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Eletromagnetismo

Trabalho realizado
por: Rafael coelho
32.1 1660
• Campo magnético em redor de um condutor percorrido por uma
corrente eclética:
As experiências realizadas por Oersted mostraram que um condutor
percorrido por uma corrente elétrica gera um campo magnético ao seu
redor.
• Inicialmente, a eletricidade e o magnetismo foram estudados de
forma separada, pois filósofos gregos pensavam que esses dois ramos
da física não tinham relação. Porém, após os experimentos de Cristian
Oersted foi possível verificar que eletricidade e magnetismo tinham
sim uma relação. Em seus experimentos, Oersted pôde comprovar
que um fio percorrido por uma corrente elétrica gerava a sua volta
um campo magnético. Essa comprovação veio através da
movimentação da agulha de uma bússola.
• Oersted colocou uma bussola próximo a um condutor percorrido por
uma corrente elétrica e verificou que ela se orientava em um sentido
diferente do sentido que assumia quando cessava a corrente elétrica
no fio.
• Após diversos estudos, verificou-se que a corrente elétrica produz um
campo magnético proporcional à intensidade da corrente, isto é,
quanto mais intensa for a corrente elétrica que percorre o fio, maior
será o campo magnético produzido a sua volta.
• Podemos determinar o sentido do campo magnético em torno do fio
condutor através de uma simples regra conhecida como regra da mão
direita. Nesta regra usamos o polegar para indicar o sentido da
corrente elétrica e os demais dedos indicam o sentido do campo
magnético.
• A intensidade do campo magnético gerado ao redor do fio condutor
retilíneo é dada pela seguinte equação:

Onde μ é a grandeza física que caracteriza o meio no qual o fio


condutor está imerso. Essa grandeza é chamada de permeabilidade
magnética do meio. A unidade de μ, no SI, é T.m/A (tesla x
metro/ampere). Para o vácuo, a permeabilidade magnética (μo) vale,
por definição:
• μo = 4π.10-7T.m/A
• Vejamos um exemplo:
• Suponha que temos um fio percorrido por uma corrente de
intensidade igual a 5 A. Determine o campo magnético de um ponto
situado a 2 cm do fio.
• Calculamos o campo através da equação acima, portanto, temos que
as grandezas envolvidas no exemplo são: i = 5 A, R = 2 cm = 2 x 10-2
m. Calculemos
• Se colocarmos uma bússola em torno de um fio, ela terá uma
orientação como mostra a figura abaixo, ou seja, ela é tangente à
circunferência situada no plano.
• Dessa forma, podemos dizer que as linhas de campo magnético
(figura 2) são circunferências concêntricas cujo centro comum é o fio.
• Para determinarmos o sentido do campo, usamos uma regra
chamada de regra da mão direita (figura 3), em que o polegar indica o
sentido da corrente elétrica e os demais dedos indicam o sentido do
campo (B).
Sentido das linhas de força de um campo
magnético:
• Chama-se linha de força de um campo magnético a uma linha que em
cada ponto é tangente ao campo desse ponto
• Vemos que essa definição é idêntica à definição de linha de força do
campo eletrostático. As características das linhas de força do campo
magnético são as mesmas das linhas de força do campo
elestrostático, a saber (veja o tópico "Linha de Força" ):
• 1a) Duas linhas de força de um campo magnético nunca se cruzam.
• 2a) As linhas de força do campo magnético produzido por uma única
massa magnética seriam retilíneas. E as do campo produzido por mais
que uma massa magnética são curvas. Como na natureza não existe
uma massa magnética isolada, mas elas existem aos pares, formando
os ímãs, concluímos que as linhas de força dos campos magnéticos
dos ímãs são curvas. A figura mostra a forma das linhas de força do
campo de ímã em forma de barra.
• 3a) Convencionamos que o sentido da linha de força seja o sentido de
deslocamento de uma massa magnética puntiforme norte colocada
sobre a linha. Com essa convenção concluímos que as linhas de força
“saem” do polo norte e “entram” no polo sul.
• Chama-se tubo de força ao conjunto das linhas de força que passam
pelos pontos de uma linha fechada não plana considerada no campo.
É conceito análogo ao do campo eletrostático (veja o tópico "Tubo de
Força" ).
• É aquele em que o campo tem mesmo módulo, mesma direção e
mesmo sentido em todos os pontos.
• As linhas de força desse campo são retas e paralelas (compare com o
tópico "Campo Elétrico Uniforme"). Na prática se obtém um campo
magnético uniforme com um ímã que tenha os polos planos e
paralelos, como indica a figura 240. O leitor deve estar lembrado de
que, para se produzir um campo elétrico uniforme se usam dois
planos uniformemente eletrizados, paralelos e próximos, um com
carga.
• Chama-se linha de força de um campo elétrico a uma linha que em
cada ponto é tangente ao vetor campo desse ponto.
• Assim, se nos pontos A, B, C, D,... o vetor campo é respectivamente a
linha de força que passa por todos esses pontos é a linha ABCD...
tangente.
• Não é só o campo elétrico que tem linhas de força. O campo
magnético e o da gravidade, por exemplo, também tem. No caso da
gravidade, a linha de força é uma linha que em todos os seus pontos
se mantém tangente ao vetor aceleração da gravidade, ; sabemos que
a linha que satisfaz a essa condição é a vertical; isto é, as linhas de
força do campo gravitacional são as verticais.
• A linha de força tem, assim, uma definição puramente geométrica.
Mas, vejamos duas conclusões que podemos tirar dessa definição.
• 1a conclusão – Se conhecemos uma linha de força ABCD...,
saberemos qual a direção do campo em qualquer um de seus
pontos; é a direção da tangente à linha nesse ponto.
• 2a conclusão – Suponhamos uma carga q colocada em um ponto A de
uma linha de força. O campo é tangente à linha de força no ponto A.
A força que atua em q, que vale . , tem a mesma direção que ; logo ,
também é tangente à linha de força no ponto A. Portanto, em cada
ponto, a tangente à linha de força dá a direção de força que atua
numa carga elétrica posta nesse ponto.
• Para fixar idéias, consideremos as linhas de força do campo
gravitacional, isto é, as verticais. As duas conclusões apresentadas
acima para o campo elétrico também valem para o campo
gravitacional, e são bem conhecidas de todos. Assim, a primeira
conclusão significa que, se conhecermos uma vertical, como
consequência conheceremos a direção da aceleração da gravidade
em cada um de seus pontos: é a tangente à vertical. A segunda
conclusão significa que, em cada ponto, a tangente à vertical dá a
direção da força com que a Terra atrai um corpo. Qual o interesse de
conhecermos as linhas de força de um campo elétrico?
• A importância das linhas de força está exatamente nas duas
conclusões citadas acima. É que, conhecendo as linhas de força,
conhecemos as direções do vetor e das forças que atuam nas cargas
colocadas no campo. É por isso que costumamos representar
geometricamente um campo elétrico por meio das suas linhas de
força. É o caso da figura abaixo em que o campo é formado por duas
cargas elétricas, sendo uma positiva e uma negativa.
• E o da próxima figura, em que o campo é formado por duas cargas
positivas.
Campo magnético produzido por um solenoide:

• Solenoide é um condutor longo e enrolado de modo que forma um


tubo constituído de espiras igualmente espaçadas. Aplicando uma
corrente no fio, ele gera um campo magnético.
• Na física chamamos de solenoide todo fio condutor longo e enrolado
de forma que se pareça com um tubo formado por espiras circulares
igualmente espaçadas. Este condutor também pode ser chamado de
bobina chata. Portanto, ao se deparar com ambos os nomes, lembre-
se que eles são sinônimos, pois nos dois casos temos um
agrupamento de espiras
• O enrolamento de um fio sobre um tubo de caneta, por exemplo, é
um solenoide. Configuramos um solenoide a partir da reunião das
configurações das linhas de campo magnético produzidas por cada
uma das espiras. Para fazermos um solenoide basta enrolarmos um
fio longo sobre um tubo de caneta, por exemplo. A figura abaixo nos
mostra um solenoide percorrido por uma corrente elétrica i e de
comprimento L.
• Como todo fio condutor percorrido por uma corrente elétrica gera ao
seu redor um campo magnético, não é diferente para um solenoide.
O campo magnético gerado em um solenoide possui as seguintes
características:
• - no interior do solenoide consideramos o campo magnético como
sendo uniforme, portanto, as linhas de indução são paralelas entre si.
• - quanto mais comprido for o solenoide, mais uniforme será o campo
magnético interno e mais fraco o campo magnético externo.
• Para o campo magnético uniforme no interior do solenoide teremos
um vetor indução em qualquer ponto interno do solenoide, portanto,
como se trata de um vetor, ele terá intensidade, direção e sentido.
• O módulo, isto é, a intensidade do campo magnético no interior de
um solenoide é obtido através da seguinte equação:
• Onde: μ é a permeabilidade magnética do meio no interior do
solenoide e N/L representa o número de espiras por unidade de
comprimento do solenoide.
• A direção do vetor indução magnética é retilínea e paralela ao eixo do
solenoide.
• O sentido é obtido através da regra da mão direita.
• Como existe um campo magnético no interior do solenoide, podemos
dizer que as extremidades de um solenoide são seus polos.
Introdução magnética

• Um campo magnético é criado pela influência das correntes elétricas


que estão em movimento e pelos ímãs. Inicialmente, o magnetismo
era associado apenas aos ímãs, porém com o passar dos tempos
estudiosos começaram a criar teorias sobre o assunto. James Maxwell
criou a teoria do eletromagnetismo, onde conseguiu identificar as
causas da atração dos ímãs e também das correntes elétricas, após
essas descobertas ele uniu a eletricidade com o magnetismo.
• Um campo magnético é uma região em volta de um ímã onde
acontecem as interações magnéticas. Este ímã também pode ser
representado por um vetor que é chamado de indução magnética.
• Quando se trata de física elétrica, cada carga cria em torno de si um
campo elétrico, do mesmo modo o ímã cria um campo magnético,
porém em um ímã não há um mono polo, desta forma o ímã sempre
terá uma carga positiva e outra negativa. É a região próxima a um ímã
que influencia outros ímãs ou materiais ferromagnéticos e
paramagnéticos, como por exemplo: o cobalto e o ferro.
Indução Magnética:

• O ímã pode ser representado por um vetor, que é conhecido como


vetor indução magnética, é simbolizado pelo vetor B. Usa-se como
unidade de campo magnético o símbolo T, que é denominado de
Tesla. Desta forma no SI a unidade de B é Tesla (T). A direção do vetor
indução é aquela em que a pequena agulha da bússola aponta e o
sentido do vetor indução é aquele para onde o polo norte da agulha
da bússola aponta.
Campo Magnético Uniforme:

• Da mesma forma que no campo elétrico uniforme, este é definido


como o campo do vetor indução magnética B é igual em todos os
pontos, ou seja, possui o sentido, a direção e o módulo iguais. Desta
forma a sua representação torna-se mais fácil, pois é feita através de
linhas paralelas e igualmente espaçadas. Se você observar muitos
ímãs são representados por imagens em formato de U. Isso ocorre
porque a parte interna desse tipo de ímã aproxima um campo
magnético uniforme.
Representando o campo magnético:

• Já se sabe que o vetor indução magnética é representado pelo


símbolo B, para determinar o sentido de B é utilizada uma bússola. É
importante lembrar que a bússola só começou a ser usada nas
navegações após os estudos do magnetismo. O sentido adotado para
o campo magnético é sempre do polo norte ao polo sul do ímã.
Fluxo magnético

