Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PUCRJ
3 – PERCOLAÇÃO
EM ATERROS
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
3.1 – Considerações
Preliminares
3 - PERCOLAÇÃO
3 – PERCOLAÇÃO EM ATERROS
3.2 – Qualidade da
compactação
3.2 - Qualidade da compactação
3 – PERCOLAÇÃO EM ATERROS
Altura de água = 25 cm
Espessura do tapete = 1 m
Espessura do tapete = 1 m
Tabela 3.2
Critérios de
filtragem
Filtragem
CURVA DA
FRAÇÃO
FINA DO
CURVA DA SOLO
FRAÇÃO
GROSSA DO
SOLO
CURVA
DO SOLO
TODO
10 m
~ 802,60 m
Talude médio
de jusante =
Saibro 1:2,5 (V:H)
compactado
(1938-1942)
Saibro
compactado
(1936-1938)
785 m
Montante
Jusante
Barragem da Pampulha
O aterro homogêneo de argila muito arenosa (alteração de gnaisse, "saibro",
segundo as especificações de projeto), compactada em camadas com 20 cm
de espessura. Quanto à umidade e ao grau de compactação, embora não se
possua dados da construção, foram realizados ensaios no aterro
remanescente após o desastre. Estes resultados sugerem que a barragem
original foi compactada mais úmida e menos densa do que o trecho de
alteamento, ambos porem se situando dentro de faixa aceitável por padrões
atuais. Na face de montante foi implantada uma laje de concreto armado
solidária a um plinto vertical que penetrava 3 a 5 metros na fundação.
Barragem da Pampulha
Tapete
permeável
Casagrande, 1937
Nota histórica sobre os conceitos de filtragem
A partir de meados da década de 40 os critérios de filtragem
passam a ter utilização ampla, marcando o que se pode
considerar como o início da fase atual (ou "moderna") da
concepção de barragens de terra e enrocamento. Middlebroks
(1953) em seu clássico trabalho “Earth Dam Practice in the
United States” escreveu:
Terzaghi, 1949
Barragem do Vigário
Nota histórica sobre os conceitos de filtragem
O partido de projeto utilizando dreno chaminé se consolidou a
partir da década de 50 e, hoje em dia, não se concebe (pelo
menos no Brasil) uma barragem homogênea sem drenagem
interna desse tipo. Ao longo do tempo, diversas otimizações do
conceito básico foram sendo introduzidas tais como inclinar o
filtro chaminé para montante e criar um "falso tapete" sob o
tapete drenante de jusante como exemplificado pela situação
mostrada abaixo (Mello, 1976).
“falso tapete”
Nota histórica sobre os conceitos de filtragem
NOTA: D15 e D85 são diâmetros abaixo dos quais estão, respectivamente, 15% e
85% dos grãos do solo.
Critérios de filtragem
Aterro
Aterro
Areia
Brita Enrocamento
Enrocamento Areia
Areia Transição
Transição Dreno-tapete Areia
Areia
Dreno-tapete de areia “sanduiche”
(areia e brita)
Concrecionamento e solos dispersivos
CONCRECIONAMENTO / COLMATAÇÃO DE
ELEMENTOS DRENANTES.
3 – PERCOLAÇÃO EM ATERROS
3.4 – Fissuramento
Fissuramento
(1)recalques diferenciais;
(2) ressecamento;
Não está ainda claro que critérios podem ser utilizados para determinar se
enrocamento é suscetível ao fenômeno de colapso. O ideal é realizar
ensaios de compressão com grandes dimensões nos quais a amostra é
submersa após o carregamento e se observa a eventual ocorrência do
colapso. Isto raramente é viável.
Ressecamento.
Redistribuição de tensões
Diferença de rigidez.
