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Cuidado Materno
Infantil
2017
NOSSO DESAFIO
NA GESTAO:
Conduzir uma política de assistência
obstétrica que venha possibilitar
a redução da morbi - mortalidade
materna e neonatal.
Objetivo principal:
•favorecer experiência positiva para a
mulher e sua família;
•manter a sua saúde física e emocional;
•prevenir complicações;
•e responder às emergências.
A TRAJETÓRIA NA SAÚDE DA MULHER
1998
-Tabela do SIH-SUS
“Parto Normal sem distócia
realizado por enfermeiras obstetras”
Ano da Mulher
2006
2011
Rede
Cegonha/
Rede Mãe
Paranaense
(SISPRENATAL-WEB)
Redes de
Atenção
Materno
Infantil
Rede Mãe
Contratualizando, Paranaense Estabelecendo
monitorando e Prioridades
avaliando os
Pontos de
(Discriminação
Atenção Positiva)
Ações de
enfrentamento
da mortalidade
materna e
infantil Estabelecendo
Estratégia de os serviços
enfrentamento necessários
de agravos para a
Linha de
Protocolos Cuidado
mínimos de
cuidado no
Pré-natal
Redes de Atenção
Materno Infantil
Rede Mãe
Paranaense
OS ELEMENTOS DAS
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
UMA POPULAÇÃO:
A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À
SAÚDE
UM MODELO LÓGICO:
O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE
Sistema de Acesso
LOGÍSTICOS
Registro Eletrônico
em Saúde
H H Sistema de Transporte
em Saúde
TERCIÁRIOS
TERCIÁRIOS
TERCIÁRIOS
TERCIÁRIOS
H H Sistema de Apoio
Diagnóstico e Terapêutico
DE APOIO
SISTEMAS
H Sistema de Assistência
H H H Farmacêutica
Teleassistência
Sistema de Informação
em Saúde
•RISCO INTERMEDIÁRIO:
**Filhos de mãe negra e indígena;
•• Filhos de mãe com menos de 15 anos ou mais de 40 anos;
•• Filhos de mães analfabetas ou com menos de 3 anos de estudos;
•• Filhos de mães com menos de 20 anos e com 1 filho morto
anteriormente;
Risco para o
•• Filhos de mães com menos de 20 anos e mais de 3 partos;
Bebê
•• Filhos de mães que morreram no parto/puerpério.
•ALTO RISCO:
•• Asfixia grave (Apgar < 7 no 5.o minuto de vida); • Baixo peso ao
nascer; • Desnutrição grave; • Crescimento e/ou desenvolvimento
inadequados; • Presença de doenças de transmissão vertical
(toxoplasmose, sífilis, HIV), mãe drogadita e triagem neonatal
positiva.
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA /100.000 NV, SEGUNDO
REGIONAL DE SAÚDE, PARANÁ - 2009 A 2015¹
250.0
200.0
150.0
100.0
50.0
0.0
7 RS 18RS 1 RS 2 RS 5RS 3 RS 10RS 6RS PR 15RS 9RS 12RS 17RS 22RS 16RS 20RS 14RS 4 RS 11RS 8 RS 19 RS 21RS 13RS
2009 53.6 174. 120. 59.8 86.5 85.3 70.2 0.0 73.0 77.0 80.5 152. 52.9 0.0 63.3 108. 27.5 87.7 24.4 45.1 159. 69.8 201.
2010 131. 70.2 122. 50.4 14.1 94.9 54.8 0.0 65.1 105. 64.7 28.8 51.5 0.0 62.1 125. 55.3 167. 45.7 66.5 80.3 74.8 104.
