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FUNDAMENTOS EM RADIOLOGIA

PRONATEC

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POSICIONAMENTO E CONSIDERAÇÕES

SOBRE EXPOSIÇÕES (BONTRAGER)

ÚMERO E OMBRO DE UM ADULTO MÉDIO

 KV: médio (70 a 80 c/ grade) ou 65 a 70 KV s/grade.

 mA:↑ (tempo curto).

 Ponto Focal: pequeno.

 mAs: ideal para verificação de partes moles, margens ósseas e

tramas trabeculares de todos os ossos.

 Velocidade filme-écran: 400 ou maior (com grade).

 DFoFi: 100 cm, exceto para AC (180 cm).

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INDICAÇÕES PATOLÓGICAS

LESÃO DE BANKART
 Lesão do aspecto ântero-inferior do úmero proximal (cavidade glenoide).

DEFEITO DE HILL-SACHS
 Fratura por compressão da superfície articular do aspecto póstero-lateral da
cabeça umeral, que frequentemente está associada à luxação anterior da
cabeça do úmero.

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INDICAÇÕES PATOLÓGICAS

BURSITE
 Inflamação da bolsa ou cavidade preenchida por líquido que reveste a
articulação.
OSTEOARTRITE (DOENÇA DEGENENERATIVA ARTICULAR)
 Doença articular não inflamatória, caracterizada pela deterioração gradual da
cartilagem articular, com formação hipertrófica de osso.
OSTEOPOROSE
 Redução na quantidade de osso ou atrofia do tecido esquelético, resultando
em fraturas.
TENDINITE
 Condição inflamatória do tendão que geralmente resulta de um estiramento.
ARTRITE REUMATOIDE
 Doença sistêmica crônica caracterizada por alterações inflamatórias que
ocorrem por todos os tecidos conjuntivos corporais. 4/27
INDICAÇÕES PATOLÓGICAS

MANGUITO ROTADOR
 Composto por: redondo menor, supra-espinal, infra-espinal e sub-escapular.
Sua lesão limita a amplitude do movimento do ombro, sendo mais comum no
músculo supra-espinal, que passa abaixo do acrômio, causada por esporão
sub-acromial.
SÍNDROME DO IMPACTO
 Resulta do impacto do tubérculo maior e partes moles no arco ligamentar
coracoacromial e ósseo; ocorrem em geral durante abdução do braço.
CAPSULITE ADESIVA IDIOPÁTICA CRÔNICA
 Deficiência da articulação do ombro, causada por inflamação crônica na
articulação e ao seu redor. Caracteriza-se por dor e limitação de movimento.
idiopática= causa desconhecida. 5/27
CONDIÇÃO OU ASPECTO AJUSTE FATOR
DOENÇA RADIOGRÁFICO DE EXPOSIÇÃO
Lesão de Bankart Possibilidade de pequena fratura por avulsão Nenhum
do aspecto ântero-inferior da glenóide.

Defeito de Hill-Sachs Fratura por compressão e possível luxação Nenhum


anterior da cabeça umeral.
Lesão do manguito Ruptura muscular parcial ou completa. Nenhum
rotador
Síndrome do Esporões subacromiais. Nenhum
impacto
Osteoporose Cortical óssea fina. Diminuir

Osteoartrite Redução do espaço articular. Diminuir

Artrite reumatóide Espaço articular fechado. Diminuir

Tendinite Tendões calcificados. Nenhum

Capsulite adesiva Possível calcificação e outras anormalidades Nenhum


crônica idiopática do espaço articular.
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ROTAÇÃO DO ÚMERO PROXIMAL

ROTAÇÃO EXTERNA ROTAÇÃO INTERNA ROTAÇÃO NEUTRA

Tubérculo maior Tubérculo maior está


visto em perfil rodado em relação à Tubérculo maior visto
lateral e o face anterior e medial anteriormente, contudo
tubérculo menor ao úmero proximal e o ainda, lateralmente em
localizado tubérculo menor é relação ao tubérculo
anteriormente visto em perfil medial. menor.
quase medial ao
tubérculo maior. 7/27
OMBRO COM TRAUMA

(BÁSICAS - BONTRAGER)

 APRN;

 “Y” escapular ou

 Método de Lawrence.

