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Preparativos para o parto

 Essa situação é mais comum do que você imagina.


Basicamente, mantenha-se focado em ajudar a
gestante a relaxar e deixar que o corpo dela faça o
principal. Este artigo traz dicas sobre como garantir
que tudo corra bem até que o atendimento médico
esteja disponível.
Abordagem da parturiente

 Idade da mesma
 Quantas semanas de gestação
 Quantas gestações já teve
 Os outros partos foram normais
 A quanto tempo esta sentindo contrações
 Perdeu liquido
 A gestação é de gêmeos
Descubra em que ponto está a dilatação.

 No primeiro estágio do parto, o corpo se prepara para dilatar o cérvix.


Esse processo pode ser bem demorado, principalmente se esse é o
primeiro bebê da mãe. Se ela apresentar uma dilatação completa, é
porque a mulher já está na segunda fase do parto.
Cronometre as contrações.
 Fique atento ao começo e o fim de cada uma para
poder determinar o intervalo entre elas
 Se a diferença entre elas é de 10 minutos ou
menos, isso significa que a gestante já entrou em
trabalho de parto
 A recomendação médica é que você contate o
hospital mais próximo quando os espasmos estão
separados por uma questão de 5 minutos um do
outro e duram 60 segundos cada um. Outro ponto
a ser considerado é se essa atividade já dura há
uma hora.
As mães de primeira viagem tendem a dar à
luz quando o intervalo entre as contrações está
na faixa de três a cinco minutos e a duração de
cada uma varia entre 40 a 90 segundos,
aumentando em intensidade e frequência
durante pelo menos uma hora
Se a diferença entre um espasmo e outro já
estiver na marca de dois minutos ou menos,
arregace as mangas e prepare-se para o parto
porque o bebê está chegando. Isso é ainda
mais válido caso a mãe já tenha outros filhos e
um histórico de partos rápidos. Outro sinal de
alerta é se ela sentir que vai evacuar, pois isso
indica que o neném está abrindo caminho rumo
aos seus braços pelo canal vaginal, o que
resulta em pressão no reto.
Lave muito bem suas mãos e
braços.

 Tire qualquer joia ou acessório tal como anéis,


pulseiras ou relógio. Procure usar um sabonete
antibacteriano e água morna. Vá esfregando as mãos
e continue pelos antebraços, chegando até os
cotovelos. O ideal é que essa higienização dure cinco
minutos, mas se não houver tempo para tanto, lave-
as vigorosamente por pelo menos um minuto.
Prepare o local

 Deixe todo o material necessário ao seu alcance e


procure criar um ambiente confortável para a gestante,
dentro do possível. Saiba que o parto deixará vários
resíduos fisiológicos peça para o outro socorrista abra o
kit parto, conecte as mangueiras no aspirador e acenda
a luz de aquecimento no teto da viatura.
Providencie um cobertor, manta térmica,
toalha ou agasalho. O importante é ter
algo macio para manter o bebê bem
agasalhado e aquecido assim que nascer.
Ajude a parturiente a ficar calma e
sentir-se à vontade

Ela pode entrar em pânico, ficar com pressa de


que tudo termine logo ou envergonhar-se da
situação. Por isso, seu apoio moral nessa hora
é fundamental para que ela consiga relaxar.
Peça a ela que tire a roupa da cintura para
baixo. Se puder, dê-lhe uma toalha ou um
lençol limpo para que ela possa se cobrir.
 Transmita confiança. A mulher que se vê em um
parto de emergência quase sempre imaginava uma
situação completamente diferente (no hospital
horas antes, rodeada pela família e pela equipe
médica, paparicada pelo obstetra de confiança,
etc.) Mostre que você está do lado dela.
 Nessa hora tão delicada, a mãe pode ficar
assustada, nervosa, sentir raiva, tontura ou um
misto de tudo isso e muito mais. O melhor a fazer
é concordar com o que ela estiver sentindo sem
julgá-la ou discutir.
Oriente a mãe a empurrar na fase certa do
trabalho de parto.

 Se ela ficar fazendo esforço antes da hora, ela vai ficar exausta em vão.
 Quando as mulheres estão prontas para empurrar o bebê, elas podem
sentir uma pressão crescente na região lombar, no períneo ou no reto. Ela
pode até mesmo sentir vontade de evacuar.
 Quando o momento chegar, esteja pronto para orientá-la a fazer força
para empurrar a criança.
Recomenda-se que a parturiente empurre de
três a quatro vezes durante 6 a 8 segundos por
contração.
 Mas isso não é uma regra, e o importante é
que ela faça o que achar certo por intuição, por
natureza.
Incentive a respiração lenta e profunda durante
todo o processo.
 Desse modo, pode-se controlar mais ou menos
a dor, dependendo do estado de relaxamento
mental e do comando sobre o ritmo da
respiração.
 Essa atitude é muito mais produtiva do que
entrar em pânico ou tentar se distrair com tudo
o que está acontecendo ao redor.
 Apesar de cada mulher sentir dor e administrá-la de
forma diferente, esse exercício de respiração sempre
ajuda durante o parto.