2011 26.9 70.3 73.3 47.9 14.3 53.6 82.1 43.5 51.7 40.4 82.0 84.6 33.7 55.2 62.7 39.7 53.7 0.0 46.6 44.2 107. 115. 49.7
2012 25.8 145. 47.3 41.2 44.2 63.1 13.4 0.0 38.3 50.8 15.9 85.9 8.3 0.0 0.0 20.2 27.1 43.0 69.0 0.0 82.1 38.2 50.6
2013 50.9 35.8 22.7 31.3 43.8 53.3 66.3 85.5 41.7 38.9 15.6 0.0 41.0 58.3 40.2 19.8 27.2 0.0 180. 22.3 109. 39.0 48.9
2014 0.0 71.9 22.7 44.5 82.5 20.2 0.0 41.4 41.3 57.8 0.0 25.7 48.8 55.7 38.3 18.8 25.6 43.0 44.1 63.9 79.7 116. 48.7
2015¹ 0.0 0.0 23.3 25.1 27.5 31.4 37.5 39.7 45.5 45.9 46.5 52.5 56.0 57.9 58.2 72.5 78.0 84.5 92.2 105. 108. 109. 188.
Fonte : SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR
Nota 1: Resultados preliminares, sujeitos a alteração (DBF 20/04/2016)
NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS MATERNOS, SEGUNDO
PRINCIPAIS CAUSAS OBSTÉTRICAS DIRETAS , PARANÁ,
2011 A 2015¹
16
14
12
10
0
Grav q
Out
Hemorra Eclâ/pré- Complic termina Infec Outras Infec Transt do Complic
Embolias complic
gias ecl Anest em Puerp Causas Urinária fígado no Puerp
cir obst
aborto
2011 14 12 5 5 3 3 2 2 1 1 0
2012 11 9 0 6 1 5 4 0 3 1 0
2013 12 10 1 3 4 1 5 2 5 2 1
2014 13 8 4 1 3 2 2 0 2 0 1
2015¹ 11 8 0 5 5 1 7 3 3 3 3
Fonte : SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR
Nota 1: Resultados preliminares, sujeitos a alteração (DBF 20/04/2016)
NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS MATERNOS, SEGUNDO
PRINCIPAIS CAUSAS OBSTÉTRICAS INDIRETAS, PARANÁ -
2011 A 2015¹
16
14
12
10
0
Dç ap HIV Out dçs Dç ap Dç ap Hipert DM pré- Trans Outras
circul afec respir digest pré-exist exist mentais causas
2011 13 3 3 3 1 1 1 2 1
2012 6 1 3 1 0 1 0 0 3
2013 7 2 1 1 3 0 0 1 0
2014 15 3 2 2 2 2 1 0 0
2015¹ 3 0 4 7 3 2 0 4 4
Fonte : SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR
Nota 1: Resultados preliminares, sujeitos a alteração (DBF 20/04/2016)
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL/1.000 NV ,
PARANÁ - 2006 A 2015¹
16.00
14.01
14.00 13.26 13.13
12.55 12.15
11.65 11.65 11.20
12.00 10.95 10.90
10.00
8.00
6.00
4.00
2.00
0.00
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015¹
TMI Paraná
11.65 11.65
12.00 11.20
10.95 10.90
PERINATAL (22 sem -
6 dias)
10.00
NEONATAL PRECOCE
8.25 8.16 8.00 (< 7 dias)
7.59 7.86
8.00 NEONATAL (< 28 dias)
2.00
2.15 2.01 1.94 1.97 2.02
0.00
2011 2012 2013 2014¹ 2015¹
FONTE: SIM/Sinasc/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR
Nota ¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração. (DBF 04/04/2016)
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL/1.000 NV ,
SEGUNDO RS, PARANÁ - 2009 A 2015¹
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
8ª RS 14ª RS 13ª RS 4ª RS 1ª RS 19ª RS 2ª RS 15ª RS 17ª RS 10ª RS 20ª RS PR 3ª RS 21ª RS 22ª RS 18ª RS 6ª RS 7ª RS 11ª RS 16ª RS 9ª RS 5ª RS 12ª RS
2009 14.22 12.39 13.60 15.79 13.97 13.82 11.17 9.79 10.41 13.90 10.02 12.55 15.25 18.85 13.64 16.05 8.39 16.90 13.68 11.61 12.89 18.01 9.16
