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A tarefa do professor da Escola Dominical,

muito mais do que aquela que é


desenvolvida pelos que trabalham nas
escolas seculares, está ligada à educação. O
professor da Escola Dominical é mais um
educador do que propriamente um
professor. A diferença entre os dois é que o
educador sabe que tem uma missão a
cumprir.
O professor da Escola Dominical deve estar
consciente de que a matéria que ministra é a
mais sublime que existe.
O processo ensino-aprendizagem
Em primeiro lugar, é necessário que o professor saiba com o
se constitui e se estrutura uma aula. Pois, há m estres que
não têm a menor noção do que seja uma aula.
Aula é uma atividade organizada, que deve ser ministrada de
acordo com certa técnica e dentro dos princípios da Psicologia
da Aprendizagem . É preciso que o professor compreenda que
aula é um processo, e com o tal possui características bem
definidas.
Vejamos:
Cumulativo , porque cada aprendizagem prepara a base para
novas aprendizagens.
Integrativo, porque cada etapa da aula resulta da precedente e
se relaciona com as demais.
- Global, porque envolve todas as áreas da personalidade do
aluno, e também porque o aluno necessita te r uma visão do
todo q u e se quer ensinar, para que possa entender suas inter-
relações.
Ensinar
Ensinar é
não é
“Não existe um só método que tenha
dado o mesmo resultado com todos os
alunos. O ensino torna-se mais eficaz
quando o professor conhece a natureza
das diferenças entre seus alunos”.
(Wilbert J. McKeachie)
Explique claramente os objetivos de cada
aula.
O aluno necessita saber de antemão o tipo, a natureza e a razão de cada procedimento e
atividade proposta pelo professor. Ou seja, o mestre deverá ajudar o aluno a formar uma
ideia clara do trabalho a ser realizado. Pois, se o aluno não for preparado para receber a
lição, não terá expectativa diante dela. Segundo Comenius em sua Carta Magna, "não
significa entulhar as mentes dos alunos com um amontoado de palavras, opiniões
extraídas dos autores, mas, ao contrário , desenvolver o entendimento das coisas, de tal
modo que deles brotem , com o fonte viva, tantos ribeiros quantas são as folhas, as flores
e as frutas que brotam de uma árvore".
O educando quer realizar o trabalho por si mesmo. Isso faz parte de sua natureza. Ele está
ansioso para entrar em atividade e provar que é habilidoso. Seu aluno precisa apenas
receber algum as orientações.
Incentive a autonomia de pensamento.
O professor deverá orientá-los para que após a leitura da lição tentem reeditá-la com
suas palavras. Essa reedição poderá ser feita por escrito ou oral. Este exercício faz
com que o aluno apreenda e assimile o pensamento central do conteúdo de ensino
com mais facilidade. O aluno que pensa com autonomia tem iniciativa, determinação,
e está apto para colaborar
com o professor e partilhar seus conhecimentos com os colegas. Pensar é a prender a
ser livre, responsável e honrado. É esforço e inconformismo, para com o mundo
e também para consigo m esmo. É duvidar e criticar, não de forma altaneira, ou
presunçosa, senão por desejo do bem com um . Pensar é te r o tempo de poder fazê-
lo. É ativar o que de nobre há no ser humano, porque pensar é também sentir, intuir.
Acerca desse tem a,
John Dewey, filósofo e psicólogo norte- americano , expressou-se: "O objetivo da
educação devia ser ensinar a pensar, e não ensinar o que pensar".
O professor deve abandonar a retrógrada postura de não reconhecer
os saberes dos alunos. Nenhum aluno é tábua rasa, mente vazia, pois trazem consigo
os conhecimentos adquiridos em outras situações de aprendizagem, vivências,
experiências etc.
A maneira
como os
alunos
aprendem
deve
determinar a
maneira como
ensinamos.
FAÇA UMA FICHA DE SEU ALUNO
• Você conhece bem seus alunos de Escola
Dominical? Separe uma ficha para cada
membro da classe e anote tudo o que
sabe sobre cada um. Comece com coisas
simples, como nome, endereço, telefone
e data de nascimento.

Manter essa rotina para cada um de seus alunos irá ajudá-lo de duas formas.
1. Será útil para que se lembre do quanto conhece de cada um, e lhe mostrará meios
de ajudá-los a aprender conforme suas habilidades específicas.
2. Irá ajudá-lo a perceber tudo o mais que há para saber sobre a classe. Organize esta
semana para construir um relacionamento com cada estudante, de forma que
conheça melhor a cada um e torne-se o melhor professor de Escola Dominical que
puder.
Pr. Antônio Gilberto
Dialogue.
O tipo de ensino pautado exclusivamente em aulas expositivas, onde o professor
apenas expõe de terminado conteúdo sem dialogar com os alunos, está fadado ao
fracasso. E preciso que os estudantes questionem, apresentem os
problemas e proponham soluções. Para tanto , é indispensável que o professor
incentive a pesquisa e o raciocínio lógico ,sugerindo atividade que envolvam soluções
de problemas. É inadmissível que nos dias de hoje a aprendizagem
ainda esteja restrita à memorização de fórmulas, regras, textos, definições, conceitos
etc.
“É necessário compreender
como se aprende, para se
aprendera ensinar”
Promova a reflexão.

