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ANATOMIA – P3

Artur de Holanda/Albérico Filho

Anatomia do Sistema Nervoso


Autônomo – Simpático e
Parassimpático
Aula 2/UC 8
Giovanna Abath Lorena Rebouças
Paulo Tojal Fernanda Portugal
Rayana Ribeiro Bruno Xavier
Gabriel Bomfim Thalia Nuritza
CONCEITO
O SISTEMA NERVOSO PODE SER DIVIDIDO EM SOMÁTICO OU VISCERAL.
 SN Somático – relaciona o organismo com o meio. Divide-se em:
 Parte aferente - conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores
periféricos.
 Parte eferente - leva aos músculos esqueléticos o comando dos centros nervosos.
 SN Visceral – responsável pela inervação e integração das estruturas viscerais e da
manutenção da constância do meio interno (homeostase).
 Parte aferente – conduz impulsos nervosos originados em receptores das vísceras a
áreas específicas do SNC.
 Parte eferente – traz impulsos de centros nervosos até as estruturas viscerais,
terminando, em glândulas, músculos lisos ou músculo cardíaco. É chamado de
Sistema Nervoso Autônomo, e se divide em simpático e parassimpático.
SISTEMA NERVOSO VISCERAL AFERENTE
 As fibras viscerais aferentes:
 conduzem impulsos nervosos originados nos visceroceptores.
 conduzem impulsos inconscientes importantes para realização de reflexos viscerais,
como por exemplo:
• controle da pressão arterial – visceroceptor do seio carotídeo
• controle da taxa de O2 do sangue – visceroceptor do corpo carotídeo
• conduzem impulsos viscerais conscientes – manifestados através de sensações como
sede, fome, plenitude gástrica e dor.

 A sensibilidade visceral é difusa, não permite localização precisa.


SISTEMA NERVOSO VISCERAL AFERENTE
 Na prática médica observa-se que:
- Processo irritativo do diafragma  dor e sensibilidade na pele na região do ombro

Dor Referida - Apendicite  hipersensibilidade cutânea na parede abdominal da fossa ilíaca direita

- Infarto do miocárdio  hipersensibilidade no braço esquerdo

 Diferenças SN somático eferente e visceral eferente (autônomo)


Somático Eferente Visceral Eferente (autônomo)

Impulsos nervosos terminam Músculo estriado esquelético Músculo estriado cardíaco,


músculo liso ou glândula

Sistema Nervosos é Voluntário Involuntário


Número de neurônios que Apenas 1 (neurônio motor 2 neurônios (unindo o SN
ligam o SN Central ao órgão somático) central ao órgão efetuador)
efetuador
ORGANIZAÇÃO GERAL DO SNA
 Neurônios pré-ganglionares
- Corpos localizados na medula e tronco encefálico
- Axônio envolvido pela bainha de mielina e de neurilema
- Fibra pré-ganglionar: faz sinapse com o neurônio pós-ganglionar
 Neurônios pós-ganglionares
- Corpos situados nos gânglios do SNA
- Axônio envolvido apenas pela bainha de neurilema
- Fibra pós-ganglionar: amielínica com neurilema Fibra de Remak
- Terminam nas vísceras (contato com glândulas, músculo liso ou cardíaco)
 O Sistema Nervoso Central (Hipotálamo e Sistema Límbico) regula as funções viscerais –
Comportamento emocional
DIFERENÇAS ANATÔMICAS ENTRE O S. N.
SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
DIFERENÇAS ANATÔMICAS ENTRE O S. N.
SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
DIFERENÇAS
SIMPÁTICO x PARASSIMPÁTICO
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
SIMPÁTICO x PARASSIMPÁTICO

 De modo geral, os sistemas possuem ação antagônica


 No caso das glândulas salivares, os dois sistemas aumentam a secreção.
 Uma das diferenças fisiológicas entre o simpático e o parassimpático é que este
tem ações sempre localizadas a um órgão ou setor do organismo, enquanto que as
ações do simpático tendem a ser difusas, atingindo vários órgãos.
DIFERENÇAS DOS SISTEMAS SIMPÁTICO E
PARASSIMPÁTICO EM ALGUNS ÓRGÃOS
Sistema Nervoso Simpático
Responsável por
estimular ações que
permitem ao
organismo responder
a situações de
estresse , como a
reação de lutar ou
fugir.
Tronco Simpático
• Principal formação
anatômica

Caracterizado por:
• cadeia de gânglios
unidos através de
ramos
interganglionares.
Localização:
Cada tronco
simpático estende-se
de cada lado;
São paravertebrais.

Da base do crânio
até o cóccix (união
com o do lado
oposto)
Do tronco simpático emergem:

• Pequenos filetes nervosos (principalmente do pré- vertebral) que


se acolam à adventícia das artérias e seguem com elas até as
vísceras.

