são responsáveis pela fixação da medula).
MENINGES E MEDULA
MENINGES
COLUNA CERVICAL
•C1
Anel ósseo
Junto com os côndilos occipitais forma a articulação atlanto-
occipital
•C2 - Proeminência óssea no corpo (processo odontóide)
•Apresentam forames transversos (artéria vertebral, exceto em
C7.)
•De C3 a C6 os processos espinhosos são curtos e bífidos
COLUNA CERVICAL
COLUNA CERVICAL
COLUNA CERVICAL
COLUNA CERVICAL
COLUNA TORÁCICA
•12 vértebras
•Corpos vertebrais com forma
cônica
•Processo espinhoso longo
•Costelas se articulando com os
processos transversos (nas 10
vértebras superiores)
COLUNA TORÁCICA
COLUNA TORÁCICA
COLUNA LOMBAR
• Corpos vertebrais
grandes
• Lâminas rígidas
• Ausência de fóveas
costais
• O forame
intervertebral
superiormente é
largo e estreito em
sua base
COLUNA LOMBAR
CORTES SAGITAIS DA COLUNA LOMBAR
CORTES AXIAIS EM NÍVEL DE L4 A S1
COLUNA SACRAL
SACRO
•Osso cuneiforme triangular formado por 5 vértebras fundidas sem
massas laterais.
•Proporciona resistência e estabilidade a pelve e transmite o peso
do corpo para a cintura pélvica através das articulações sacro-
ilíacas.
•Nas faces pélvica e dorsal do sacro há 4 pares de forames para a
saída de divisões ventrais e dorsais dos nervos sacrais.
•S1
A face superior de S1 é chamada de base do sacro.
Possui processos articulares que se unem aos processos de L5
COLUNA SACRAL
COLUNA SACRAL
PEDÍCULOS CURTOS
Cortes Axiais
Corpo vertebral
Disco intervertebral
Forame intervertebral
Medula espinhal
Imagens Corpo vertebral
Medula espinhal
Lamina
Proceso espinhoso
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
Protocolos
Tomografia Computadorizada
Arcos costais
Arcos costais
Processo transverso
Forame de conjugacao
Arcos costais
Medula espinhal
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
Imagens
TÓRAX
TÓRAX - ANATOMIA
• A traquéia entra no mediastino superior e se
bifurca na altura da 5a. vértebra torácica, dando
origem aos brônquios principais direito e esquerdo
• Do tecido pulmonar, a linfa flui para o hilo, onde
os vasos terminam nos linfonodos broncopulmonares
e, a partir daí, para os lindonodos
traqueobrônquicos
• Do tecido pulmonar, a linfa flui para o hilo, onde
os vasos terminam nos linfonodos broncopulmonares
e, a partir daí, para os lindonodos
traqueobrônquicos
TÓRAX - ANATOMIA
• O mediastino ocupa o espaço delimitado pela pleura
parietal lateralmente, pelo início do tórax
superiormente, pelo diafragma inferiormente e
esterno anteriormente
– Mediastino ântero-superior = aorta, grandes vasos
da base e timo
– Mediastino médio = coração, pericárdio, traquéia,
brônquios principais e veias pulmonares
– Mediastino posterior = esôfago, ducto torácico,
aorta descendente e cadeia simpática vagal
Cavidade nasal
e boca
Laringe e
traquéia
Pulmão Pulmão
direito esquerdo
Traquéia
Brônquio
Brônquio esquerdo
direito
Bronquíolos
Bronquíolos
Mediastino
escápula
Ápice pulmonar Traquéia
Clavícula
Jugular
Carótida
Esterno
Traquéia
Esôfago
Ventrículo direito
Ventrículo esquerdo
Veia cava inferior
Aorta
Vértebra
Musculatura
para-vertebral
Baço
Fígado
Estômago
Colon transverso
Aorta
Densidade
= ROI
Derrame pleural
Carina
Brônquio Brônquio
direito esquerdo
Port-a-cath
Tomografia de Tórax
• A TC é uma técnica reconhecida para
realizar diagnóstico, diferenciar e estagiar
a evolução de doenças pulmonares e do
mediastino
Metástase
pulmonar
Aspergilose
Tuberculose
Linfoma mediastinal
Tumor de pulmão
Neurofibroma
Tumor de pulmão
Broncoscopia virtual
Pneumonia
Tumor de Pancoast
Colapso Pulmonar
Nódulo pulmonar
Nódulo
pulmonar
Tórax - Protocolo
• Indicações de exame com contraste
– Avaliação de estruturas vasculares
– Tumores mediastinais
– Empiemas
• “Depende do serviço”
• Injeção
– Bomba injetora
– Delay = 50 segs
– Volume = 100ml
– Fluxo = 2ml/seg
TC de Tórax – Angiografia
• Indicada em:
– Aneurisma/dissecção de aorta
torácica
– Obstrução de veia cava superior
(SVC)
– Detecção de trombo-êmbolos
pulmonares em ramos segmentares
– Malformação arteriovenosa
– Avaliação de enxerto aórtico
Protocolo - Angiografia
• Espessura de corte = 5-7mm
• Intervalo = 2-7mm
• Pitch = 1.5-2.0
• Algoritmo = padrão
• Matriz = 512
• Kv = 120
• mA = 200
• FOV = ajustar de acordo com as estruturas
estudadas
• Imagem = janelas para mediastino
Protocolo - Angiografia
• Contraste EV
• Injeção de 100ml
• Bomba injetora = uniformidade de
injeção
• Velocidade de injeção = 2-3ml/seg
• Retardo de varredura = delay = depende
do objetivo da angiografia
– Varia entre 20-30 seg.
