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INFECTOLOGIA
2017
Síndrome retroviral aguda
• Entre primeira e terceira semana após a
infecçao
• 50% a 90% dos indivíduos infectados
• Alta carga viral
• Altamente infectante
• Sorologia negativa
Sintomas
• Mais comum: Febre, mialgia, faringite e cefaleia –
duração de 3 dias
Linfadenopatia e esplenomegalia – podem perdurar
• Neurológico: Mielite, encefalite, Guillan- Barre,
paralisia facial
• TGI:Náusea, vômito, perda de peso, úlceras orais
• Maior que 14 dias – relacionado com maior
progressão mais rápida da doença
Fase assintomática
• CD 4 acima de 350
– Linfoadenopatia pode persistir
– Plaquetopenia, anemia e leucopenia discretas
– Tuberculose típica cavitária
Toxoplasmose IgG
HBsAg / Anti-HBc / Anti-Hbs
Anti-HCV
Anti- HAV IgG
VDRL
CMVIgG
Chagas (oriundos de área endêmica)
HTLV ½
Toxo IgG
Exames de triagem
Prova Tuberculínica
Telerradiografia de tórax
Citopatológico vaginal
Citopatológico anal (indivíduos com prática
receptiva anal)
EAS
EPF
Imunizações - Vacinas
DT
Influenza
Hepatite B
Pneumococo
Meningococo
*
VANTAGENS
DESVANTAGENS
• importância da adesão
Diagnóstico precoce
Adesão ao tratamento
Conhecimento e experiência do médico
Acompanhamento médico adequado
Acesso adequado a medicamentos e exames
DESFECHO
Doenças oportunistas
NEOPLASIAS
IAM
CIRROSE / CHC
LIPODISTROFIA
SIR
Falha imunológica
Falha Clínica
• doenças oportunistas sem falha virológica - SIRI ou falha de
quimioprofilaxia para infecções oportunistas.
Carga Viral detectável – não
indicativa de falha
• “Blips”: viremia transitória e isolada entre medidas de carga viral
indetectável, abaixo de 500 cópias/mL;