• Filetes nervosos que chegam às vísceras por um trajeto


independente das artérias.
Gânglios paravertebrais
Porção cervical:
• Cervical superior
• Cervical médio (não é tão observável no homem)
• Cervical inferior

Porção torácica:
• É usualmente menor
• Pode haver fusão de gânglios vizinhos

Porção Lombar:
• 3 a 5 gânglios
• Sacral: de 4 a 5
• Coccígea: gânglio ímpar
Ramos comunicantes:
• Une o tronco simpático aos nervos espinhais.
• São filetes nervosos

Tipos:
1. Brancos: ligam medula ao tronco simpático
Formação: fibras pré-ganglionares + fibras viscerais aferentes.
Região: torácica e lombar

2. Cinzentos
Formação: fibras pós-ganglionares (amielínicas)
Região: todos os nervos espinhais
Na porção torácica:
Originam-se os nervos esplânicos maior, menor e imo (a partir de T5)

Eles penetram na
cavidade abdominal

Localização:
Terminam nos gânglios anteriormente à coluna
vertebral e à aorta
pré-vertebrais
abdominal (T1 a L2)
Gânglios pré-ganglionares:
• 2 gânglios celíacos direito e esquerdo: origem do tronco celíaco
• 2 gânglios aórtico-renais: origem das artérias renais
• 1 gânglio mesentérico superior
• 1 gânglio mesentérico inferior
Percurso
Fibras pré-
Corpo do neurônio pré- ganglionares
ganglionar (T1 a L2)

Ramos comunicantes Tronco nervoso espinhal e


brancos seu ramo ventral

Neurônios pós-
ganglionares
Trajetos dos neurônios pós-ganglionares:
• Destino: glândula, músculo liso ou cardíaco

1. Intermédio de um nervo 2. Intermédio de um nervo


espinhal: fibras voltam ao independente: nervo se liga
nervo espinhal pelo ramo diretamente o gânglio à
comunicante cinzento viscera.

3. Intermédio de uma artéria:


fibras acompanham as artérias
Inervação simpática da pupila

Neurônios na coluna Fibras saem pelas Vão para os nervos


vertebral (T1 e T2) raízes ventrais espinhais

Passam pelos
Fazem sinapse com os
Sobem o tronco ramos comunicantes
neurônios pós-
simpático brancos do tronco
ganglionares
simpático

Penetram no crânio
Penetram no com a artéria
Fibras pós-ganglionares
crânio com a carótida interna e vai
sobem no nervo e plexo
artéria carótida para o gânglio ciliar
carotídeo
interna
Fibras simpáticas lesadas (tumores, aneurismas):
• Miose

• Ptose (queda da pálpebra)

• Vasodilatação cutânea e deficiência na sudorese.


PARTE CRANIANA DO S.N.
PARASSIMPÁTICO

 Constituída:
 Núcleos do tronco encefálico;
 Gânglios;
 Fibras nervosas em relação com alguns nervos cranianos.
 Núcleos- corpos dos neurônios pré-ganglionares
 Gânglios - saem as fibras pós-ganglionares
a) GÂNGLIO CILIAR:

 Situado na cavidade orbitária, lateralmente ao nervo óptico;


 Relaciona-se com o nervo oftálmico do trigêmeo;
 Recebe fibras pré-ganglionares do III par;
 Envia fibras pós-ganglionares através dos nervos ciliares curtos;
 Fibras pós- ganglionares- inervam os músculos ciliar e esfíncter da
pupila.
b) GÂNGLIO PTERIGOPALATINO:
Situado na fossa pterigopalatina;
Ligado ao ramo maxilar do trigêmeo;
Recebe fibras pré-ganglionares do VII par;
Envia fibras pós-ganglionares- glândula lacrimal.
c) GÂNGLIO ÓTICO:
 Situado junto ao ramo mandibular do trigêmeo, logo abaixo do
forame oval;
 Recebe fibras pré-ganglionares do IX par;

 Manda fibras pós-ganglionares para a parótida- nervo


aurículotemporal.
d) GÂNGLIO SUBMANDIBULAR:
Situado junto ao nervo lingual;
Recebe fibras pré-ganglionares do VII par;
Manda fibras pós-ganglionares para as glândulas submandibular e lingual.
 Estes gânglios relacionam-se anatomicamente com ramos do nervo trigêmeo;
• Parede ou proximidade das vísceras do tórax e do abdome- gânglios
parassimpáticos.
Plexos Viscerais
 Sistematização dos plexos viscerais
 Plexos da cavidade torácica:
Plexo cardíaco;
Plexo pulmonar;
Plexo esofágico.
 Plexos da cavidade abdominal:
Plexo celíaco;
Plexos secundários pares: renal, supra-renal e testicular (ou útero-ovárico);
Plexos secundários ímpares: hepático, lienal, gástrico, pancreático,
mesentérico superior, mesentérico inferior e aórtico-abdominal.
 Plexos da cavidade pélvica:
Plexo hipogástrico (superior e inferior);

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