TC de Tórax – Alta Resolução
• SEM CONTRASTE
• Indicações
– Infiltrado pulmonar inespecífico
– Doenças intersticiais difusas
– Enfisema pulmonar
– Pneumonia de repetição
– Bronquiectasia
Protocolo - Alta Resolução
• Escanograma anterior (zero grau)
• Cortes axiais
• Limites
– Superior = Ápice pulmonar
– Inferior = Cúpula diafragmática
• Espessura = 1 mm
• Intervalo = 10/15/20 mm
• Respiração = inspiração
Protocolo - Alta Resolução
• Matriz = 512
• FOV = 30-35cm
• KV = 120
• mA = 100-200
• Scan time = 1.5 seg
• Filtro = osso / duro / bone
• Imagem
• 1500WW / -700WL (só parênquima
pulmonar)
Protocolo – Trombo Embolismo Pulmonar
(TEP)
DEFINIÇÃO = coágulos que obstruem um vaso
total ou parcialmente
CAUSAS = cirurgias, traumas, neoplasias,
trombose prévia, paciente acamado, imobilização,
etc.
COMPLICAÇÕES = infarto pulmonar (morte),
congestão cardíaca, infarto pleural (derrame),
etc.
Protocolo – Trombo Embolismo
Pulmonar (TEP)
Escanograma anterior (zero graus)
Cortes axiais (programação de baixo para
cima)
Limites
Inferior = Cúpula diafragmática
Superior = Ápice pulmonar
Protocolo - TEP
Doença policística
Metástase renal de tumor de pulmão
Rins em ferradura
Artéria acessória renal
esquerda
Trombo na artéria renal
TC de Abdomen – Baço
• Em exames não-contrastados tem um número
de TC discretamente maior do que o fígado
• Os vasos esplênicos são bem visualizados sem
contraste
• Com uma administração de contraste lenta, o
baço apresenta um realce uniforme
• Para examinar suspeita de trauma esplênico,
devem ser realizadas varreduras de 45 a 60
seg após a injeção de contraste para garantir
que a contrastação variável do parênquima não
seja confundida com laceração esplênica
TC de Abdomen – Adrenais
• As adrenais ficam contidas no interior da
fáscia perinéfrica e geralmente circundadas
por uma quantidade de gordura suficiente
para permitir sua fácil visualização na TC
• A adrenal direita costuma ser observada em
varreduras iniciadas 1 a 2cm acima do pólo
superior do rim direito
• A adrenal esquerda situa-se na mesma altura
ou um pouco mais caudal, ao lado da aorta
• Aparecem como estruturas com formato de V
ou Y invertido
TC de Abdomen
Supra renais
Estudo realizado especificamente para avaliar supra
renais, com cortes finos.
Inicialmente realiza-se uma primeira fase com
espessura maior para localização. Uma vez
localizado fazemos um estudo com cortes finos,
geralmente sem o uso do contraste, caso o
contraste venha a ser usado é necessário promover
as medições de washout para caracterizar tumores
pelos valores de HU captados em diferentes fases.
Adenoma de adrenal
Metástase em adrenal de tumor de pulmão
TC de Abdomen – Fígado
• É o maior órgão interno, e é ainda um dos
mais importantes. É a mais volumosa de
todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no
homem adulto, e na mulher adulta entre
1,2 e 1,4 kg. Tem cor arroxeada,
superfície lisa e recoberta por uma cápsula
própria. Está situado no quadrante superior
direito da cavidade abdominal.
TC de Abdomen
Vesícula Biliar
• Situada na superfície inferior do fígado, é
uma estrutura sacular em forma de pêra
que serve como reservatório para a bile.