Parede diafragma de
concreto no núcleo
Fissuramento – Redistribuição de tensões
Diferença de rigidez – Lições da Barragem de Balderhead
Montante
Jusante
Fissuramento – Fissuras e trincas em barragens Brasileiras
4 – PERCOLAÇÃO
PELAS
FUNDAÇÕES
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
4 – PERCOLAÇÃO PELAS
FUNDAÇÕES
i = δH / δL
Estacas
Estacas
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES - Gradiente Médio e Gradiente de Saída
Barragem de Puentes
Fa = (δH + δL) x gw x A,
Fa
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES - Gradiente Médio e Gradiente de Saída
Ps = δL * A * gsat
Ps
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES - Gradiente Médio e Gradiente de Saída
~ 47 m
i = δH / δL = 47 / 46 = 1,02
~ 46 m
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES - Gradiente Médio e Gradiente de Saída
De um modo geral:
4 – PERCOLAÇÃO PELAS
FUNDAÇÕES
4.2 – Controle da
percolação
4.2.1 - Fundação em solo
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES - Controle da Percolação
Fundação em solo – Interceptação total
A maneira mais efetiva de controlar a percolação pela
fundação é a interceptação total do material permeável com
uma trincheira ou cortina.
A trincheira é basicamente uma escavação da qual se remove
o material permeável, substituindo-o por solo compactado de
baixa permeabilidade. Na face de jusante da cortina deve
sempre ser implantada uma camada filtrante.
A cortina pode ser feita, por exemplo, com parede diafragma
(de concreto ou plástica) ou com estacas justapostas
moldadas no local.
Variação do gradiente de
saída com a distância ao pé
de jusante da barragem
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
4.2 – Controle da
percolação
4.2.2 - Fundação em rocha
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES - Controle da Percolação – Fundação em rocha
4 – PERCOLAÇÃO PELAS
FUNDAÇÕES
Permeabilidade, k, isotrópica
impermeável
Q = fu . K. H
Q = vazão por unidade de
comprimento normal ao papel
fu = 1 /[(Lo/T)+0,86]
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
4 – PERCOLAÇÃO PELAS
FUNDAÇÕES
4.4 – Casos e
Acidentes
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
BARRAGEM DE SEGURANÇA
CAMAÇARI, BAHIA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes – Barragem de segurança
DETALHE DA
SURGÊNCIA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes – Barragem de segurança
FILTRO
INVERTIDO
IMPLANTADO
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
BARRAGEM DO CARÃO
TAMBORIL, CE
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes
AÇUDE CARÃO
TAMBORIL, CE
BARRAGEM DO CARÃO, TAMBORIL, CE
BARRAGEM DO CARÃO, TAMBORIL, CE
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes – Barragem do Carão
PLANTA
PIEZÔMETROS
PERFIL TIPO A – 2,0 m de silte arenoso (ou areia siltosa) sobre areia média e grossa
PERFIL TIPO B – areia média e grossa desde a superfície
PERFIL TIPO C – 1,0 a 3,0 m de areia argilosa (ou argila arenosa), sobre 2,0 a 3,5 m de
silte arenoso (ou areia siltosa), sobre areia média e grossa
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes – Barragem do Carão
SEÇÃO
TÍPICA
C
A D
B
VISTA DE MONTANTE
(com o lago rebaixado)
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes – Barragem do Carão, CE
O DESASTRE DA BARRAGEM
DE TETON, EUA, 1976
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes - Teton
SEÇÃO TÍPICA
SEÇÃO PRÓXIMA AO
TRECHO QUE ROMPEU
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes - Teton
A rocha sob a trincheira, por sua vez, foi injetada com três
linhas de furos distantes 3 metros uma da outra, até
profundidades da ordem de 70 a 90 metros. Um capeamento
contínuo de concreto foi implantado em uma cava, com 1 metro
de largura e 1 metro de profundidade, unindo os furos de
injeção da linha central a qual foi injetada com mais intensidade
do que as duas linhas laterais. Ao todo foram 35.500 metros de
furos nos quais se injetaram 214.000 metros cúbicos de calda
de cimento, areia e bentonita. As fraturas abertas foram
preenchidas com concreto.