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AP COM ROTAÇÃO NEUTRA

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

São demonstradas fraturas e/ou luxações do úmero proximal e do cíngulo

do MS.

 Paciente em DD ou ortostática, com MS estendido, em rotação neutra e

alinhado com a LCM ou com a LCBV.

 RC: , no centro da articulação escapuloumeral.

 DFoFi: 100 cm.

 Chassi: 18 x 24 cm (longitudinal) ou

24 x 30 cm, (transversal).

 Bucky: com bucky. 9/27


AP COM ROTAÇÃO NEUTRA

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

PROCESSO
ACRÔMIO CORACOIDE
CLAVÍCULA

CABEÇA DO
ÚMERO

TUBÉRCULO
MAIOR CAVIDADE
GLENOIDE

COLO DA
ESCÁPULA

COLO CIRÚRGICO
ESCÁPULA
DO ÚMERO

TUBÉRCULO
MENOR 10
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“Y” ESCAPULAR

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

 Quando ocorrer luxação anterior: a cabeça do úmero será vista abaixo do

processo coracoide.

 Quando ocorrer luxação posterior (mais rara): a cabeça do úmero será

vista abaixo do acrômio.


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“Y” ESCAPULAR

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

São demonstradas fraturas e/ou luxações do úmero proximal e da

escápula.

 Paciente em OAD ou OAE (ortostático ou decúbito) de 45º a 60º a fim de

deixar a escápula em uma posição lateral verdadeira, em seguida abduza

discretamente o braço e deixe a escápula alinhada com a LCBV/LCM.

 RC: , direcionado para a articulação escapuloumeral.

 DFoFi: 100 cm.

 Chassi: 18 x 24 cm, longitudinal.

 Bucky: com bucky.


12/27
“Y” ESCAPULAR

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)


CABEÇA DO
ÚMERO

CLAVÍCULA ACRÔMIO

ESPINHA DA
PROCESSO
ESCÁPULA
CORACOIDE

ÚMERO

CORPO DA
ESCÁPULA

ÂNGULO INFERIOR
13
DA ESCÁPULA 13/27
“Y” ESCAPULAR

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA

 A escápula aparece em perfil, afastada das costelas.

 O úmero aparece projetado adiante, superposto às costelas.

 O corpo, o acrômio e o processo coracoide da escápula formam a imagem

de um “Y”.

14/27
MÉTODO DE LAWRENCE

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

 Método de Lawrence (perfil transtorácico).

15/27
MÉTODO DE LAWRENCE

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

São demonstradas fraturas da diáfise do úmero.

 Paciente em DD ou ortostático (lateral verdadeira), com o braço próximo da

LCBV estendido e contralateral elevado.

 RC: , atravessando o tórax e saindo no úmero próximo da LCBV ou de 10

a 15º ↑, caso os ombros encontrem-se soprepostos.

 DFoFi: 100 cm.

 Chassi: 24 x 30 cm, longitudinal.

 Bucky: com ou sem bucky.

 OBS: usar Técnica Respiratória (flou cinético), ou seja, respiração

lenta, mAs alta e KV baixa). 16/27


MÉTODO DE LAWRENCE

(OMBRO COM TRAUMA: BÁSICA - BONTRAGER)

1. Cabeça do úmero.

2. Colo cirúrgico do úmero.

3. Úmero (diáfise).

4. Corpos vertebrais (torácicos).

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17/27
OMBRO COM TRAUMA

(ESPECIAIS - BONTRAGER)

 Método de Neer;

 Método de Garth.

18/27
MÉTODO DE NEER (SAÍDA DO SUPRAESPINAL)

(OMBRO COM TRAUMA: ESPECIAL - BONTRAGER)

Demonstra especificamente o arco coracoacromial.

 Paciente em OAD ou OAE (ortostático ou em decúbito) de 45º a 60º a fim

de deixar a escápula em uma posição lateral verdadeira, em seguida abduza

discretamente o braço e deixe a escápula alinhada com a LCBV/LCM.