• Ela varia em forma e tamanho.
• Geralmente 30 minutos após a ingestão
de alimentos a vesícula se contrai para a
bile escoar para o duodeno.
TC de Abdomen
Nódulos Hepáticos
-Fase pré e pós contraste com cortes finos
(5x5mm), filtro mole
-Sempre realizar as fases pré contraste, arterial,
portal e equilíbrio, em alguns casos é necessário
uma fase tardia.
-OBS 1: se o nódulo for maior que 2,5cm pode
ser estudado com cortes de 7 a 8mm de espessura
e incremento. Não é necessário o uso do contraste
V.O. para o estudo de nódulo hepático.
-OBS 2: Não se consegue estudar nódulos na TCC
Abdomen - Protocolo geral
• Contraste oral
– 1h antes do exame
– Diluído em 1000ml de água
• Contraste venoso
– sempre que possível, após fase sem
contraste
• Trifásico = sem contraste, fase
arterial e fase venosa ou portal
Abdomen - Protocolo geral
• Contraste
– Volume = 100ml
– Fluxo = 2ml/seg
– Delay = 40seg = fase arterial
80seg = fase venosa
Abdomen - Protocolo geral
• GERALMENTE COM CONTRASTE
• SEM CONTRASTE - Indicações
– Litíase renal e ureteral
– Insuficiência renal
– Controle de embolização hepática
– Coleções líquidas***
TC de Abdomen
Protocolo litíase
• Escanograma anterior
• Espessura de corte = 3mm
• Intervalo = 3mm
• Pitch = 1.5 a 2
• Limites
– Superior = pólo superior dos rins
– Inferior = Bexiga
• Às vezes, para diferenciar cálculo ureteral de
calcificações vasculares próximas, é necessário
injeção de contraste venoso, com delay longo para
preencher os ureteres
TC de Abdomen
Protocolo litíase
•O estudo dos casos em que se suspeita de
calculo renal ou nas vias urinárias deve ser feito
sem contraste VO ou EV, abdome e pelve com
cortes finos (5,0mm) e incremento menor que a
espessura do corte
•Promover Helix sem picotar (um único bloco).
•Utilizar mAs baixo para evidenciar cálculos com
baixa densidade.
•Fazer reconstruções coronais, sagitais e MIP
Cálculo ureteral
Litíase na VB
TC de Abdomen
Hemangiomas ou MAV
- Fase pré e pós contraste com cortes finos
(5x5mm), filtro mole,
- Sempre realizar as fases pré contraste, arterial,
portal e equilíbrio, em alguns casos é necessário
uma fase tardia.
- OBS: se o nódulo for maior que 2,5cm pode ser
estudado com cortes de 7 a 8mm de espessura e
incremento. Não é necessário o uso do contraste
V.O. para o estudo.
Aneurismas
Aneurisma gigante
TC de Abdomen - Tumores
• O Contraste via oral é necessário
• Fase pré contraste com 8,0mm de espessura e
incremento.
• Fase pós contraste (arterial,portal e equilíbrio)
com 8,0mm de espessura e incremento.
– Espessura = 7 a 10 mm
– Intervalo = 7 a 10 mm
– FOV = 40 cm
– KV = 120
– mA = 200
– Scan time = 1.0 seg
– Filtro = partes moles / standard
– Janela / Nível = 400WW / 30WL
Pelve - Patologias
• Estenoses
• Tumores (bexiga, próstata, útero,
ovário, reto, intestino,...)
• Pólipos
• Polipose familiar
• Hérnia
Pelve - Patologias
Câncer de Bexiga = É 2,5 vezes mais comum no homem do
que na mulher. A média etária para o seu aparecimento é
de 68 anos.
O tumor pode crescer através do músculo da bexiga, até
a gordura que o envolve, e até estruturas vizinhas, como
reto, vagina, útero e ossos pélvicos.
• Pode também penetrar diretamente em pequenos vasos
sangüíneos e linfáticos, que irrigam a parede vesical.
• Se isto ocorrer, o tumor pode envolver linfonodos da
pelve, ou ser carregado pelo sangue até pulmões, ossos e
fígado.
Pelve - Patologias
• Câncer de Endométrio = Também chamado de câncer do corpo
uterino é responsável por 11% dos cânceres genitais.
Curioso neste tumor é o fato de que quanto maior o número de
gestações que a mulher tiver, menor será a chance de
desenvolver este câncer ocorrendo o mesmo quanto maior idade
ela tiver na última gravidez. Claro que forçando o maior
comprometimento em mulheres que tiveram poucos, ou nenhum
filho. indicadores que propiciam maior chance de uma mulher vir
a ter este câncer são: