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AÇÃO DOCENTE NA EDUAÇÃO

INFANTIL E CRECHE

PEDAGOGIA E DIDÁTICA
PRATICAS PEDAGÓGICAS

 Prática Pedagógica pode assumir diferentes sentidos e significados conforme a


perspectiva teórico-epistemológica adotada.
 Numa perspectiva positivista, pressupõe-se a existência de uma realidade única que
pode ser fragmentada em partes manipuláveis independentemente.
 Nesse sentido, as teorias educativas devem se conformar às normas e critérios científicos
(CARR; KEMMIS, 1988, p.75) e, como tais, devem ser aplicadas.
 A prática pedagógica, nessa perspectiva, é o resultado da aplicação de conhecimentos
teóricos extraídos de diferentes disciplinas científicas na resolução de problemas,
percorrendo um caminho no sentido da ideia à ação, dos princípios teóricos à prática.
INTERPRETATIVA:

 Numa perspectiva interpretativa, a realidade é construída socialmente pelo homem, ao


dar significado aos objetos, situações e experiências vividas. É o homem o verdadeiro
criador do conhecimento e da realidade e, nesse processo de construção, dá-se ênfase
ao caráter intencional da atividade humana.
 Nessa visão, a prática se modifica mudando a maneira de compreendê-la.
 A prática pedagógica, nessa perspectiva, é o resultado de um processo que tem o seu
início na própria prática, informada tanto pela teoria como pela situação particular
vivenciada pelo ator.
HISTORICO-CRITICA:

 Numa perspectiva histórico-crítica ou dialética, a realidade é concebida como


totalidade concreta, como um todo que possui sua própria estrutura, que se desenvolve,
que se vai criando. Portanto, todos os fenômenos e acontecimentos que o ser humano
percebe da realidade fazem parte de uma totalidade, ainda que este não a perceba
explicitamente. Assim, o conhecimento de fatos ou conjunto de fatos da realidade é o
conhecimento do lugar que esses fatos ocupam na totalidade da própria realidade.
 A prática pedagógica, nessa perspectiva, é uma prática social e como tal é
determinada por um jogo de forças (interesses, motivações, intencionalidades); pelo
grau de consciência de seus atores; pela visão de mundo que os orienta; pelo contexto
onde esta prática se dá; pelas necessidades e possibilidades próprias a seus atores e
própria à realidade em que se situam. (CARVALHO; NETTO, 1994, p.59).
 A Prática Pedagógica se constrói no cotidiano da ação
docente e nela estão presentes, simultaneamente, ações
práticas mecânicas e repetitivas, necessárias ao
desenvolvimento do trabalho do professor e à sua
sobrevivência nesse espaço, assim como ações práticas
criativas inventadas no enfrentamento dos desafios de seu
trabalho cotidiano. As ações práticas criativas abrem
caminho para o sujeito-professor refletir, no plano teórico,
sobre a dimensão criativa de sua atividade, ou seja, sobre a
práxis (HELLER, 1977).
 Nessa perspectiva, a prática pedagógica é práxis, pois nela
estão presentes a concepção e a ação que buscam
transformar a realidade, ou seja, há unidade entre teoria e
prática.
QUESTÕES PRIMORDIAIS:

 Tratar dos Fundamentos da Educação é tratar de concepções de vida e de sociedade; é


conhecer e compreender os alicerces do processo educativo. Para tanto, é necessário
refletir sobre questões filosóficas, históricas, sociológicas, econômicas, teóricas e
pedagógicas da Educação, com vistas à atuação objetiva na realidade educacional.
(Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova, 1931).Vamos, então, começar nossa reflexão
respondendo às seguintes questões:
 Educar por quê? Educar para quê? Educar para que tipo de sociedade? Educar a partir
de quais princípios e valores?
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