 RC: 10º a 15º ↓ centralizado posteriormente, de modo a passar através da

margem superior da cabeça do úmero.

 DFoFi: 100 cm.

 Chassi: 18 x 24 cm, longitudinal.

 Bucky: com bucky.

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MÉTODO DE GARTH (AP APICAL OBLÍQUA AXIAL)

(OMBRO COM TRAUMA: ESPECIAL - BONTRAGER)

Indicada para pesquisas de luxações do ombro (especialmente as

posteriores), fraturas da glenoide, lesões de Hill-Sachs e calcificações de

partes moles.

 Paciente ortostático, com o corpo rodado a 45° (OPD ou OPE) para o lado

de interesse, MS fletido e mão sobre o ombro oposto.

 RC: 45↓, centralizado na articulação

escapuloumeral.

 DFoFi: 100 cm.

 Chassi: 18 x 24 cm, longitudinal.

 Bucky: com bucky.


20/27
MÉTODO DE GARTH (AP APICAL OBLÍQUA AXIAL)

(OMBRO COM TRAUMA: ESPECIAL - BONTRAGER)


ACRÔMIO

CABEÇA DO
ÚMERO

COLO ANATÔMICO
COLO DA
DO ÚMERO
ESCÁPULA

COLO CIRÚRGICO CLAVÍCULA


DO ÚMERO

ÚMERO

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21/27
LUXAÇÃO DE OMBRO COM FRATURA

NO TUBÉRCULO MAIOR

22
22/27
LUXAÇÕES ANTERIORES

23
23/27
FRATURAS

24
24/27
FRATURAS

25
25/27
OMBRO COM TRAUMA

(APOSTILA PRONATEC)

 Método de Alexander.

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MÉTODO DE ALEXANDER

(APOSTILA PRONATEC)

Indicado para lesões na região escapuloumeral, fratura, pré e pós

cirúrgico.

 Paciente ortostático (OAD ou OAE), rodado a 20º, e com braço-antebraço a

90º .

 RC: , incidindo na região posterior

da glenoide.

 DFoFi: 100 cm.

 Chassi: 18 x 24 cm, longitudinal.

 Bucky: com bucky. 27/27


ESTUDOS DIRIGIDOS

251. Analise as assertivas abaixo sobre as incidências utilizadas no estudo do


ombro e a seguir assinale a alternativa CORRETA. (BIASOLI, 291)
I. Utiliza-se o filme 18 x 24 cm ou 24 x 30 cm. V F
II. A rotina radiográfica básica é o AP neutro, APROT. INT. e AP ROT. EXT.V F
III. DFoFi: 100 cm e foco grosso. V F
IV. Orienta-se o uso da grade em todas as incidências. V F
(A) Todas as alternativas são verdadeiras.
(B) Somente a uma proposição é falsa.
(C) Todas as proposições são falsas.
(D) Somente uma proposição é verdadeira.

28
ESTUDOS DIRIGIDOS

252. A incidência oblíqua ântero-posterior apical também denominada como


_____ o raio central deve incidir com uma inclinação de _____ incidindo _____
e o tórax do paciente fazer uma obliquidade de ____ com o bucky vertical.
(BIASOLI, 297)
(A) Garth - 45º cefálico - na topografia do processo coracoide - 45º.
(B) Garth - 45º podálicos - 2 cm para o lado medial da articulação glenoumeral
- 45º. Biasoli

(C) Grashey - 45º podálicos - 2 cm para o lado medial da articulação


glenoumeral - 55º.
(D) Bloom Obata - 45º cefálico - na topografia do processo coracoide - 45º.

29
ESTUDOS DIRIGIDOS

253. Na incidência de perfil escapular a superfície anterior do tórax forma um

com o bucky vertical um ângulo de (BIASOLI, 301)

(A) 30º;

(B) 40º;

(C) 45º;

(D) 45º a 60º.