• O fluxo magnético, representado pela letra grega Φ ou ΦB, é análogo


ao fluxo elétrico. [1] A unidade no SI é o weber, unidade equivalente
ao tesla-metro quadrado (Tm²), [2] dado que o campo magnético
mede-se em tesla (T) e a área em metro quadrado (m²).
Noção de circuito magnético.
• Campos magnéticos cercam materiais em correntes elétricas e são
detetados pela força que exercem sobre materiais magnéticos ou
cargas elétricas em movimento. O campo magnético em qualquer
lugar possui tanto uma direção quanto uma magnitude (ou força), por
tanto é um campo vetorial.
• Para a física dos materiais magnéticos, veja magnetismo e magneto,
mais especificamente ferromagnetismo, paramagnetismo e
diamagnetismo. Para campos magnéticos constantes, como os
gerados por materiais magnéticos e correntes contínuas, veja
magnetostática. Um campo magnético variável gera um campo
elétrico e um campo elétrico variável resulta em um campo
magnético (veja eletromagnetismo).
• À luz da relatividade especial, os campos elétrico e magnético são
dois aspetos inter-relacionados de um mesmo objeto, chamado de
campo eletromagnético. Um campo elétrico puro em um sistema de
referência é observado como uma combinação de um campo elétrico
e um campo magnético em um sistema de referência em movimento
em relação ao primeiro.
• Na física moderna, o campo magnético e o campo elétrico são
entendidos como sendo um campo fotônico. Na linguagem do
Modelo Padrão a força magnética é mediada por fótons.
Frequentemente esta descrição microscópica não é necessária por
que a teoria clássica, mais simples e coberta neste artigo, é suficiente.
A diferença é desprezível na maioria das circunstâncias.
• Em física e demais ciências naturais, magnetismo é a denominação
associada ao fenômeno ou conjunto de fenômenos relacionados à
atração ou repulsão observada entre determinados objetos materiais
- particularmente intensas aos sentidos nos materiais ditos ímãs ou
nos materiais ditos ferromagnéticos - e ainda, em perspetiva
moderna, entre tais materiais e condutores de correntes elétricas -
especificamente entre tais materiais e portadores de carga elétrica
em movimento - ou ainda a uma das parcelas da interação total
(Força de Lorentz) que estabelecem entre si os portadores de carga
elétrica quando em movimento - explicitamente a parcela que
mostra-se nula na ausência de movimento de um dos dois, ou de
ambos, no referencial adotado.
• Há de se ressaltar que a simples observação de atração ou repulsão
entre dois objetos não é suficiente para caracterizar a interação entre
os dois como de origem magnética, geralmente confundindo-se com
certa facilidade, aos olhos leigos, os fenômenos magnéticos e
elétricos. Tais fenômenos elétricos e magnéticos, apesar de hoje
saber-se estarem profundamente correlacionados, têm em princípio
de naturezas certamente diferentes.
• Aos olhos desatentos enfatiza-se que os fenômenos elétricos e
magnéticos - ao menos no cotidiano - diferem entre si basicamente
nos seguintes aspetos:
• no cotidiano a força magnética mostra-se geralmente mais intensa do
que a elétrica;
• enquanto os fenômenos elétricos - em específico os eletrostáticos
oriundos do atrito entre materiais diferentes - apresentem natureza
efêmera, os magnéticos são geralmente duradouros;
• ao passo que corpos eletrizados interagem de forma percetível com
praticamente todos os materiais, os corpos magnéticos interagem de
forma significativa apenas com um grupo muito seleto desses.
Acão de um campo magnético sobre um condutor
percorrido por uma corrente elétrica
• Um campo magnético é o responsável pelas forças magnéticas que
atuam em uma carga em movimento. No caso de um condutor
percorrido por corrente elétrica e submetido à presença de um
campo magnético, também teremos a ação de uma força magnética,
já que a corrente representa um movimento ordenado de cargas
elétricas.
• Direção e sentido: a força magnética que age no fio condutor
percorrido por uma corrente elétrica terá direção perpendicular (a) ao
plano que contém o fio considerado e (b) ao campo magnético. Nesse
caso, o sentido é dado pela regra da mão esquerda de Fleming, com a
observação de que o dedo médio indicará o sentido convencional da
corrente (lembrando que o sentido da força depende do sentido da
corrente).
• Quando um fio condutor percorrido por uma corrente eléctrica é
colocado numa
• região onde existe um campo magnético, fica sujeito a uma força, que
é igual à
• soma das forças magnéticas que actuam sobre as partículas
carregadas que
• formam a corrente.
• Quando um condutor rectilíneo, de comprimento l é percorrido por
uma corrente I
Correntes de Foucault