 De acordo com Silva (2001), a educação tem como finalidade formar o ser humano
desejável para um determinado tipo de sociedade. Dessa forma, ela visa promover
mudanças relativamente permanentes nos indivíduos, de modo a favorecer o
desenvolvimento integral do homem na sociedade. Portanto, é fundamental que a
educação atinja a vida das pessoas e da coletividade em todos os âmbitos, visando à
expansão dos horizontes pessoais e, consequentemente, sociais. Além disso, ela pode
favorecer o desenvolvimento de uma visão mais participativa, crítica e reflexiva dos
grupos nas decisões dos assuntos que lhes dizem respeito, se essa for a sua finalidade.
SOCIEDADE BRASILEIRA

 Na história da educação brasileira, podem-se identificar várias concepções, tendo em


vista os ideais da formação do homem para a sociedade de cada época. Silva (ibidem)
afirma que as principais correntes pedagógicas identificadas no Brasil são: a tradicional,
a crítica e a pós-crítica.
 A concepção tradicional
 A concepção crítica
 A concepção pós-crítica (PAG. 6)
OS SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO PARA
O SÉCULO XXI

 Você, certamente, tem percebido as mudanças que têm proporcionado à sociedade


experienciar novas maneiras de acesso a conhecimentos, fundamentados em estudos
disponibilizados nas diferenciadas redes de informações.
 A diversificação desses assuntos contribui para a transformação da visão das pessoas
que se interessam em compreender a realidade, bem como a trajetória histórica das
concepções de mundo
PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

 Segundo a LDB em seu artigo 29:


 A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
 De acordo com a Lei, a educação infantil deve ser oferecida em creches para as
crianças de 0 a 3 anos e em pré-escolas para as crianças de 4 e 5 anos. Porém ela não é
obrigatória. Dessa forma, a implantação de Centros de Educação Infantil é facultativa, e
de responsabilidade dos municípios.
O OBJETIVO DA EDUCAÇÃO INFANTIL:

 O objetivo é o de desenvolver algumas capacidades, como: ampliar relações sociais na


interação com outras crianças e adultos, conhecer seu próprio corpo, brincar e se expressar
das mais variadas formas, utilizar diferentes linguagens para se comunicar, entre outros.
 A ênfase da educação infantil é ESTIMULAR as diferentes áreas de desenvolvimento da
criança, aguçar sua curiosidade, sendo que, para isso, é imprescindível que a criança esteja
feliz no espaço escolar.
 A Educação Infantil vem passando por um longo e permanente processo de transformação
no Brasil, especialmente nos últimos 20 anos. Se antes as escolas responsáveis pela fase inicial
do aprendizado da criança adquiriam caráter de assistência social, hoje é consenso que essas
instituições são, sim, um assunto do âmbito da Educação.
MODELOS EDUCATIVOS DE ATENDIMENTO A
CRIANÇA NO BRASIL

 Para discutir a Educação Infantil, é necessário compreender que podemos caracterizar


modelos de atendimento à infância no Brasil como hegemônicos nas suas épocas, isto é,
até a última década do século XX - pré LDBEN/96 -, no que se refere à Educação Infantil.
 A ‘Educação’ em nosso país por muito tempo ficou a cargo da Igreja, ancorado no
ensino dos Jesuítas, mas, ainda assim, não era para todas as meninas, por exemplo,
sequer iam à escola, ficavam em casa com suas mães, aprendendo os afazeres da casa,
a bordar, cozinhar, nem os descendentes de escravos, nem os deficientes, nem os cegos
iam à escola (...).
No Brasil colônia

 (...) a sociedade era praticamente dividida em duas classes, a dos senhores e a dos
escravos, a responsabilidade centrava-se na figura paterna. Os filhos legítimos eram
cuidados por suas escravas, o que afastava a mãe do exercício materno e que por sua
vez, provocava o abandono dos filhos das escravas, alugadas como amas de leite.
Assim, o Brasil inicia seu primeiro modelo de atendimento a infância – o caritativo
(modelo católico de ensino, onde os pequenos abandonados eram acolhidos pela
igreja, que se beneficiava com doações para alimentação e educação das crianças).
Transição a uma educação mais
completa

