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Introdução e Parte 1
ECONOMIAEmpresarial
Economia EMPRESARIAL
ANTES DE INICIAR
Curso\Disciplina
• Quem esta aí (Nós)?
• Justificativa (Curso)?
• Expectativa (Matéria)?
• Intimidade (com o tema)?
Microeconomia
e
Macroeconomia
Motivação do estudo da
Economia
• Como os recursos são alocados nas diversas atividades
desenvolvidas pelas diferentes empresas?
Fator Relevante:
Preços
Outros Conceitos
• Tradeoff: para obtermos (ou fazermos) alguma coisa,
temos que abrir mão de outra.
– Exemplo: renda presente e renda futura
• Custo de Oportunidade: é o que nos abrimos mão
para obtermos um determinado item.
OFERTA E DEMANDA
A LEI DA DEMANDA
RECEITA E DEMANDA
p f (q)
Preço determina a quantidade
FUNÇÃO DEMANDA
p Inclinação negativa
ou relação inversa
P = Preço q
Q = Quantidade
D = Demanda
PRINCIPAIS ELEMENTOS MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
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Economia EMPRESARIAL
4,0
Qx = Quantidade x
Px = Preço do Produto X
Py = Preço do Produto substituto
Pz = Preço do Produto complementar
R = Renda do Consumidor
/t = Num dado período de tempo
DESLOCAMENTO DA DEMANDA
Aumento da Renda
DESLOCAMENTO DA DEMANDA
A LEI DA OFERTA
Qs = Qs (P)
Quantidade ofertada = Quantidade oferta em função do preço!
P1 4,0
- Quanto maior P
maior Q e vice versa
- Relação direta e
positiva
Deslocamento da Oferta
EQUILÍBRIO DE MERCADO
EQUILÍBRIO DE MERCADO
EXCESSO DE OFERTA
Se o preço estiver acima do
ponto de equilíbrio (P1):
o Qofertada > Qdemandada
o Pressão para redução de
preços
o O preço tende a cair até
o ponto de equilíbrio do
mercado
o Mecanismo de ajuste
oferta\demanda
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Economia EMPRESARIAL
EQUILÍBRIO DE MERCADO
EXCESSO DE DEMANDA:
Suponha que estamos no
momento preço P2 (abaixo
do ponto de equilíbrio),
então:
o Qdemandada > Qofertada
o Excesso de demanda é Q2> Q1
o Os produtores percebem e
aumentam o preço e a produção
o Os consumidores percebem e
reduzem um pouco a demanda
o O ponto de equilíbrio acontecerá
em Q3
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Economia EMPRESARIAL
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
CURVAS DE INDIFERENÇA
Combinação da quantidade de produtos que geram a mesma utilidade
(satisfação) para o consumidor;
Curva de indiferença representa um conjunto de cestas de consumo que
são igualmente desejáveis pelo consumidor.
Nesse sentido, temos:
o Cestas A, B e C
o B – mais Y e menos X
o A – Aumentou X reduziu Y
o C – Muito Y e pouco X
CURVAS DE INDIFERENÇA
Interpretando melhor a curva. Por não é reta ? A satisfação é a mesma
independente do ponto da curva ?
Troco 03 bens
do tipo 2 para
ter mais 0,5 do
tipo 1!
Utilidade
Marginal
CURVAS DE INDIFERENÇA
Quantidades Quantidades
de X de Y TMgS
1 10 -----------
2 5 5
3 3 2
4 2,3 0,7
5 1,7 0,6
6 1,2 0,5
7 0,8 0,4
8 0,5 0,3
9 0,3 0,2
10 0,2 0,1
TMgS – Taxa Marginal de Substituição
TMgS = │(ΔY/ΔX)│
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Economia EMPRESARIAL
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Dada uma renda de R$240,00, o
consumidor pode distribuir o
consumo de X e Y de várias formas.
Abaixo 6 cestas para exemplificar a
restrição orçamentária
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Tendo-se no eixo vertical Qy e no eixo horizontal Qx, essa linha indica quais são as
diversas combinações dos bens (X e Y) que o consumidor poderá adquirir de acordo com
a sua renda.
Demonstra graficamente qual é o máximo que o consumidor poderá gastar para obter
dos dois bens
o Se o preço de X ou Y muda
=> Altera inclinação da reta
Com as sucessivas
alterações de renda,
surge a curva renda-
consumo
o Na figura abaixo o preço do produto G caiu! Nesse caso, com a mesma renda do
consumidor ele pode comprar mais produtos G descolando a extremidade da linha de
restrição para direita! Contudo o preço de F não mudou, mantendo o esse extremo
inalterado.
o Como resultado temos novos pontos de equilíbrio a cada redução de G.
