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ESTILOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Adinan Southier Soares


Tiago Marcello
São procedimentos operacionais padrões de elaborar e
implementar políticas. “Um jeito de fazer as coisas”

Formas de condução das PP’s:


• Autocrática ou Democrática
• Ou com mecanismos de Premiação ou Coação

O congelamento de um estilo provoca efeitos muito


práticos nas gestões das politicas públicas:
• Método de tomada de decisão;
• Método de avaliação das políticas públicas;
• Método de coordenação das ações;
• Método de resolução de conflitos, etc.
Os atores políticos são livres para escolher um estilo de política pública?

Se Sim, analisar estilos de PP’s é relevante para que os


atores escolham o melhor método ou o que tenha mais
chance para resolver o problema público.

Se Não, então a analise se desloca para a tentativa de


entender quais são os determinantes de um estilo de
políticas públicas
• Uma arena política determina o estilo?
• Os estilos políticos variam de acordo com o setor de
intervenção?
• Os estilos políticos variam de acordo com a cultura e as
regras formais (instituições)?

Inúmeras pesquisas nas diversas têm abastecido o debate


sobre estilos de direção, estilos políticos e estilos de liderança.
As respostas se revestem em de que maneira funcionam as
coisas e de que maneira deveriam funcionar as coisas.

Então veremos alguns esquemas analíticos que servem para


simplificar uma análise de estilos e também alguns modelos
causais sobre estilos que podem ter valência prescritiva
Tipologia de Richardson, Gustafsson e
Jordan
Fazem a distinção entre estilos de políticas públicas
(policy styles) que são predominantes em diferentes
países...

Os estilos de PP’s variam de acordo com:

a. A abordagem na resolução de problemas (de proativo


a reativo)

a. A relação entre atores governamentais e atores


sociais (consensual a impositivo)
No eixo proativo-reativo

Proativo
• É caracterizado pela racionalidade, clareza nos
objetivos e análise pautada nas opções de solução

• Lógica gerencialista, em que os objetivos são


previamente fixados, e então parte-se para uma análise
do ambiente, a fim de lapidar aqueles objetivos
racionalmente estabelecidos.

• A intenção é uma mudança significativa da realidade


Reativo
• Dá maior ênfase ao incrementalismo, à atenção aos
obstáculos políticos e institucionais e à possíveis
mudanças.
• Lógica política, em que primeiro faz-se uma análise do
ambiente, dos meios disponíveis e dos obstáculos, para
só então definir objetivos mais realistas.

• Nessa lógica, a formulação e a implementação de uma


política pública não são frutos da expressão de
intenções transformadoras dos policy makers, mas sim
reflexos de pressões políticas insustentáveis que fazem
que surjam respostas políticas adequadas a essas
pressões.
No eixo consensual-impositivo

• Estilo impositivo, em que os protagonistas do


processo de policy making preferem tomar
decisões autônomas não obstante a oposição de
outros atores periféricos (estilo centralizador).

• Estilo consensual, em que os atores protagonistas


tentam balancear, contrastar e mesmo alterar
suas próprias posições em um processo aberto
para a participação de mais atores.
A intersecção desses dois eixos constitui um mapa de estilos,

O analista de políticas públicas que queira utilizar esse mapa,


ou qualquer outro esquema analítico, deve explicitar
definições operativas precisas daquilo que entenda por
consensual, impositivo, proativo e reativo.

Além da tipologia de Richardson, Gustafsson e Jordan, outros


exemplos que podem ser utilizados pelo analista para
diferenciar estilos são:

• A distinção entre modelo top-down e modelo bottom-up,


• A distinção entre o modelo da racionalidade absoluta, o
modelo da racionalidade limitada, o do incrementalismo e
o modelo da lata do lixo.
• Participação na construção de políticas

• Importância da participação;

• Classificar políticas públicas;

• Existem muitas formas (agregação de


preferencias, deliberação) e níveis de
participação (informação, conselho,
interferência direta).
• Cubo da democracia
– Archon Fung (2006)

– Eixos:
• Quem pode participar (acessibilidade)
• Como são compartilhadas as informações e as tomadas
de decisões (tipo de interação)
• Qual é link entre as discussões e a decisão (grau de
influência)
• No Brasil:
– Audiências públicas;
– Conselhos gestores setoriais;
– Métodos de planejamento participativos
(orçamentos participativos; planos diretores)
• Fung (2006)
– Afeta a legitimidade, a justiça e a eficácia das
políticas públicas.

• Dificuldades
– Custos
– Tempo
• Contingenciais
– Vroom e Jago (1988), Hersey e Blanchard (1993).

• Não contingenciais
– Favoráveis a participação: Habernas (1983), Cohen
e Sabel (1997);
– Não favoráveis a participação: Schumpeter.

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