 A Igreja no entanto não tinha o melhor dos ambientes para propiciar uma educação
aprofundada. Muito tempo depois é que o Brasil começa a discutir os fundamentos de
uma educação de qualidade. Dando um salto no tempo veremos como isso se dá na
nossa historia recente.
 Assim, podemos dizer, que o caminho percorrido pelo atendimento a infância no Brasil,
até chegar a Educação Infantil, passou também pela luta dos movimentos por creches
mobilizadas por mães trabalhadoras e mães de classe média, vinculadas ao processo de
redemocratização do país. Sendo que durante as décadas de 1970 e 1980, a luta girava
em torno da necessidade de se tornar direito a educação infantil.
“AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
APRIMORANDO OS OLHARES”

 A Educação Infantil vem sendo tema de inúmeras reflexões que enfatizam as suas
contribuições no desenvolvimento integral da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de
idade.
 A Constituição Federal, por meio da Emenda Constitucional nº 53/06, altera o artigo 208,
estabelecendo como dever do Estado a garantia de “educação infantil, em creches e
pré-escolas, às crianças até 5 (cinco) anos de idade”.
 Em 2009, nova Emenda Constitucional fez-se necessária, a EC nº. 59/09 dessa vez
determina que a educação básica obrigatória e gratuita passará a ser dos 4 (quatro) aos
17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta obrigatória para todos que
não tiveram acesso na idade própria.
 A Lei nº 9.394/96 (LDB ou LDBEN), que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, na mesma esteira, vem sendo alterada, culminando com a edição da Lei nº
12.796, de 04/04/13, que alterou, entre outros, o art. 4º da LDB estabelecendo como
dever do Estado com a educação escolar pública a garantia de educação básica
obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da
seguinte forma:
 a) pré-escola;
 b) ensino fundamental;
 c) ensino médio.
ARTIGOS DA LDB:

 A mesma lei, ao tratar especificamente da Educação Infantil, altera os artigos 29, 30 e 31


da LDB, com a seguinte redação: (PAG. 24-25)
CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

 Na Educação Infantil as crianças têm direito ao lúdico, à imaginação, à criação, ao


acolhimento, à curiosidade, à brincadeira, à democracia, à proteção, à saúde, à
liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à convivência e à interação com seus
pares para a produção de culturas infantis e com os adultos, quando o cuidar e o
educar são dimensões presentes e indissociáveis em todos os momentos do cotidiano
das unidades educacionais.
 Desse modo, o papel do Educador da Educação Infantil é daquele que escuta as vozes
dos meninos e meninas, articula e apoia suas descobertas, criando condições para a
produção do conhecimento de maneira integral e não fragmentada.
DICAS PARA QUEM PRETENDE TRABALHAR
OU TRABALHA COM EDUCAÇÃO INFANTIL:

 Sendo a Educação Infantil a fase inicial da vida escolar da criança, necessário se torna
que os profissionais envolvidos neste processo - especialmente educadores - apresentem
aspectos condizentes à realidade em questão. Certas características devem ser
observadas ao se contratar este profissional e eticamente falando - ao assumir a
responsabilidade de se trabalhar com crianças. Foram elencadas abaixo vinte dicas e
características que um profissional deve ter para realizar um trabalho prazeroso e
significativo com crianças pequenas:
 PAG. 27-30
CONCEPÇÃO DE CRIANÇA/INFÂNCIA

 As concepções sobre criança e infância são construções sociais, históricas e culturais que
se consolidam nos diferentes contextos nos quais são produzidas e, a partir de múltiplas
variáveis como etnia, classe social, gênero e condições socioeconômicas das quais as
crianças fazem parte. Considerando tais elementos e a sua relação com a imagem de
criança construída no tempo e na história, pode-se afirmar a existência de múltiplas
infâncias e de várias formas de ser criança.
ECA (Estatuto da Criança e do
Adolescente )