2010 15.74 11.9 10.9 18.46 11.99 12.31 11.53 9.1 11.49 10.28 10.43 12.15 13.71 21.69 13.37 14.04 7.89 11.31 12.8 12.84 10.20 17.86 10.1
2011 14.60 11.3 14.4 11.32 12.95 11.59 10.68 9.8 11.19 10.26 13.70 11.65 11.46 8.47 14.89 16.87 11.31 9.14 14.0 9.40 10.99 17.98 14.4
2012 13.88 11.9 7.6 14.18 11.34 10.68 10.83 12.0 11.84 8.95 12.09 11.65 11.25 13.77 10.84 14.57 8.20 14.43 13.8 11.66 10.66 16.51 12.3
2013 15.19 11.1 12.2 10.96 8.18 11.50 9.79 10.8 9.75 11.13 9.71 10.95 10.86 11.70 18.67 11.10 6.84 14.00 11.0 12.28 13.60 14.47 11.7
2014 11.29 12.3 13.2 11.18 12.02 11.16 9.71 11.1 9.53 10.60 13.17 11.20 13.66 13.98 6.69 11.51 13.24 13.62 12.1 9.57 12.78 14.57 13.9
2015¹ 7.35 8.3 8.5 9.29 9.54 9.75 9.76 10.0 10.23 10.37 10.70 10.90 11.50 12.07 12.17 12.35 12.70 12.74 14.3 14.34 14.42 14.73 15.5
FONTE: SIM/Sinasc/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR
Nota ¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração. (DBF 04/04/2016)
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL /1.000 NV,
SEGUNDO IDADE DA MÃE, PARANÁ, 2011 A
2015¹
25.0
20.0
15.0
10.0
5.0
0.0
2011 2012 2013 2014¹ 2015¹
10 a 14 anos 21.4 22.7 21.3 21.9 22.4
15 a 19 anos 14.1 14.3 12.4 12.7 12.0
20 a 29 anos 9.7 9.9 9.4 9.9 10.1
30 a 39 anos 9.9 10.2 10.0 9.4 9.5
40 a 49 anos 19.4 15.1 20.3 18.8 15.7
FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SESA-PR
Nota ¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração. (DBF 14/04/2015)
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL/1.000 NV, SEGUNDO
ESCOLARIDADE DA MÃE, PARANÁ, 2011 A 2015¹
90.0
80.0
70.0
60.0
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
0.0
2011 2012 2013 2014¹ 2015¹
Nenhuma 58.6 75.1 84.9 50.1 60.0
1 a 3 anos 17.1 26.1 25.7 24.6 23.7
4 a 7 anos 12.0 13.5 13.7 13.9 13.7
8 a 11 9.8 9.3 8.6 9.2 9.1
12 e+ 8.6 8.4 8.2 7.7 8.7
FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SESA-PR
Nota ¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração. (DBF 14/04/2015)
“ Se não indagar sobre a morte não saberá
lidar com a vida”
O Patinho Feio o Pato Obstetra...
Cristiane Rodrigues
• A Mamãe Pata vê eclodir nove dos seus dez ovos. O décimo demora a se quebrar. Aflita,
Mamãe Pata chama o Pato Obstetra. Com toda sua sabedoria, o Pato Obstetra vem
avaliar o ovo. Ele não se preocupa em conversar com a Mamãe Pata para obter
informações.
• Talvez, se ele tivesse feito algumas perguntas, teria desconfiado de que aquele ovo não
era dela e que, não sendo um ovo de pata, demoraria mais para eclodir. Não, o Pato
Obstetra é um pato muito ocupado.
•
• Ele mede o ovo, escuta o foco e constata que o ovo não está dando nenhum sinal de que
irá se quebrar. Ele terá de marcar uma cesárea.
• - Mas, Dr. Pato, não seria melhor aguardar mais um pouco?- indaga Mamãe Pata, muito
triste.
- É muito arriscado, minha senhora, - afirma o Pato Obstetra.
• Ele ia dizer que o patinho poderia se enrolar no cordão, mas lembrou a tempo que ovo
não tem placenta.