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE
• A demanda por uma mercadoria depende do seu preço, da
renda do consumidor e do preço de outros bens;
• A oferta depende do preço do bem ofertado, seu custo e
outras variáveis;
• Entendemos a lei da demanda e da oferta! Contudo ela não
informa quanto a mais e quanto a menos ou a menos a
variação acontece!
Até aonde vai?
Quanto maior o preço
menor a demanda!
Elasticidade ajuda a
medir essa relação!
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ELASTICIDADE
"Quando o [preço] spot caiu muito, grande parte dos nossos clientes deixou de
mandar navios para captar nosso minério. Tivemos que reduzir produção porque
não havia para onde embarcar o minério", lembrou Martins.
Hoje, segundo ele, há uma proposta mais flexível, na qual o único ponto do qual
"Hoje, se há qualquer problema e os clientes não mandam navios, estamos aptos a
a empresa não abre mão é de uma precificação que considere as condições de
carregar nossos navios e entregar minério para o mercado a preços de mercado",
oferta e demanda do mercado
explicou o executivo. "Dada a longa distância entre Brasil e China, é claro que
"Desde que usemos o preço de mercado, abrimos para os nossos clientes a
devemos ter uma política de frete mais forte e mais compreensível. Estamos
possibilidade de o preço ser trimestral, mensal ou diário", disse Martins. "Não
distantes da Ásia, três vezes mais que o nosso principal competidor. A política de
queremos impor nenhum tipo de sistema de preços, mas queremos dividir com
frete é muito importante no longo prazo para a Vale".
nossos clientes o que for melhor para os dois lados. “
Para ilustrar, suponha que você vende um produto por R$5,00 e a quantidade
demanda atualmente seja Qd = 1000 produtos. Você gostaria de aumentar o preço
para R$5,75, porém a quantidade demanda cairia para 800 produtos. Qual a
elasticidade preço dessa demanda ?
Na faixa de preços entre R$5 e
Epd = (800-1000/1000) = - 0,20 = 1,33 R$5,75 , a quantidade demanda
(5,75-5,00/5) 0,15 decresce a uma taxa de 1,33% para
cada 1% de aumento de preço
RESUMO DA AULA 1
Nesta aula você:
• Conheceu objetivos da disciplina – micro e macroeconomia
• Viu o funcionamento básico do sistema de mercado, a
partida lei da oferta, lei da demanda e equilíbrio de
mercado
• Aprendeu a interpretar os gráficos de movimentos de
mercado e implicações de aumentos de preço e de
produção
• Aprendeu o funcionamento da elasticidade preço de
demanda
EXPLICAÇÃO DO 3
a) $ 3,00 e 60.000
b) $ 3,00 e 30.000
c) $ 4,00 e 60.000
d) $ 4,00 e 30.000
e) $ 4,00 e 70.000
12) Sabendo-se que a receita total (RT) é obtida pela multiplicação entre
o preço e a quantidade do produto Y, isto é, RT = Py · Qy, e este produto
tem demanda inelástica, se o vendedor diminuir o preço do produto, sua
receita total tenderá a:
a) Elástica.
b) Unitária.
c) Perfeitamente elástica.
d) Perfeitamente inelástica.
e) Inelástica.
Essa elasticidade preço da demanda é INELÁSTICA (valor inferior a 1,0), ou seja,
a variação percentual do preço excede a variação percentual da quantidade
(Preço varia mais que quantidade!)
Perfeitamente INELÁSTICA = A quant. Demandada não muda se houver uma
alteração nos preços;
Perfeitamente ELÁSTICA => A quant. Demandada muda infinitamente com uma
alteração nos preços;
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ECONOMIAEmpresarial
Economia EMPRESARIAL
15) (UNB/2005) Em fins de 2003, a criação de gado americana viu-se atingida por
casos da doença da vaca louca. Conquanto tenham sido ocorrências isoladas,
comprometeram enormemente a exportação norte-americana de carne bovina.
Tendo esse dado como base, leia com atenção os trechos da reportagem abaixo,
divulgada no caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo em 04/01/2004, e responda às
questões seguintes, utilizando-se do instrumental e conceitos econômicos em suas
justificativas.
