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CONVOLUÇÃO

A função Impulso, ou Delta de Dirac, é definida da seguinte


forma:

Podemos considerar a função (t) como um caso limite da


função pulso (t), definida como:
Notar que:
 1  
  (t )    se  2  t  2
 0 se fora
CONVOLUÇÃO

Função Impulso: (t) Função Pulso: (t)


CONVOLUÇÃO
A integral é um caso limite do somatório:

Por exemplo, a integral do impulso é o degrau, pois a soma


cumulativa é zero até chegar em “0”, e depois é “1”.
CONVOLUÇÃO

Por baixo

Pelo meio

Por cima
CONVOLUÇÃO
Representando sinais por impulsos

Qualquer sinal pode ser representado como uma soma infinita


de pulsos escalados (amplitude multiplicada por um fator) e
defasados (deslocados no eixo dos x). Usando discretização
pelo meio.
CONVOLUÇÃO
CONVOLUÇÃO
O sinal pode ser escrito como:

Que é um somatório dos pulsos escalados e defasados.


Note que cada pulso (t) é defasado - (t - k.) e
multiplicado (escalado) pela área sob o sinal no ponto
considerado [x(k.).].
CONVOLUÇÃO
O sinal original, x(t), pode ser escrito como:

No limite, temos:

A expressão acima nos diz que qualquer sinal pode ser


representado pela integral de menos infinito a mais infinito do
seu produto pela função impulso.
CONVOLUÇÃO
Aparentemente demos uma “baita” de uma volta e
complicamos a guerra. Tínhamos um sinal [x(t)] e agora
queremos substituí-lo pela integral do seu produto pela
função impulso!

Daqui a pouco vamos ver como esta equação pode nos


ajudar muito.
CONVOLUÇÃO
Nós já sabemos o que é um sistema linear, mas vamos
repetir alguns conceitos, com uma nova roupagem.

Um Sistema mapeia um sinal de entrada x(t) em um sinal de


saída y(t).

y(t) = T[x(t)]

Um sistema é linear se ele passa em dois testes:


homogeneidade e aditividade.
CONVOLUÇÃO
Homogeneidade: se a entrada aumenta, a saída também
aumenta pelo mesmo fator.
Aditividade: se a entrada x1(t) provoca uma saída y1(t) e uma
entrada x2(t) provoca uma saída y2(t), então a resposta à
combinação de entradas x1(t) + x2(t) é y1(t) + y2(t).

Unindo estas duas propriedades, podemos definir o Princípio


da Superposição:

T[.x1(t) +  .x2(t)] = .T[x1(t)] +  .T[x2(t)] = .y1(t) + 


.y2(t)
Se o sistema é invariante no tempo:

y(t) = T[x(t)]  y(t – s) = T[x(t – s)]


CONVOLUÇÃO
CONVOLUÇÃO
Vamos apresentar o “papo” anterior com uma linguagem
puramente matemática.

Usando aditividade:

No limite:
CONVOLUÇÃO

Usando homogeneidade:

O termo assinalado é a resposta do sistema ao impulso!


Esta resposta sabemos que é h(t).
CONVOLUÇÃO

Esta forma de se combinar dois sinais, como mostrado na


expressão acima, é chamada CONVOLUÇÃO!

Esta é a famosa Integral de Convolução.


CONVOLUÇÃO

Algumas propriedades da convolução:


CONVOLUÇÃO
Convolução vista pelo lado da entrada:
o sinal de entrada x(t) é dividido em pulsos estreitos, cada um
agindo como um impulso para o sistema. A saída y(t) é a
soma das respostas ao impulso, escaladas e defasadas.
CONVOLUÇÃO
Convolução vista pelo lado da saída:
cada valor no sinal de saída é influenciado por muitos pontos
do sinal de entrada. Na figura, o sinal de saída está sendo
calculado para o tempo t. O sinal de entrada x() está sendo
escalado (multiplicado) pela resposta ao impulso, espelhada e
defasada, dada por h(t – ). Integrando-se, acha-se y(t).
CONVOLUÇÃO
O circuito da figura (a) recebe, em sua entrada, um impulso
de tensão (t), mostrado na figura (b) e dando a resposta
h(t), mostrada em (c).
CONVOLUÇÃO
Calcular, para o circuito anterior, a resposta ao pulso
mostrado na figura (a).

Como já obtivemos a resposta do circuito ao impulso, basta


então fazermos a convolução do sinal da figura (a) com a
resposta ao impulso, dada na figura (b).
CONVOLUÇÃO
ALGUNS TRUQUES

Em uma função, ao substituirmos a variável x por –x,


simplesmente rebatemos a função em torno do eixo y.