30
ESTUDOS DIRIGIDOS

254. A incidência de Neer é utilizada no estudo da(do) (BIASOLI, 301)

(A) articulação esternoclavicular;

(B) escápula;

(C) articulação acromioclavicular;

(D) esterno.

31
ESTUDOS DIRIGIDOS

255. Na incidência de perfil escapular a superfície anterior do tórax forma um

com o bucky vertical um ângulo de (BIASOLI, 301)

(A) 30º;

(B) 40º;

(C) 45º;

(D) 45º a 60º.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

256. No traumatismo da região escápulo-umeral com a região imobilizada, a

rotina do exame inclui (Prefeitura Municipal de Arraial do Cabo/RJ-94)

(A) PA e axilar;

(B) AP e transtorácica;

(C) AP em abdução e adução do braço;

(D) AP em rotação interna e externa.

33
ESTUDOS DIRIGIDOS

257. A radiografia em perfil do colo do úmero, com o raio central atravessando

o tórax, é denominada: (Estado do Rio de Janeiro/95)

(A) transumeral;

(B) Fleischner;

(C) transaxilar;

(D) Hartman;

(E) transbucal.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

258. A rotina mínima indicada para a realização de um ombro em um paciente


com trauma e possível fratura ou luxação é (Prefeitura Municipal de São
Gonçalo/RJ-98)
(A) AP neutro, transtorácico e oblíqua apical;
(B) AP com rotação externa, AP neutro e axial;
(C) transtorácica, AP com rotação interna e axial;
(D) AP neutro, AP com rotação interna e AP com rotação externa;
(E) oblíqua apical, AP com rotação interna e AP com rotação externa.

35
ESTUDOS DIRIGIDOS

259. Dentre as descrições abaixo, a que caracteriza a posição lateral


transtorácica é (Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes/RJ-01)
(A) o lado afetado está contra o chassi com o braço abaixado em rotação
neutra, e o outro braço levantado;
(B) o lado afetado está contra o chassi com o braço levantado e a mão sobre o
topo da cabeça, e outro braço, abaixado;
(C) os dois braços estão levantados, as mãos sobre o topo da cabeça, e outro
braço, abaixado;
(D) os dois braços estão abaixados em rotação neutra, com o lado afetado
contra o chassi.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

260. Utilizamos o “método de Lawrence” para estudar (EAGS/02)

(A) os ossos do carpo;

(B) a articulação do ombro;

(C) a articulação do cotovelo;

(D) doenças degenerativas do punho.

37
ESTUDOS DIRIGIDOS

261. São incidências que devem ser realizadas na rotina para estudo de

traumatismo do ombro, EXCETO: (UFSC/03)

(A) AP em rotação neutra;

(B) incidência tangencial - sulco intertubercular (método de Fisk);

(C) lateral transtorácica (método de Lawrence);

(D) lateral em Y escapular.

38
ESTUDOS DIRIGIDOS

262. Na incidência lateral “Y” escapular, os ramos superiores do “Y”

representam (Prefeitura Municipal de Angra dos Reis/RJ-03)

(A) acrômio e processo coracoide;

(B) acrômio e corpo da escápula;

(C) cavidade glenoide e processo coracoide;

(D) cavidade glenoide e corpo da escápula.

39
ESTUDOS DIRIGIDOS

263. Na incidência lateral da escápula, observa-se o “Y” escapular cujo ramo

inferior é formado: pelo(a) (Prefeitura Municipal de Rio das Ostras/RJ-04)

(A) acrômio

(B) processo coracoide;

(C) corpo da escápula;

(D) espinha da escápula;

(E) cavidade glenoide.

40
ESTUDOS DIRIGIDOS

264. O estudo radiográfico feito via transtorácica normalmente está relacionado


à avaliação de fraturas da região (UFF/04)
(A) rádio contralateral;
(B) ulna contralateral e ipsilateral;
(C) úmero contralateral;
(D) escápula contralateral e ipsilateral;
(E) mediastinal.