 Visando à construção de uma Pedagogia para/com a Infância, que, segundo o Estatuto


da Criança e do Adolescente - ECA, se estende até aos doze anos, permeando tanto a
Educação Infantil quanto o Ensino Fundamental, defende-se uma concepção de
criança contextualizada em sua concretude de existência social, cultural e histórica,
participante da sociedade e da cultura de seu tempo e espaço, modificando e sendo
modificada por elas.
PERFIL DO EDUCADOR (A) DA INFÂNCIA

 Os (as) educadores (as) devem ser conhecedores da importância de seu papel e da sua
atuação nas relações com as crianças, com as famílias e com a comunidade educativa.
Sendo um dos co-construtores do Projeto Político Pedagógico da unidade, faz-se
necessário ter clareza de suas ações e conhecimento teórico a respeito de todos os
temas pertinentes à infância, em especial sobre o cuidar e educar, consciência de que a
educação e uma prática social, portanto supõe intencionalidade na Educação Infantil.
Esta intencionalidade não está relacionada com práticas de escolarização e
antecipação de processos, nem tão pouco, adaptação de práticas didáticas do Ensino
Fundamental devendo estar em consonância com os princípios da Pedagogia da
Infância construída para e com as crianças e com suas famílias. Tais princípios como:
PAG 31-32 (A-F)

 Constituem-se como fundamentos para uma prática docente que considere a criança
como sujeito ativo, potente e singular na percepção do mundo, estabelecendo relações
não adultocêntricas com as crianças onde as perspectivas dos pequenos e pequenas
sejam consideradas tanto no que se refere à construção do currículo quanto a
organização do planejamento pedagógico, reconhecendo e se efetivando assim, o
protagonismo infantil e o “lugar” da criança no centro do Projeto Pedagógico.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS:

 O (a) educador (a) da infância ao elaborar o seu planejamento pedagógico deve


contemplar oportunidades para que o inesperado possa acontecer, permitindo a
reconstrução e aquisição de novos conhecimentos, construção de teorias, tentativas e
negociações entre as crianças. Além de utilizar-se da observação participativa como um
instrumento para a elaboração de registros escritos, fotográficos, audiovisuais e por meio
das produções das crianças, tais como, desenhos, esculturas, engenhocas, maquetes,
falas e expressões para refletir sobre quais intervenções pedagógicas precisarão ser feitas
a fim de oportunizar as crianças sempre as melhores e mais ricas condições de viver as
infâncias nos contextos educativos das unidades de Educação Infantil.
 A partir do princípio de que o educador (a) ao colocar a criança no centro do projeto
educativo, assume um papel relevante, mas que não é o centro das relações, sendo
aquele que cria condições para que os pequenos e pequenas possam relacionar-se com
a “vida”, com o conhecimento socialmente construído e que favoreça a expressão
criativa por meio das diferentes linguagens.
 Tais considerações consolidam a necessidade de seguir refletindo para compreender:
Como exercer a docência na primeira infância?
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

 Para que a Educação Infantil seja um “locus” de vivência de múltiplas experiências e


diferentes linguagens, espaço privilegiado de socialização se faz necessária a construção
coletiva de um Projeto Político Pedagógico centrado na criança. Projeto que
transpareça as concepções de todos os atores envolvidos com os meninos e meninas:
educadores (as) e comunidade, além das próprias crianças.
P.P.P.

 Proposta pedagógica ou projeto político pedagógico é o plano orientador das ações da


instituição e define as metas que se pretende para a aprendizagem e o desenvolvimento
das crianças que nela são educados e cuidados. É elaborado num processo coletivo,
com participação da direção [equipe gestora], dos professores e da comunidade
escolar.
 Um Projeto Político Pedagógico da Educação Infantil em consonância com esta
normatização deve ser constituído com a proposição de instrumentalizar ao máximo as
oportunidades de escuta às crianças; contemplar as dimensões do cuidar e educar, do
brincar, da cultura da infância e das culturas infantis.
AVALIANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