Quando somamos uma constante ao eixo dos x, é como se


atrasássemos a função da mesma constante, ou seja,
“andamos” com a função para a direita.
CONVOLUÇÃO
ALGUNS TRUQUES

Como a integral de convolução é feita na variável “s”,


devemos colocar todas as funções referenciadas a “s”. A
função x já está. Falta h. Plotando h(t-s) em função de (t-s),
nos fornece a mesma curva de h(t).
CONVOLUÇÃO
ALGUNS TRUQUES

Mudando a variável de t – s para s – t, simplesmente


rebatemos a função h(t – s) em torno do eixo y.
CONVOLUÇÃO
ALGUNS TRUQUES

Somando-se t à abscissa:
CONVOLUÇÃO
Agora já temos condições de resolver o problema proposto
anteriormente, repetido aqui:

Vamos dividir o problema em três regiões:


CONVOLUÇÃO
CONVOLUÇÃO
CONVOLUÇÃO
CONVOLUÇÃO
CONVOLUÇÃO
O método para se resolver a convolução graficamente é
composto de 4 passos, a saber:

1o Passo: mudamos a variável de integração e rebatemos


h(s) em torno do eixo y.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
2o Passo: deslizar a função rebatida uma distância t na outra
função.
CONVOLUÇÃO
3o Passo: multiplicar as duas curvas.

4o Passo: integrar, calculando a área sob a curva resultante


do produto.
CONVOLUÇÃO
Vamos a outro exemplo: ache a convolução entre os dois
sinais abaixo, x(t) e h(t):

 0 t0  0 t0
 t 0t 2  1
  0  t 1
x(t )   h(t )  
 2t  6 2  t  3  t  2 1  t  2
 0 3t  0 2t
CONVOLUÇÃO

As curvas foram identificadas para ajudar na convolução!


CONVOLUÇÃO

1 2

3 4

5 6
CONVOLUÇÃO

H(t - ) vai ser “deslizada” para a direita até descobrir


completamente x(), ou seja, até t = 5
CONVOLUÇÃO

Nesta posição, ou seja, até t chegar em 0, o produto das


duas funções é zero e assim também é a integral:

 x( )h(t   )d  0



CONVOLUÇÃO

1 2

Entre estas posições, ou seja, com t variando entre 0 e 1, o


produto das duas funções é xa.ha com 0<t :

2 t
t t
 t2
 x( )h(t   )d   .1d 
0 0
2

2
0

0  t 1
CONVOLUÇÃO

2 3
Entre estas posições, ou seja, com t variando entre 1 e 2, o
produto das duas funções é xa.ha, para t-1<t e xa.hb, para
0<t-1:
t 1 2 t t 1 3 t 1
t
 2 t 1 t 2 
 d    [2  (t   )]d  2
t 1

0
 
2 0

3
0 t 1 0

1
 (1  3t  6t 2  t 3 ), 1 t  2
6
1 11
Para (1  3t  6t  t ) 
2 3

6 t 2 6
CONVOLUÇÃO

3 4
Entre estas posições, ou seja, com t variando entre 2 e 3, o
produto das duas funções é xb.ha e xa.ha, para  entre 2 e t e
t-1 e 2, e xa.hb, para  entre t-2 e t-1:
t t 1 2

 (6  2 )d    [2  (t   )]d   d 


2 t 2 t 1
t 1 3 t 1

2
2 t 2 t 1
t 2 1 2
6 2          
t
2 t 2 2 t 2 3 2 t 1
t 2

1 1 11
(43  45t  9t ); 2  t  3; Para (43  45t  9t ) 
2 2

6 6 t 3 6
CONVOLUÇÃO

4 5

Entre estas posições, ou seja, com t variando entre 3 e 4, o


produto das duas funções é xb.hb, xb.ha e xa.hb:
3 2 t 1

 (6  2 )d    [2  (t   )]d   (6  2 )[2  (t   )]d 


t 1 t 2 2

t3 35
 5t  15t  ; 3  t  4
2

2 3
t3 35 1
Para  5t  15t 
2

2 3 t 4 3
CONVOLUÇÃO

5 6
Entre estas posições, ou seja, com t variando entre 4 e 5, o
produto das duas funções é xb.hb:
3
1
t 2          3
( 6 2 )[ 2 (t )]d (t 5)
3
4t 5
1
Para  (t  5) 3  0
3 t 5
CONVOLUÇÃO

6
Daí em diante é zero! Resumindo:

 0 t0

 t 2
/2 0  t 1
 (1  3t  6t 2  t 3 ) / 6 1 t  2

y (t )   (43  45t  9t 2 ) / 6 2t 3
(3t 3  30t 2  90t  70) / 6 3t  4

  (t  5)3 / 3 4t 5

 0 5t

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