 Esteja pronto para o caso da mãe urinar ou evacuar


durante o processo. Isso é normal e não é motivo de
preocupação. Aliás, faça de conta que nem percebeu a
fim de não deixar a parturiente sem graça
Dê sustentação à cabeça do
bebê à medida que ela
emerge
 Não puxe a cabeça do bebê e nem o cordão
umbilical. Isso pode causar danos no sistema
nervoso da criança.
 Se o cordão estiver enrolado em torno do pescoço
do neném, levante o cordão com muito cuidado
para passá-lo por cima da cabeça para que a
criança possa passar pelo vão. Jamais puxe o
cordão.
 A posição mais natural e desejada para o bebê é
que ele esteja com o rosto virado para as costas da
mãe. O parto fica mais fácil assim.
 Mas se o neném estiver saindo pelos pés ou pelo
bumbum em vez da cabeça, prepare-se, pois ele
vai nascer sentado. Confira os seguintes cuidados a
serem tomados:
Fique pronto para receber
o corpo do bebê
Quando a cabeça dele gira para um dos lados o
que ele provavelmente irá fazer por conta
própria), prepare-se, pois ele vai sair por
inteiro na próxima contração.
 Caso ele não consiga girar a cabeça sozinho,
ajude-o com muito cuidado a virá-la em
direção às costas da mãe. Isso deve ajudar um
ombro a sair com o próximo empurrãozinho.
Ajude o outro ombro a sair. Levante
cuidadosamente o corpo em direção à barriga
da mãe para que o outro ombro possa passar.
O resto do corpo deve vir rapidamente em
seguida.

Continue apoiando a cabeça da criança. O


corpo estará escorregadio, por isso é preciso
um pouco de jeitinho para segurar a cabecinha
do bebê, pois o pescocinho dele não tem força
o suficiente para sustentar o próprio peso da
cabeça.
Saiba como lidar com
complicações
Talvez tudo correudo parto.
bem até agora e você tem
nos braços um bebê perfeitamente saudável e
uma mãe feliz da vida na sua frente.
 Mas, caso o bebê pareça ter ficado “entalado”
no canal vaginal, eis o que você fazer:
Se a cabeça saiu mas o corpo continua preso
mesmo depois de três empurrões por parte da
mãe, peça que ela deite de costas e coloque
dois travesseiros embaixo do bumbum dela.
Oriente-a para que ela abrace os joelhos na
altura do peito e que empurre com força a cada
contração.
Segure o bebê de modo que os
fluidos em sua boca e nariz
possam escorrer.
Use as duas mãos, sendo que uma deve apoiar
a cabecinha e o pescocinho. Incline um pouco a
cabeça para baixo em um ângulo de 45 graus
para permitir que o líquido escorra.
Os pés devem estar a uma altura um pouco
maior do que a da cabeça (mas não segure o
neném pelos pés).
Você também pode limpar o muco ou o líquido
amniótico da área do nariz e da boca com uma
gaze ou pano devidamente limpos e
esterilizados
Coloque o bebê sobre o peito
da mãe.
O bebê deve ficar em uma posição na qual a
cabeça está em uma altura um pouco abaixo do
restante do corpo.
 Isso permite que os fluidos continuem
escorrendo. Se a cabecinha dele estiver no
ombro da mãe e o corpo estiver em cima do
peito dela, melhor ainda, pois essa posição
permitirá que os líquidos sejam expelidos
naturalmente das vias respiratórias do neném
O normal é um choro discreto. Caso contrário, é preciso tomar medidas para
desobstruir as vias respiratórias.
 Drene os fluidos manualmente.
 Se o bebê engasgar ou ficar azul,
desobstrua a boca e o nariz
 Caso isso não funcione, utilize um
aspirador nasal de borracha.
 Em último caso, recorra a uma
palmadinha. Caso todas as outras opções
tenham falhado na tentativa de fazer o
bebê respirar, experimente dar uns
tapinhas nas solas dos pezinhos dele
usando seus dedos. Você pode também
dar palmadinhas leves no bumbum dele
Expelindo a placenta
Não puxe o cordão umbilical.

 À medida que o anexo embrionário


for sendo expelido, resista à
tentação de puxar o cordão
umbilical para que o órgão saia
logo. Isso pode causar sérias
consequências à parturiente. Deixe
que a placenta se desloque sozinha
à medida que a mãe empurra
 Guarde a placenta depois que ela estiver completamente fora do corpo da
mulher, coloque-a em um saco de lixo ou um recipiente com tampa. O
médico pode querer examinar o órgão para verificar se há alguma
anormalidade

Avalie se você deve cortar o cordão umbilical só faça isso se o
atendimento médico já estiver a caminho. Caso contrário, deixe-o como
está. Só é preciso dar uma mãozinha à mãe se o cordão estiver esticado
demais.
 Caso esteja preocupado em causar dor à mãe e ao
bebê na hora de cortar o cordão, relaxe.
 O cordão não possui terminações nervosas.
 Por isso, nem ela nem a criança sentirá o corte.
 Só é preciso tomar cuidado ao manuseá-lo, pois ele
estará um tanto escorregadio e difícil de lidar.
 Mantenha a mãe e o bebê aquecidos e à vontade cubra-os com cobertores
ou agasalhos e incentive a mãe a manter o bebê em seu peito. Troque
todos os panos molhados ou sujos e leve os dois para um lugar limpo e
seco.
Escala de apgar
 Fontes e Citações
 ↑ http://www.babycenter.com/0_emergency-home-
birth_169.bc
 ↑ http://www.webmd.com/baby/guide/normal-labor-
and-delivery-process
 ↑ http://www.webmd.com/baby/guide/normal-labor-
and-delivery-process?page=2

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