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES – 4.4 - Casos e Acidentes - Teton
EROSÃO TOTAL
Cerca de 11:00 hs
BARRAGEM DE TETON, IDAHO, EUA
RUPTURA POR PERCOLAÇÃO DURANTE O PRIMEIRO ENCHIMENTO, EM 5 DE JUNHO DE 1976
BARRAGEM DE LAGUNA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem de Laguna, Mexico
PLANTA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem de Laguna, Mexico
SEÇÕES
SEÇÃO TRANSVERSAL
SEÇÃO LONGITUDINAL
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem de Laguna, Mexico
O desastre de Laguna (continuação)
Na figura a seguir estão as observações de vazão, chuvas e
nível do reservatório entre 1927 e 1969. As vazões totais medidas
a jusante (nos medidores 1 e 2 e em outros pontos) se mantiveram
semelhantes às registradas em anos anteriores até agosto de
1969. Em setembro a vazão total cresceu para 37 litros/segundo.
Este valor não causou alarme pois em 1942 fora registrada uma
vazão de 78 litros/segundo sem problemas.
Vazão (litros/segundo)
MEDIÇÕES DE
VAZÃO NOS 10
ANOS ANTERIORES
À RUPTURA
Medidor de vazão (aforador) 2
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem de Laguna, Mexico
FOTO DEPOIS DA RUPTURA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem de Laguna, Mexico
PLANTA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem João Penido
Parede (núcleo) de
Estacas prancha concreto (1934)
enrocamento
metálicas e
(1956)
enrocamento
(1956)
Parede Dreno de pé
diafragma Galeria coletora
(1934) (1956 e 1976)
de concreto
(1981)
O DESASTRE DA BARRAGEM
DO APERTADINHO,
BRASIL, 2008
BARRAGEM DO
APERTADINHO
ARRANJO GERAL
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
Barragem
Tomada e túnel
de desvio
Saída do túnel
de desvio
PROJETO
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
PLANTA DO TRECHO ONDE OCORREU O ACIDENTE
VERTEDOURO
TAPETE DE
MONTANTE
CANAL DE
BARRAGEM ADUÇÃO DA
TOMADA DE
ÁGUA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
CANAL PARA
SISTEMA DE
VERTEDOURO GERAÇÃO
TOMADA
DE ÁGUA
CRÍTICA AO PROJETO
ENTUBAMENTO
• Gradiente médio por volta de 0,31 a 0,40
• Granulometria: areia fina
• Evidências de piping durante a obra
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
TRAJETO E SURGÊNCIA DA ÁGUA A JUSANTE - PLANTA
A ÁGUA
SURGIU AO
LADO DO
PÉ DO
RÁPIDO
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
TRAJETO E SURGÊNCIA DA ÁGUA A JUSANTE - SEÇÃO
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
GRANULOMETRIA DA AREIA NO LOCAL DO ACIDENTE
PONTOS DE
COLETA DE
AMOSTRAS
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
EVIDÊNCIAS DE QUE O MATERIAL DE JUSANTE ERA SENSÍVEL AO PIPING
Foto de 16 agosto 2006 durante a concretagem da laje do módulo 8. Notar tubos no
talude indicando forte tendência a entubamento (piping). Notar deslizamento no talude
indicando ausência de coesão da areia. Notar afundamento do pneu do trator, indicando
baixa resistência do material de fundação.