• - O patinho pode passar da hora de nascer ou fazer cocô dentro do ovo. Isso teria
consequências terríveis!
- Eu poderia ajudar bicando o ovo por fora- tenta Mamãe Pata. - Eu sempre fiz isso.
- Nem pense nisso, minha senhora. A senhora já provou a sua incompetência ao botar
um ovo que não se eclode espontaneamente. Não faça mais nenhuma besteira!
• E marca a cesárea para o dia seguinte, às 12 horas. E deixa a Mamãe Pata tão triste
que ela até se esquece de chocar o ovo, convencida que está é sua ineficiência. O
ovo teria eclodido naquela noite, mas sem o calor maternal de Mamãe Pata, isso
não ocorre.
• A cesárea está marcada às 12 horas do dia seguinte. Mamãe Pata, muito amuada
deita-se sobre seu ovo, por puro instinto. Então, ela escuta um "toc toc" muito
baixinho - é o ovo que começa a eclodir! Mamãe Pata já conhece aquilo muito bem,
afinal é mãe de nove patinhos.
• Mas o Pato Obstetra a deixou tão convencida de que aquele ovo não iria abrir
espontaneamente que ela se apavora. Sai desesperada em busca do Pato Obstetra.
• O Pato Obstetra vem, sonolento, lamentando não ter feito a cesárea no dia anterior.
Ele examina o ovo e tira uma triste conclusão (para ele): o ovo está começando a
eclosão agora e provavelmente vai levar a noite inteira até que o processo se
complete.
• Então ele tem uma idéia brilhante, tão brilhante que ele se admira de nunca ter
pensado nisso antes:
- Mamãe Pata, precisamos fazer a cesárea urgente. O patinho está com o cordão
enrolado no pescoço!
- Que cordão? -estranha Mamãe Pata.
•
- Isso não importa agora- desconversa o Pato Obstetra.
• -É caso de vida ou morte!
• E põe-se a bicar freneticamente o ovo até livrar o patinho de sua casca. E dá de bico
com aquela criatura pescoçuda e desengonçada!
• Somado à estranheza habitual que seu aspecto causa no galinheiro, o Patinho Feio
ainda tem de lidar com a prematuridade a que foi submetido. Frágil, vira alvo ainda
mais fácil das aves do galinheiro.
• Mamãe Pata, agora inteiramente convencida de que seu corpo é incapaz de gerar
um ovo perfeito, dependerá eternamente do Pato Obstetra para abrir todos os ovos
de suas próximas ninhadas.
• Seu sentimento de culpa por não ter pedido a cesárea antes a impede, ainda, de
expulsar o Patinho Feio do galinheiro. Por isso, ele jamais encontrará com sua
verdadeira mãe e nunca saberá que é um cisne.
• E o Pato Obstetra vive feliz para sempre. Muito famoso e respeitado, afinal todas as
patas da região dependem completamente dele para abrir os seus ovos.
•
• Todas temem que seus patinhos demorem a nascer ou que o cordão enrole no
pescoço (que cordão? bem, não importa).
• RESUMO
• DADOS DO PARTO OU ABORTO – Em 13/10/15 às 08h:21min parto vaginal pélvico
com 30 semanas de gestação.
• DADOS DO RN – natimorto, peso 1125g.
• DADOS DO PUERPÉRIO – Infecção renal aguda, sepse e pielonefrite
• DADOS DO ÓBITO – Em 14/10/15 às 22h:10min, no hospital, 01 dia após o parto.
Análise 1
-a mulher deve ser acolhida e o seu atendimento deve ser priorizado de acordo
com o grau de risco que apresenta nesse momento.
Agora é hora de fazer a diferença!
De assumir nosso papel!
De assumir novos papéis!
De mudar o cenário crítico da morbi – mortalidade!
De salvar vidas!
De re-significar o trabalho pessoal e em equipe!
O Pré-natal para a
gestante de Risco Habitual
é nosso.......
Na prática, o que leva uma gestante a
procurar Pré-Natal?
