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CORTE DOS METAIS

Oxi-corte

Introdução
• Os metais industriais são fabricados dentro de
padrões pre-estaelecidos.
• Na construção mecânica o corte geralmente
precede a operação de solda.
• Diferentes formas de corte:
• Mecânico (guilhotina, serra, etc)
• Por fusão (goivagem, plasma, etc)
• Por reação química (oxicorte)
• Por alta concentração de energia (jato d’água, laser, etc)
Processos e
Conceitos
• Laser – equipamento similar ao de solda;fluxo de gás para oxidar
e arrastar o material fundido;bastante popular no Brasil.
• Feixe de Elétrons – equipamento similar ao Laser;pouco
difundido no Brasil.
• Erosão por Faiscamento – eletro-erosão e erosão a
fio;usados para corte ou construção de formas complexas;produção
de matrizes,etc.
• Arco Elétrico
– Eletrodo carbono/grafita – absoleto.
– Eletrodo revestido e nu – cortes de baixa
qualidade;todos materiais.
– Carbono/grafita e Ar comprimido – revestimento com
cobre;jato de ar expulsa o metal fundido;todos
metais.
– Eletrodo tubular e Oxigênio – todos metais;uso
subaquático;oxigênio circula dentro do eletrodo.
– Plasma – similar a solda;funde todos os metais;gás
injetado separa os materiais;ar comprimido é o mais
econômico
• Oxi-corte – chama oxigás;temperatura de
ignição;liberação de oxigênio e deslocamento da
tocha;oxi-corte;não corta materiais que formam óxidos
refratários;artifícios:adição no oxigênio de óxido de ferro
ou óxido de ferro e alumínio
• Lança
• Maçarico
• Caneta
• Plasma – superaquecimento do gás; gás torna-se um
condutor elétrico; constrição do fluxo aumenta a
resistência do condutor; temperaturas elevadas
permitem o corte por fusão
Oxi-corte

• Oxi-corte é o processo de seccionamento dos


metais pela combustão localizada e contínua
Equipamentos

• Um cilindro ou instalação centralizada


para o Oxigênio (O2).
• Um cilindro ou instalação centralizada
para gás combustível (Acetileno, Propano,
GLP).
• Duas mangueiras de alta pressão para
condução dos gases, eventualmente três
se utilizar o oxigênio de corte separado do
de aquecimento.
• Um maçarico de corte.
• Um regulador de pressão para Oxigênio.
• Um regulador de pressão para acetileno.
• Dispositivos de segurança (válvulas anti-
retrocesso).
Maçarico de corte
• Mistura os gases na proporção correta
para a chama de aquecimento e produz o
jato de 02 de alta velocidade para o corte.
• Consiste de uma série de tubos de gás e
de válvulas de controle de fluxo.
• Os principais componentes são:

• Cabeça (acoplamento dos bicos de corte)


• Tubos (conduzem os gases de aquecimento e
corte)
• Punho (proporciona o manuseio)
• Alavanca de corte (libera o 02 de corte)
• Conjunto de regulagem (regula o fluxo dos gases)
Tipos de maçaricos
• Manuais: combinados e específico
• Combinados são utilizados em oficinas
onde existe a necessidade de corte e
solda com o mesmo equipamento.
• Específicos possuem um circuito separado
para o oxigênio de corte.
• Canetas para maquinas automáticas
• Tanto podem ter a válvula de 02 de corte
acionada manual como automaticamente.
Maçarico manual
Máquinas automáticas
Mistura dos gases

• Existem três formas de mistura dos gases


de aquecimento:
• Sistema injetor
• Misturador no punho
• Misturador no bico
Sistema injetor
Misturador no punho
Misturador no bico
Caneta de corte
Bico de corte
• Serve para separar os gases de aquecimento do gás de
corte.
• Direciona os fluxos para o substrato a ser cortado.
• As suas dimensões bem como o diâmetro do seu furo
determinam a capacidade do maçarico.
• Podem ser classificados como sendo de duas ou três
sedes.
• Na escolha do bico deve ser considerado:
• Material a ser cortado
• Gases utilizados
• Tipo de sede
Máquinas de corte
• São equipamentos cuja principal função é
movimentar o maçarico a uma velocidade
constante e trajetória definida.
• Suas principais características:
• Capacidade de corte
• Ângulo de inclinação do maçarico
• Velocidade de corte
• Número de estações de corte (maçaricos)
• Área útil de corte (para máquinas estacionárias)
Tipos de máquinas
• Portáteis
• Conhecidos como ‘tartarugas’ servem para cortes
retilíneos e circulares em canteiros de obras e
montagens industriais.
• Pantográficas
• Ligados a uma mesa copiadora com transmissão
fotoelétrica ou mecânica, possuem comandos
eletrônicos e painel de comando central. Usados
na produção de peças pequenas e médias
seriadas ou não.
• CNC
• Os comandos são realizados por
microprocessadores e podem ser associados a
sistemas computadorizados controlados por CAD.
São utilizados na produção de peças médias e
grandes em industrias de médio e grande porte.
Consumíveis
• O ferro metálico é instável e tende a se reduzir
para o estado de óxido. No processo de corte
esta reação é acelerada.
• A 1350°C se oxida de forma instantânea,
chamada temperatura de oxidação viva.
• Nesta temperatura o oxido existente se funde e
escoa permitindo o permanente contato do ferro
com o oxigênio e portanto a continuidade do
processo.
• Condições para o oxicorte:

• Temperatura de início de oxidação viva seja


inferior à temperatura de fusão do metal.
• A reação seja suficientemente exotérmica para
manter a peça na temperatura de início de
oxidação viva.
• Os óxidos formados estejam líquidos na
temperatura de oxicorte, facilitando seu
escoamento e dando continuidade do processo.
• O material a ser cortado tenha baixa condutividade
térmica.
• Os óxidos formados devem ter alta fluidez.
Gases