 Partindo do pressuposto que “a avaliação será sempre da criança em relação a si


mesma e não comparativamente com as outras crianças” (MEC, 2012), entendemos que
avaliação deve servir para registrar as situações / experiências vividas pelas crianças no
dia-a-dia, enfatizando suas descobertas e aprendizagens, considerando o princípio de
que a avaliação é um processo contínuo, para identificar suas potencialidades,
interesses e necessidades.
OS REGISTROS

 Tal concepção de avaliação se efetiva por meio de uma sistematização de registros


significativos dos fazeres vividos pelas crianças, que tenham por objetivo registrar a
história dos caminhos que o grupo percorreu em suas inter-relações (das próprias
crianças, dos (as) educadores (as) e dos demais adultos com as quais convivem) e vem
percorrendo em busca do conhecimento de mundo e suas formas de expressão.
 Esses registros são considerados “documentação pedagógica”, que segundo Dahlberg,
Moss e Pence (2003) são as formas pela qual se expressa o que as crianças estão dizendo
e fazendo, é o trabalho das crianças, é a maneira como o (a) educador (a) se relaciona
com elas e com o seu trabalho.
 A documentação pedagógica sempre está pontuada no momento histórico vivido, na
concepção subjacente e na visão que temos do trabalho pedagógico.
 Na elaboração da documentação pedagógica, algumas perguntas podem nortear o
olhar dos educadores em suas intervenções:
 PAG. 37-38
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

 A avaliação externa ocorre quando se busca a avaliação da instituição educativa por


meio do olhar de agentes públicos ou entidades da comunidade escolar, que analisam
o trabalho com um “olhar de fora”.
 Essa é feita por um conjunto de profissionais do sistema de ensino (gestores, diretores,
coordenadores pedagógicos e outros especialistas, professores e outros educadores da
Unidade), pelas famílias, pela comunidade, etc.
 A avaliação institucional traz uma perspectiva formativa, pois possibilita a valorização dos
contextos em que os resultados foram produzidos. Permite comparar o que foi executado
com o que estava previsto, identificando os resultados não previstos, os fatores que
facilitam ou são obstáculos à qualidade da educação ofertada; favorece a reflexão
fundamentada em dados, visando desencadear mudanças; põe em diálogo
informações de fontes variadas (das crianças, dos docentes, das famílias, das condições
objetivas de trabalho) possibilitando, desse modo, a avaliação do Projeto Político
Pedagógico.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO INFANTIL

 Nos últimos anos, a educação infantil tem-se constituído alvo de atenções diversas, no
plano da mídia impressa e eletrônica e na produção acadêmica.
 Inúmeros trabalhos tratam da delimitação de temas para a formação dos profissionais de
educação infantil e torna-se imperativo delimitar pressupostos de formação a partir das
necessidades e características das crianças de 0 a 6 anos, foco principal da ação desses
profissionais.
LDB:

 A LDBEN identifica o profissional que trabalha diretamente com as crianças nos diferentes
níveis de ensino delineando o perfil desta formação:
 “Os docentes incumbir-se-ão:
 I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
 II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino;
 III. zelar pela aprendizagem dos alunos.” (Artigo 13)
 Essas tarefas aplicam-se, também, aos profissionais de educação infantil se superarmos a
tradicional associação ensino e transmissão de conceitos, em geral pensados dentro de
disciplinas acadêmicas. Novas perspectivas em relação ao ensinar/aprender consideram
que há uma construção de significações (afetos e conhecimentos) pela criança desde o
nascimento mediada por parceiros adultos. No caso, o professor de educação infantil é
um especialista no acompanhamento dos processos, envolvendo crianças muito
pequenas em um ambiente coletivo e diverso do familiar.
O QUE A CRECHE PODE ENSINAR?

 1. Exploração dos objetos e brincadeiras


 2. Linguagem oral e comunicação
 3. Desafios corporais
 4. Exploração do ambiente
 5. Identidade e autonomia
 6. Exploração e linguagem plástica
 7. Linguagem musical e expressão corporal (PAG 50-55)
FIM! OBRIGADO!

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