Frango ganha espaço no cardápio
Toda vez que a carne bovina é colocada em xeque, cresce o consumo de frango. Essa opção
é duplamente favorável ao Brasil. Primeiro, porque o país deve aumentar a participação no
mercado externo. Segundo, porque a evolução do consumo de frango nos EUA deve empurrar
para cima os preços do milho e do farelo de soja, principais componentes da ração. [...]
Cláudio Martins, diretor da Abef (Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de
Frango), diz que o impacto negativo sobre a carne bovina transfere consumidores para o
frango. [...]
O Brasil abocanhou grandes fatias do mercado externo desde 1999, quando vários países
tiveram problemas com sanidade animal. O crescimento anual está próximo de 20% há cinco
anos, enquanto o mundial é de 4%.
[...] “o produtor não deve ser tomado por grande euforia”, diz Martins. Um aumento
exagerado da produção vai desequilibrar o mercado e reduzir preços [...]”.
a) Complementares.
b) Normais.
c) Inferiores.
d) Substitutos.
e) Elásticos.
TEORIA DA PRODUÇÃO
qx = quantidade de produção de X
K = maquinas, equipamentos, instalações.
N = capital humano
T = tempo (curto ou longo prazo)
TEORIA DE PRODUÇÃO
qx = quantidade de
produção de X
N = capital humano
Pme = Produtividade
Media
Produtividade
Marginal
PRODUTIVIDADE MARGINAL
FUNÇÃO CUSTO
FUNÇÃO CUSTO
97
PRINCIPAIS ELEMENTOS MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
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Economia EMPRESARIAL
TC
TC(q)
Quantidade
RETORNO DE ESCALA
CUSTO MÉDIO
104
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PERSPECTIVA INTERNACIONAL
COMPARAÇÃO DE CUSTOS EM DIFERENTES PAÍSES
•O custo de produzir um bem é diferente em cada país. Uma das razões é
a diferença acentuada nos custos dos insumos.
•Nos Estados Unidos, os custos de mão de obra tendem a ser altos.
•Em muitos países emergentes, como no caso do Brasil, o custo do capital
é alto.
•Mas uma fonte importante de diferença nas curvas de custos é a
diferença de conhecimento ou informação.
•Empresas em alguns países parecem ser sistematicamente mais
eficientes que empresas em outros países (...). Isto é, a quantidade de
insumos requerida para a produção de qualquer produto é menor.
O Mercado e suas
estruturas
ECONOMIAEmpresarial
Economia EMPRESARIAL
O QUE É O MERCADO?
Procura Oferta
Local onde a oferta e a
demanda se encontram
MERCADO LIVRE
Quantidade de fornecedores
• Maior número de fornecedores, custo se torna
importante na concorrência
Barreiras de entradas
• Quanto mais difícil de entrar, maior poder para
controlar o mercado
Lucratividade
• Quanto maior o risco do negócio, maior lucratividade
se espera.
Concorrência perfeita
• Muitos fornecedores, inexistência de barreiras de
entrada e baixos lucros
Monopólio
• Um fornecedor, altas barreiras de entrada, altos
lucros
Oligopólio
• Poucos fornecedores, altas barreiras de entrada,
altos lucros
Concorrência monopolística
• Muitos fornecedores, pequenas barreiras de
entrada e lucros médios
CONCORRÊNCIA PERFEITA
MONOPÓLIO
OLIGOPÓLIO
• Poucas empresas e muitos consumidores
• Produtos podem ser homogêneos ou diferenciados
• Tendência de cartel para controle de preços e margens
• Concorrência extra-preço intensa quando existe
diferenciação dos produtos
• Elevadas barreiras de entrada
• Lucros elevados
• Exemplo:
– Alumínio; exploração de petróleo após 97; aço
– Carros no Brasil até 1990
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
• Poucas empresas e muitos consumidores
• Produtos diferenciados: conteúdo; marca; acessórios; modelos de negócio
• Controle de preços difícil devido à existência de produtos substitutos
próximos
• Concorrência extra-preço intensa baseada em marcas e embalagens,
serviços complementares etc.
• Poucas ou inexistentes barreiras de entrada
• Lucros moderados com tendência decrescente
• Exemplo:
– Carros no Brasil, atualmente
– Lojas de roupas
– Shampoo (seco, oleoso, cacheado, seco e oleoso na ponta, etc)
– Coca Cola (sucos, bebidas diversas)
EXERCÍCIO EM GRUPO