• Neste processo é necessário sempre o


oxigênio mais um gás combustível.
• Comburente: oxigênio
• Combustível: acetileno, propano, GLP, gás
de nafta, hidrogênio e gás natural
Oxigênio
• Não inflamável mas sustenta a combustão
reagindo com os materiais combustíveis.
• É obtido da água por processo de
eletrólise ou do ar através de destilação
fracionada.
Acetilêno
• É o mais usado industrialmente pela
temperatura da chama (3100°C)
• Estável na pressão ambiente explode
quando usado em pressões acima de 1,5
kg/cm2.
• É obtido da reação do carbureto de cálcio
com a água.
GLP
• Mistura dos hidrocarbonetos saturados
Propano e Butano
• É 1,6 vezes mais pesado que o ar e é
obtido como subproduto de refinaria. É
estocado liquefeito sob pressão.
Variáveis
• Pré aquecimento
• Diminui a potência de chama e o diâmetro do bico
aumentando a velocidade de corte.
• Pode aumentar o custo em função da energia
necessária ao pré-aqueciemto.
• Espessura de corte
• Determina a o tipo e diâmetro do bico, pressão
dos gases e velocidade de corte.
• Normalmente quanto maior a espessura maior o
bico, maior a pressão e menor a velocidade.
• Grau de pureza do material

• Carbono: teores acima de 0,35% podem


provocar aparecimento de trincas.
• Cromo: forma CrO2 na superfície e impede
a reação de oxidação. Acima de 5% Cr só
com adição de pós metálicos.
• Níquel: Com baixos teores deste elemento
(até 6%) é possível a execução do corte.
• Outras impurezas: pinturas, óxidos e
defeitos superficiais provocam
irregularidades no corte.
• Diâmetro e tipo de bico
• Devem proporcionar vazão constante e sem
turbulência.
• Pressão e vazão
• Está relacionado com a espessura de corte, tipo de
bico, tipo de gás combustível e velocidade de corte.
• Quanto maior a espessura maior a pressão e a vazão.
• Velocidade de avanço
• Importante na qualidade do corte, determina o
tamanho e o ângulo das estrias.
• O operador deve encontrar empiricamente a melhor
relação entre a taxa de oxidação e a velocidade de
avanço.
Técnicas

• Ajuste da chama e início do corte


• Verificações antes do corte
Corte automatizado
Em cortes paralelos, certificar-se
que os mesmos estão sendo
realizados simetricamente para
distribuição simétrica do calor

Em peças com furos internos,


cortar primeiro os furos internos
depois os externos
As áreas expostas ao maior calor
devem estar localizadas o mais
próximo possível das
extremidades da chapa

Errado
Para garantir que a
peça não se mova
na mesa de corte, a
peça deverá
permanecer presa as
porções centrais da
chapa tento quanto
possível
Velocidade de corte excessiva
Bico sujo ou danificado

Goivagem na borda superior

Velocidade de corte excessiva


Bico sujo ou danificado

Goivagem na borda inferior

Velocidade de corte excessiva


Bico sujo ou danificado
Baixa pressão de O2 de corte

Superfície de corte côncava


Velocidade de corte excessiva
Bico sujo ou danificado
Baixa pressão de O2 de corte

Superfície de corte côncava

Baixa velocidade de corte


Pouca ou muita distancia do bico à peça
Bico muito grande
Chama de pré-aquecimento excessiva

Fusão da borda superior

Pouca distancia do bico à peça


Chama de pré-aquecimento excessiva
Carepas ou ferrugem na superfície da chapa

Gotas fundidas na borda superior


Distância excessiva do bico à peça
Chama de pré-aquecimento em excesso
Pressão do O2 de corte excessivamente alta

Borda superior goivada com escória

Pressão do O2 de corte excessivamente alta


Bico sujo ou danificado
Velocidade de corte excessiva

Borda inferior arredondada

Bico sujo ou danificado


Baixa velocidade de corte

Entalhe na superfície inferior de corte


Alta velocidade de corte
Velocidade de corte desigual
Pouca distância bico/peça
Chama de pré aquecimento muito forte

Ondulações profundas

Alta velocidade de corte


Velocidade de corte desigual
Chama de pré aquecimento muito fraca

Grandes ondulações desiguais


Velocidade de corte excessiva
Distância bico/peça muito grande
Bico sujo ou danificado
Chama de pré aquecimento muito fraca
Retrocesso no bico e maçarico
Carepas ou ferrugem na superfície da chapa
Chapa com inclusão de escória
Corte incompleto

Carepas ou ferrugem na superfície da chapa


Bico muito pequeno
Chama de pré aquecimento muito fraca
Alta ou baixa velocidade de corte
Distância excessiva do bico/peça
Baixa pressão do O2 de corte

Escória aderente na borda inferior


Informações diversas
• Vantagens
1. Disponibilidade de gases combustíveis e de
Oxigênio retirado do ar.
2. Pequeno investimento inicial. Equipamentos
baratos se comparados ao plasma ou LASER,
por exemplo.
3. Facilidade operacional, o corte oxi-
combustivel é de fácil aprendizagem e não
possui muitas variáveis, sendo assim fácil de
se regular.
• Desvantagens
1. A maioria dos metais usados: aço
inoxidável, Níquel, Alumínio e suas ligas,
não podem ser cortados por este processo.

2. Difícil manuseio, dificultando o acesso a


lugares altos, ou postos de trabalho que se
encontrem afastados dos cilindros.

3. A manipulação de cilindros de Oxigênio


requer a utilização de ferramental e
procedimentos adequados para se evitar
vazamentos e explosões.

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