• Corrente de Foucault (ou ainda corrente parasita) é o nome dado à


corrente induzida em um material condutor, relativamente grande,
quando sujeito a um fluxo magnético variável. O nome foi dado em
homenagem a Jean Bernard Léon Foucault, que estudou esse efeito.
• Em alguns casos a corrente de Foucault pode produzir resultados
indesejáveis, como a dissipação por efeito Joule, o que faz com que a
temperatura do material aumente. Para evitar a dissipação por efeito
Joule, os materiais sujeitos a campos magnéticos variáveis são
frequentemente laminados ou construídos com placas muito
pequenas isoladas umas das outras.
Representação de funções sinusoidais

• Introdução:
• A senoide (também chamada de onda seno, onda senoidal, sinusoide
ou onda sinusoidal) é uma curva matemática que descreve uma
oscilação repetitiva suave sendo esta é uma onda contínua. É
nomeada após a função seno, apresentada no gráfico. Ocorre
frequentemente em matemática pura e aplicada, bem como física,
engenharia, processamento de sinais e muitos outros campos. Sua
forma mais básica como função do tempo (t) é:
• A amplitude, o desvio de pico da função de zero. F = a frequência
normal, o número de oscilações (ciclos) que ocorrem cada segundo
de tempo. = 2πf, a frequência angular, a taxa de mudança do
argumento da função em unidades de radianos por segundo. φ= a
fase, especifica (em radianos) onde em seu ciclo a oscilação está em t
= 0. Quando φ é diferente de zero, toda a forma de onda parece ser
deslocada no tempo pela quantidade φ / ω segundos. Um valor
negativo representa um atraso, e um valor positivo representa um
adiantamento.
Funções alternadas sinusoidais:

• A corrente alternada (CA ou AC - do inglês alternating current), é uma


corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário da
corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do
tempo. A forma de onda usual em um circuito de potência CA é
senoidal por ser a forma de transmissão de energia mais eficiente.
Entretanto, em certas aplicações, diferentes formas de ondas são
utilizadas, tais como triangular ou ondas quadradas. Enquanto a fonte
de corrente contínua é constituída pelos polos positivo e negativo, a
de corrente alternada é composta por fases (e, muitas vezes, pelo fio
neutro).
• A corrente alternada surgiu pela primeira vez, em 1832, quando o
francês Hippolyte Pixii aplicou o princípio de indução
electromagnética de Michael Faraday. Nikola Tesla e outros cientistas,
anos depois da invenção da corrente alternada, melhoraram
enormemente o sistema de distribuição de corrente alternada e
inovações que tornaram o seu uso prático. Nikola Tesla foi contratado
por J. Westinghouse para construir uma linha de transmissão entre
Niágara e Buffalo, em NY. Thomas Edison, que defendia e empregava
a corrente contínua em seus experimentos, fez o possível para
desacreditar Tesla, mas sem sucesso.
• Este método faz uso de um vetor radial girante denominado Fasor.
• Tensão instantânea: v(t) = Vp . sen (w.t ± θV)
• Corrente instantânea: i(t) = Ip . sen (w.t ± θI)
• Estas expressões matemáticas para tensões e correntes, na forma
trigonométrica do domínio do tempo, não permitem métodos
práticos para a análise de circuitos elétricos, pois não são fáceis de
serem algebricamente operadas.

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