Náuseas, vômitos;
Sialorréia;
Vertigens;
Polaciúria;
Nictúria;
Alterações mamárias;
Amenorréia.
Alterações pigmentares(cloasma, pigmentação
acentuada nas aréolas e/ou linha alba);
Alterações no volume abdominal(Gravidez? Ascite?
Tumores abdomnopélvicos? Flatulência? Obesidade?);
Sensação de movimentos fetais (gases intestinais?);
Enjôos.
SINAIS DE CERTEZA
Beta-hCG- Reagente
1° PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação
(captação precoce)
2° PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-
natal.
3° PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em termo
oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal.
4° PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando
aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado
biológico: "rodas de gestantes".
5° PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal,
quando necessário.
6° PASSO: É direito do(a) parceiro(a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso
a informações) antes, durante e depois da gestação: "pré-natal do(a) parceiro(a)".
7° PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário.
8° PASSO: Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração
do "Plano de Parto".
9° PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no
qual irá dar à luz (vinculação).
10° PASSO: As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período
gravídico-puerperal.
Atenção no
Pré-natal
acolhimento
da gestante na
integralidade
do cuidado
Seguimento a recepção da
do Atenção gestante com
protocolo no escuta
puerpério qualificada
avaliação favoreciment
de o do
vulnerabilidades vínculo
A sua anamense (investigação –
coleta de dados) irá definir e
redefinir a Estratificação de
Risco da gestante que por sua
vez, define a vinculação desta ao
pré-natal e ao Hospital para
atendimento das suas
intercorrências na gestação, no
momento do parto/ nascimento.
PRIMEIRA CONSULTA
.
Influência Hormonal na Ectopia Cervical
Teste da mãezinha
Hematocrito/hemo
globina
≤ 99mg/dl = seguir Prova de
Sorologia para Tolerância a Glicose
toxoplasmose-IgG e (24ª e 28ªsem. de IG)
IgM 100 a 125 mg/dl = repetir/dieta
≥ 125 DIABETE GESTACIONAL
Tratamento preferencialmente
após a 16ª sem. de IG
(teratogênicidade)
Sorologia para toxoplasmose - gG e IgM
Cefálica Pélvica
Situação fetal
Longitudinal Transversa
Altura Uterina
Cresce 1
cm/semana
Altura Uterina
Pressão Arterial
CONSIDERAR PERFIL
30 mmhg sistólica
15 mmhg diastólica
Ausculta Batimentos Cardíacos Fetais
Taquicardia
• Sinal de alerta
• Afastar: Febre, Taquicardia materna e 120 -160
Medicações
• Suspeita sofrimento fetal
• Persistência ⇒Serviço alto risco
Bradicardia
• Sinal de alerta
• Afastar: bradicardia materna e
medicações
Aumento transitório FCF após: • Suspeita sofrimento fetal
Contração uterina • Persistência ⇒Serviço alto risco
Movimentação fetal
Estímulo mecânico
⇓
Boa vitalidade
Sinais de alerta para DHEG
Gestantes em qualquer
Vacina contra influenza período gestacional.
(fragmentada) Dose única durante a Campanha
Anual contra Influenza.
Puerpério
imediato Puerpério
1º ao 10º dia tardio Puerpério
11º ao 45º dia remoto
além do 45º dia
Incentivo a
amamentação
Saúde Reprodutiva
- tem tecnologia de conforto, que busca, junto com a mulher, promover sua
vivência prazerosa e plena do processo de gestação e parturição.
Atenção focada
na Gestante
-Estratificar o Risco
-Consulta com Enfermeiro ou medico
-Teste rápido para sífilis e HIV
gestante -Teste para identificação de hemoglobinopatias,
(anemia falciforme e talassemia)
- Todos os exames de rotina, conforme a linha guia.