41
ESTUDOS DIRIGIDOS

265. Assinale a alternativa INCORRETA. (EAGS/04)


(A) O método de Garth (incidência axial oblíqua apical) utiliza-se o raio central
a 45º cefálico e são bem demonstrados a cabeça do úmero, a cavidade
glenoide, a cabeça e o colo escapulares.
(B) O método de Fisk (incidência tangencial) demonstra os tubérculos umerais
e o sulco intertubercular em perfil não encobertos por outras estruturas.
(C) Na incidência AP axial para clavícula, o raio central deve ser angulado de
15º a 30º cefálico, no meio da clavícula.
(D) O método de Lawrence (incidência axial lateral ínfero-superior), quando
feita com rotação exagerada, demonstra o defeito de Hill-Sachs.

42
ESTUDOS DIRIGIDOS

266. Na incidência lateral da escápula, a posição mais adequada do paciente é

em (Prefeitura Municipal de Manaus/AM-05)

(A) oblíqua anterior;

(B) decúbito ventral;

(C) decúbito dorsal;

(D) lateral ortostática;

(E) anterior supina.

43
ESTUDOS DIRIGIDOS

267. Um homem jovem, praticante de halterofilismo, procura o ortopedista


queixando-se de dor no ombro. Após anamnese e exame físico, o médico
solicita exame desta região com indicação clínica de síndrome do impacto. A
incidência que pode indicar abertura do supra-espinhal é (UNIRIO/06)
(A) tangencial (método de Neer);
(B) apical oblíqua axial (método de Garth);
(C) perfil transtorácica (método de Lawrence);
(D) axial ínfero-superior (método de West Point).

44
ESTUDOS DIRIGIDOS

268. No estudo do ombro usamos o método de Garth para visualizar as

alterações no rebordo ântero-inferior da glenoide (Bankart) e as lesões de Hill-

Sachs. O método pode ser descrito, resumidamente, da seguinte maneira:

(Prefeitura Municipal de Porto da Folha/SE-06)

(A) rotação externa do braço, inclinação do raio de 45” cefálica, em AP;

(B) rotação externa do braço, inclinação do raio de 45” caudal em AP;

(C) rotação interna do braço, inclinação do raio de 45” caudal, em AP, corrigida

a anteversão da glenoide;

(D) rotação interna do braço, inclinação do raio de 45” cefálica, em AP,

corrigida a anteversão da glenoide;

(E) em AP, sem rotação, com inclinação cefálica do RC em 45”. 45


ESTUDOS DIRIGIDOS

269. Quais as estruturas MELHOR demonstradas no Método de Garth?

(Prefeitura Municipal de Belo Horizonte/MG-07)

(A) Vista lateral da porção proximal do úmero e relação escápulo-umeral.

(B) Porção proximal do úmero sobreposta a uma vista lateral da escápula.

(C) Cabeça do úmero, a cavidade glenoide, a cabeça e o colo escapulares.

(D) Clavícula, incluindo as articulações acromioclavicular e esternoclavicular.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

270. Qual a rotina mínima para se radiografar o ombro em pacientes com

traumas e com problema de impacto (ombro doloroso)? (Prefeitura Municipal de

Guaratuba/PR-08)

(A) AP com rotação externa.

(B) AP com rotação interna.

(C) Lawrence, West Point, Grashey.

(D) AP com rotação neutra, Lawrence.

(E) AP e axial AP.

47
ESTUDOS DIRIGIDOS

271. Em pacientes com traumatismo agudo de ombro, qual é a incidência mais

adequada entre as opções? (UFAL/09)

(A) AP com rotação externa.

(B) AP com rotação interna.

(C) AP rotação neutra.

(D) Perfil transtorácico.

(E) Axial ínfero-superior.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

272. Na incidência oblíqua ântero-posterior semi-axial do ombro, conhecida

também como incidência de Garth, o raio central incide (EAGS/10)

(A) com angulação podálica de 45º;

(B) com angulação cefálica de 45º;

(C) com angulação cefálica de 15º;

(D) perpendicular ao plano do filme.

49
ESTUDOS DIRIGIDOS

273. No exame de escápula perfil, qual o raio central usado? (EXPERT/11)

(A) Perpendicular.

(B) 15º cranial.

(C) 45º caudal.

