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Ciência ou Ficção,

eis a questão?
• Escolha da seguinte lista dois nomes, um cada coluna:

df
Facto relativo à degradação do
ambiente
• O papel dos edifícios, que são responsáveis por 50% do
consumo mundial de combustíveis fósseis e 50% da emissão
de gases com efeito de estufa.
A sustentabilidade em Portugal
• Portugal era, em 2001, o segundo país da União Europeia a
consumir mais água per capita e o que menor percentagem
de águas residuais tratava. Simultaneamente, a protecção dos
solos e águas subterrâneas é o menor domínio de protecção
ambiental do Estado.
A sustentabilidade em Portugal
• Nos últimos anos as despesas dos municípios na gestão dos resíduos têm sido o

maior domínio de investimentos para protecção ambiental. No entanto, em 2001,

das cerca de 4.800 mil toneladas de resíduos recolhidas apenas 240 mil toneladas

foram recicladas, vendidas ou cedidas. Em parte devido aos elevados níveis de

conforto bioclimático do clima português, o consumo de energia per capita é o

mais baixo da União europeia, tal como as emissões de CO 2 per capita.


• No entanto Portugal depende energeticamente de outros países pelo que a

medição do seu desempenho ambiental, aparentemente bom no domínio

energético, deve integrar emissões de CO2 externas.

• Em Portugal de 1970 a 2000 o parque habitacional teve um acréscimo de 78% o

que permitiu superar a crónica carência habitacional (em 2001 existiam 5,36

milhões de habitações para 3,7 milhões de famílias ). No entanto, este parque

habitacional, que consumiu importantes recursos e ocupa valioso solo urbano,

possui uma qualidade construtiva deficiente, apresenta sinais de degradação e

está parcialmente desocupado.


A aplicação do conceito
1. Educação e sensibilização da população.
habitação sustentável:
2. Formação técnica

3. Realização de trabalhos de investigação.


desafios!
4. O solo, as fontes de energia, a água, a biodiversidade, são recursos necessários e insubstituíveis na

preservação do nosso habitat.

5. O recurso às novas tecnologias e a materiais inovadores, ou o retorno à construção tradicional ligada

aos recursos locais e à integração na natureza, ou a integração ou o cruzamento destas duas tendências

em nome de uma nova arquitectura habitacional.

6. Ter em linha de conta os três principais factores: quantidade, qualidade e sustentabilidade que estão na

base de uma politica de habitação a nível nacional.

7. As reabilitações serem consideradas oportunidades de promoção da sustentabilidade ambiental.


Requisitos futuros
1. Redução de consumos de energia e substituição das fontes convencionais por

fontes renováveis.

2. Optimização da construção (recurso ao pre fabricado).

3. Flexibilização do uso dos espaços.

4. Redução de consumos e gestão ecológica do ciclo da água e a redução e gestão

dos resíduos decorrentes do uso quotidiano.

5. A utilização de materiais com um bom desempenho ecológico.

6. Integrar os objectivos de sustentabilidade ambiental nos edifícios, associando

qualidade ambiental e qualidade arquitectónica.


Preocupações
1. A utilização de estruturas leves, flexíveis, expansíveis, desmontáveis e compostas

por materiais renováveis; o desempenho das funções de isolamento, iluminação,

ventilação e geração de energia através dos elementos secundários da

envolvente (palas, caixilhos, cortinas, etc.)

2. A criação de elementos de massa que proporciona boas condições climáticas com o

recurso a tecnologias passivas e recuperando sistemas construtivos tradicionais.


Proposta de trabalho!
• Relacione o seu “espaço urbano”e a sua habitabilidade ou inabitabilidade de
acordo com os seguintes factores:
1. Ambiental: poluição do ar e do solo; escassez de água potável; ausências de
espaços e elementos naturais; ruído;
2. Social: exclusão social; insegurança pública (impunidade; marginalidade social,
etc.); perda de referências; falta de empregos e de trabalho; envelhecimento sócio
demográfico; apatia social;
3. Urbanística: casas vazias; falta de pequeno comércio; equipamentos e serviços
colectivos deficientes; espaço público abandonado, desorientador e desconfortável;
desconfiança na gestão da cidade;

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