- 7 consultas de pré natal e uma de puerpério;
Centro CMP
APS Mãe ou
Paranaense - CMP Ambulatório
de Alto Risco
Monitorando e avaliando
a Rede de Atenção
Materno-Infantil
Indicador Classificação do Fórmula/Fonte Parâmetro
Indicador
1.1. Razão de morte 1-Estratégico RMM=Total Mortes Materna/Nº de nascidos Vivos x Verde
materna na 100.000 Abaixo do indicador do Estado ou Regional,
2-Estratégico
macrorregião Fonte: SIM, SINASC considerar o indicador mais baixo.
1.2. Coeficiente de TX MI =
mortalidade infantil Total de mortes em menores de 1 ano/ pelo nº de Amarelo
na macrorregião NV x 1000 Igual ao indicador do Estado ou Regional, considerar
o indicador mais baixo
Vermelho
Acima do indicador do Estado ou Regional,
considerar o indicador mais baixo
Amarelo
de 79,9% a 60%
Vermelho
Abaixo de 60%
3.1 % de mulheres 3.1 Operacional Nº de gestantes que iniciaram o pré natal antes das Verde
que iniciaram o pré- 12 semanas/ Nº estimado de gestantes no semestre 80%
natal até 12 semanas x 100
de gestação Fonte: SISPRENATAL Amarelo
de 79,9% a 60%
Vermelho
Abaixo de 60%
Vermelho
Abaixo de 60%
3.3- Cobertura vacinal 3.3 Operacional Número de doses aplicadas/nº população alvo x100 Verde
em menores de um (por imunobiologico) 95%
ano Fonte: SI-PNI
Amarelo
90%
Vermelho
Abaixo de 90%
5.2 - % de gestantes Nº de gestantes com acompanhante no pré-parto, parto e puerpério Verde
com acompanhante no atendidas no hospital/Número de gestantes atendidas no período x 80%
pré-parto, parto e 100
puerpério Fonte: Própria Amarelo
60% a 79%
Vermelho
Abaixo de 60%
6.1- % de gestantes de alto 6.1 Operacional Número de gestantes com alto risco identificadas na unidade de Verde
risco atendidas na saúde/Número de gestantes que realizaram o parto no hospital de alto 80%
referencia hospitalar risco de referência x 100
Fonte: AIH emitidas e fonte própria Amarelo
60% a 79%
Vermelho
Abaixo de 60%
7.1- % de municípios 7.1 Tático Nº de municípios que realizam estratificação de risco (habitual, Verde - 80%
realizando estratificação intermediário e alto risco)/Nº de municípios que compõem a RS x 100
de risco e a vinculação Fonte: Própria
Amarelo - 60% a 79%
ao Centro Mãe
Paranaense e aos
hospitais contratados Vermelho - Abaixo de 60%
7.2 - % de partos 7.3 Tático Nº de partos de alto risco realizados nos hospitais da Rede Mãe Verde - 80%
realizados nos hospitais Paranaense/Nº total de partos SUS realizados na região e
contratualizados da macrorregião no período x100
Amarelo - 60% a 79%
Rede Mãe Paranaense Fonte: AIH emitidas
8.1- % de gestantes em 8.1 Número de gestantes monitoradas na gestão de caso /nº de gestantes Verde - 80%
gestão de caso Operacional estimadas com características para gestão de caso x 100
monitoradas Fonte: Própria pela APS
Amarelo - 60% a 79%
8.2- % de crianças de 8.2 Número de crianças de risco menor de 1 ano monitoradas/nº de Verde - 80%
risco menor de 1 ano Operacional crianças menor de 1 ano de risco intermediário e alto risco estimadas
monitoradas para o período x 100
Amarelo - 60% a 79%
Fonte: Própria pela APS e SINASC
9.1- % de carteiras de 9.1 Nº de carteiras de gestante utilizadas/ Nº estimado de gestante SUS x Verde -80%
gestantes utilizadas Operacional 100
Fonte: Planilha de planejamento
Amarelo - 60% a 79%
MICHEL ODENT
Referências:
SOUZA J.P. Mortalidade Materna e desenvolvimento: a transição obstétrica no Brasil. Rev.
Bras Ginecol Obst. 2013:35(12):533-5.