(D) N.D.A.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

274. Qual é a angulação do raio central para a incidência de ombro

transtorácico? (EXPERT/11)

(A) 10º cranial.

(B) 30º cranial.

(C) 45º cranial.

(D) N.D.A.

51
ESTUDOS DIRIGIDOS

275. Na incidência de ombro transtorácico, qual a finalidade de angulação do

raio central? (EXPERT/11)

(A) Deixar em perfil absoluto a cabeça e o colo do úmero.

(B) Sobrepor os úmeros para comparar alinhamento de fratura no pós-

operatório.

(C) Não sobrepor úmero direito ao esquerdo.

(D) N.D.A.

52
ESTUDOS DIRIGIDOS

276. O método de Neer para incidência tangencial-saída supraespinhal em um


traumatismo da cintura escapular esta relacionada com: (Prefeitura Municipal
de Maracanaú/CE-11)
(A) Raio central perpendicular em direção à articulação escapuloumeral com
ângulo de 15 º cranial à articulação do ombro;
(B) Raio central perpendicular em direção à articulação escapuloumeral com
ângulo de 10 º caudal em relação à articulação do ombro;
(C) Raio central perpendicular em direção à articulação escapuloumeral com
ângulo de 10º cranial em relação à articulação do ombro;
(D) Raio central perpendicular em direção à articulação escapuloumeral com
ângulo de 15 º caudal em relação à articulação do ombro;
(E) Raio central perpendicular em direção à articulação escapuloumeral com
ângulo de 25º caudal em relação à articulação do ombro.
53
ESTUDOS DIRIGIDOS

277. Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE.

(Prefeitura Municipal de Chapecó/SC-11)

A angulação do RC é de ________________ na incidência Perfil escapular

em “Y” (ombro com trauma).

(A) 45° podalicamente

(B) 15° cefalicamente

(C) 5° podalicamente

(D) perpendicular ao RI

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ESTUDOS DIRIGIDOS

278. Analise a imagem abaixo e em seguida assinale a incidência radiográfica

que é mostrada nesta imagem? (Universidade Federal da Fronteira Sul/12)

(A) Perfil da escápula.

(B) Incidência de abertura.

(C) Rotação externa do ombro.

(D) Axial inferossuperior.

(E) AP da escápula.

55
ESTUDOS DIRIGIDOS

279. Analise a imagem abaixo e em seguida assinale a incidência radiográfica

que é mostrada nesta imagem? (Universidade Federal da Fronteira Sul/12)

(A) Perfil da escápula.

(B) Incidência de abertura.

(C) Rotação externa do ombro.

(D) Axial inferossuperior.

(E) AP da escápula.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

280. Incidência obtida com a rotação neutra do ombro deverá ser utilizada:

(UFF/12)

(A) em pacientes em coma.

(B) quando as incidências em rotação não podem ser realizadas.

(C) como rotina.

(D) em todos pacientes politraumatizados.

(E) nas fraturas de membros superiores.

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ESTUDOS DIRIGIDOS

281. Na incidência para Túnel do ombro, o tórax do paciente deve fazer uma

obliquidade com o Bucky vertical de:

(A) 15º.

(B) 20º.

(C) 30º.

(D) 45º.

58
ESTUDOS DIRIGIDOS

282. Ao utilizarmos o método de Garth, podemos avaliar a fratura de(o):

(A) Bennett.

(B) Monteguia.

(C) Polegar do Esquiador.

(D) Bankart.

59
ESTUDOS DIRIGIDOS

283. Na incidência para Túnel do ombro o raio central deve inclinado em:

(A) 45º cefálico.

(B) 45º caudal.

(C) 35º caudal.

(D) 35º cefálico.

60
ESTUDOS DIRIGIDOS

284. No método de Neer deve ser realizado com o paciente em OAD ou OAE

de _______ e inclinação do raio central de ________.

(A) 30º a 45º - 25º a 35º cefálico

(B) 45º a 60º - 10º a 15º cefálico

(C) 30º a 45º - 25º a 35º caudal

(D) 45º a 60º - 10º a 15º caudal

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