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PROBLEMA E REFLEXÃO:

o acadêmico no centro do processo


filosófico

Ana Gardenia Lima Martins Mendes


Licenciatura em Pedagogia/UemaNet
Turma – B/São Luis/MA
Professoras: Silvani Santos
Cleuma Andrade
O processo filosófico
1. REFLEXÃO: de si mesmo/consciente
2. CRÍTICA: dialética/contrários
3. PROBLEMA: discussão, resolução
4. IDEOLOGIA: controle coletivo
5. TEORIA E PRÁTICA: conhecimento e
ações transformadoras
- Nós acadêmicos e o pensamento crítico
- O Ensino Tradicional, mesmo nos cursos
superiores, ainda sobrevive, dificultando as trocas
de papéis e o centro do processo de
aprendizagem, o aluno. O processo histórico do
ensino de Filosofia.
- Os estudantes de Licenciatura em Pedagogia
conseguem se perceber como agentes críticos e
futuros formadores de cidadãos críticos?
- Criticismo /autoanálise/embasamento
filosófico/debates/projetos/ação transformadora
Para Kant, a reflexão é uma atividade
subjetiva que investiga as próprias
condições do sujeito que possibilitam o
conhecimento. É uma espécie de
autoanálise, uma operação interna de
comparação das representações a fim de
determinar a origem na subjetividade
daquelas mesmas representações.
(ASSIS, p. 114,2016)
A identidade não é um dado adquirido, não é uma
propriedade, não é um produto. A identidade é um
lugar de lutas e conflitos, é um espaço de
construção de maneiras de ser e estar na
profissão. Por isso, é mais adequado falar em
processo identitário, realçando a mescla dinâmica
que caracteriza a maneira como cada um se sente
e se diz professor. (NÓVOA, 2000, p. 16)
DCNs PEDAGOGIA
• Art 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar
apto a: (16 incisos)
• I - atuar com ética e compromisso com vistas à
construção de uma sociedade justa, equânime,
igualitária [...]
• IX - Identificar problemas socioculturais e educacionais
com postura investigativa, integrativa e propositiva em
face de realidades complexas, com vistas a contribuir
para superação de exclusões sociais, étnico-raciais,
econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
“Desconfiai do mais trivial na aparência singela e
examinei, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é
de hábito como coisa natural, pois em tempo de
desordem sangrenta, de arbitrariedade
consciente, de humanidade desumanizada, nada
deve parecer natural, nada deve parecer
impossível de mudar”. (Bertold Brecht)
REFERÊNCIAS
ASSIS, H. de O. A força crítica da reflexão kantiana
e a possibilidade de sua utilização na crítica da
arte contemporânea. Dissertação apresentada ao
Programa de Pós-graduação em Filosofia da
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte -MG 2016.
NÓVOA, António (Org.). Vidas de Professores.
Porto: Porto Editora, 2000.

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