BARRAGEM DO
APERTADINHO
CRÍTICA AO PROJETO
SUBPRESSÕES
• subpressões elevadas
• chumbadores curtos
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
460 460
Cota A
455
450
(considerada 450
445
Soleira 445 impermeável) 445
440 1 2 3 4 440
435 EL 433,7
5 435
430
6 430
425
k=1e-003 cm/secAREIA 7
425
k = 1x10-3 cm/s
8
420 420
Ele vatio n
415 415
410 410
405
ARENITO
k=5e-005 cm/sec
405
400
-5
k = 5x10 cm/s Cortina de injeções Concreto 400
k = 5x10-10 cm/s
390 390
385 385
380
SITUAÇÕES ANALISADAS 380
375
• COTA A = 437,7 SEM CORTINA 375
370
• COTA A = 433,7 SEM CORTINA 370
365
-3 0 -2 5 -2 0 -1 5 -1 0 -5 0 5 10
• COTA A = 437,7 COM CORTINA
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130 135 140 145 150 155 160 165
365
170
SUBPRESSÃO MENOR
DEVIDO AO SUBPRESSÃO
ESCOAMENTO LATERAL CALCULADA
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
DETALHE DA SEÇÃO NA PARTE DE JUSANTE DO VERTEDOURO
AREIA
BARRAGEM DO
APERTADINHO
ENCHIMENTO DO LAGO E
COLAPSO
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
Em 5 janeiro 2008
foi percebido um
deslocamento
(“acomodação”) da
uma manta de
gabião colocada no
pé de jusante do
vertedouro ( trecho
8) para proteger
contra erosão pela
água do vertedouro.
Em 5 janeiro 2008
foi percebido um
deslocamento
(“acomodação”) da
uma manta de
gabião colocada no
pé de jusante do
vertedouro ( trecho
8) para proteger
contra erosão pela
água do vertedouro.
No mesmo dia 5 de
janeiro de 2008, a
manta de gabião foi
removida.
No mesmo dia 5 de
janeiro de 2008, a
manta de gabião foi
removida.
Ainda no dia 5 de
janeiro de 2008, foi
colocado um
geotextil sobre o
trecho com
surgência e, sobre
o geotextil, foi
colocado um filtro
invertido com areia,
seixos e pedras.
A água continuou
surgindo porem
com aspecto limpo.
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
FOTOS DO TRECHO EM QUE OCORREU A SURGÊNCIA
Detalhe do filtro
invertido.
PERCOLAÇÃO PELAS FUNDAÇÕES–4.4 –Casos e Acidentes – Barragem do Apertadinho
FOTOS DO TRECHO EM QUE OCORREU A SURGÊNCIA
O projetista (presente na
obra naquela ocasião)
mandou que o filtro invertido
fosse removido (com vistas a
substituí-lo por outro
melhor).
5 – PERCOLAÇÃO
POR INTERFACES
CIV 2518 – BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO
PUCRJ
SEÇÃO TRANSVERSAL
SEÇÃO LONGITUDINAL
PERCOLAÇÃO POR INTERFACES – 5.1 – Junções entre aterros e muros
SEÇÃO TRANSVERSAL
PLANTA
3 3 2
1
2 4
1
4
Montante
Se a barragem é homogênea,
pode-se fazer transição para
barragem de núcleo com
espaldares de enrocamento,
Jusante para usar taludes mais
íngremes no abraço
PERCOLAÇÃO POR INTERFACES – 5.1 – Junções entre aterros e muros
SEÇÃO PLANTA
Trecho
destruído por
erosão interna
TRECHOS DA TUBULAÇÃO
A – MUITO QUEBRADA B – QUEBRADA
C – TRINCADA D – JUNTAS ABERTAS
E – CAVIDADES SOB A TUBULAÇÃO
PERCOLAÇÃO POR INTERFACES – 5.2 – Junções entre aterros e galerias
17 metros de
aterro acima da
galeria
4 a 6 metros
de altura
SEÇÃO AA
(ESQUEMÁTICA)
1,65 m
PERCOLAÇÃO POR INTERFACES – 5.2 – Junções entre aterros e galerias
5.3 – INTERFACES
ENTRE ATERROS E
FUNDAÇÕES
PERCOLAÇÃO POR INTERFACES – 5.3 – Interface entre aterros e fundações
Fim do tema
Percolação