Adquira o hábito de ler com os alunos textos bíblicos que os façam


refletir sobre sua fé e vocação cristã. Após a leitura, não te n te
explicar-lhes o texto imediatamente.
Dê a eles a chance de, por si mesmos, encontrarem o significado e o
sentido contextualizado para a vida deles. Evite dirigir aos alunos
perguntas com respostas óbvias. Elabore questões que lhes permitam
refletir criticam ente em mais de uma possibilidade de resposta. Na
procura pelas melhores e mais adequadas respostas, os alunos
ponderam , analisam as experiências anteriores e buscam novas
informações que os ajudem a esclarecer, explicar e validar a nova
experiência de aprendizagem .
O professor eficiente
é aquele que baseia
seu ensino em uma
rica experiência de
vida. Resumindo a lei
do professor,
poderíamos dizer que
quem para de
"crescer" hoje, para
de ensinar amanhã.
"A verdadeira junção do professor é criar
condições para que o aluno aprenda
sozinho. (...) Ensinar de fato não é passar
conhecimento, mas estimular o aluno a
buscá-lo. Poderíamos até dizer que ensina
melhor quem menos ensina."
— John Milton Gregory
Identificar-se com a linguagem da classe.

O professor deve conhecer a linguagem de seus alunos


para saber o máximo possível quais as palavras que eles
costumam usar e que significado atribuem a elas. A
linguagem usada no ensino deve ser comum ao professor
e ao aluno. O m estre deve o quanto possível expressar-
se na linguagem dos educandos para corrigi-los quando
atribuírem significa do errado às palavras. Utilize um
vocabulário simples e de pouca s palavras. Palavras
rebuscadas e desnecessárias aumentam a possibilidade
de má interpretação e dificultam o entendimento do
aluno.
Método flexível
Não devemos tornar nossos métodos tão rígidos a ponto de não
admitirmos meios de comunicação mais práticos e flexíveis. Por
exemplo, o método de preleção ou exposição oral, embora muito
criticado, é o preferido, principalmente pelos professores de adultos.
Neste método, o professor fala o tempo todo e, às vezes, responde
algumas poucas perguntas.
• 1) A preleção " centraliza o ensino na figura do professor,
exigindo pouco ou nenhum preparo da lição por parte
dos alunos". "não permite que o professor dê atenção
especial a todos os alunos, obrigando-o, em alguns casos,
a nivelar a aula, por mera suposição." (Como tornar o
ensino eficaz, CPAD).
Métodos Pedagógicos: O

Adequação à fase do aluno.


Pedagogia x Andragogia
O respeito à maturidade é o ponto fundamental para se
estabelecer uma relação de efetiva aprendizagem. A
experiência do aluno jamais pode ser ignorada.
Alunos são motivados a aprender à medida que
experimentam que suas necessidades e interesses serão
satisfeitos (aplicação pessoal).
As diferenças pessoais dos indivíduos aumentam com a
idade.
Reflexão:

Grosso modo, o ensino consiste em


despertar a mente do aluno e guia-lo no
processo de aprendizagem. E o mesmo
que mostrar, explicar, guiar, moldar,
motivar mudança de conduta, comunicar
e ajudar a aprender. Em uma definição
mais abrangente, o ensino deve,
necessariamente, passar pela
conceituação dos verbos ensinar e
educar.
As necessidades essenciais dos alunos
Como poderemos provocar transformações significativas no
comportamento de nossos alunos se eles permanecem sentados nos
ouvindo passivamente ? O professo r deve ensinar visando atender às
necessidades de seus alunos. Comunicar ou transferir conteúdo s não é
difícil, mas, colocar-se e no lugar d o aluno para conhecer de perto suas
necessidades é bem diferente .
Nem sempre o mestre pode satisfazer as necessidades de seus pupilos ,
mas poderá contribuir para que estes satisfaçam suas própria
necessidades. Quantos de nossos alunos se queixam de seus
problemas! Eles precisam de nosso amparo, ajuda e atenção . Às vezes,
um conselho ou quem sabe, apenas serem ouvidos!
O PROFESSOR DEVE SABER PREPARAR UMA AULA.

A) INTRODUCAO - o principio. Nesta parte, o objetivo do professor e


tríplice: fazer o aluno pensar, despertar nele interesse pelo assunto e
declarar- lhe o tema da lição.

B) APRESENTACAO - o progresso ou desenvolvimento. Apos a


introdução, que deve ser sucinta e objetiva, o educador fara a apresentação
da lição, que também consiste em três partes: resumir a lição, desenvolve-la
e ilustra-la.

C) CONCLUSAO - o fim ou recapitulação. O proposito da conclusão e


garantir que a lição fique profundamente gravada na mente e no coração do
aluno.
Em resumo: na introdução colocamos os parafusos; na apresentação, os
apertamos; na conclusão, os atarraxamos.
Resultados do Não-Planejamento

1. Rodeios - narrativas e ilustrações sem


objetividade, nada tendo com a lição.
2. Lição inacabada - falta de um plano de aula,
incapaz de acabar a lição.
3. Judeu errante - vagueando sem ponto de
referência e direção.
4. Desmotivação do Aluno.
As novidades
• O professor deve cultivar sempre o senso de
"novidade". Deve criar um ambiente de constante
expectativa do "novo", do atraente, da curiosidade.
Livrar-se do tédio e da monotonia. Ele deseja entrar
em atividade e demonstrar que é habilidoso e
criativo.
• O conteúdo da revista (informações e aplicações)
por mais enriquecedor e profundo que seja, não é
suficiente, até mesmo em função do pouco espaço
para desenvolvê-lo. Os alunos sempre esperam que
o professor transmita à classe informações
complementares.
"O professor deve conhecer muito
bem o assunto que está ensinando.
Um fraco domínio do conteúdo
resulta num ensino deficiente" (John
Milton Gregory).
Rejeita a improvisação

• Outra questão relevante no ensino é a


famigerada comodidade, que gera a
improvisação. E de se admirar o que
ouvimos por aí nos "bastidores" da
Educação Cristã:
• "Planejar aula ? Que nada! É só ler a
revista e reproduzir o comentário com
outras palavras."
O processo ensino
aprendizagem é mais
eficiente se tanto aluno
como professor estão
previamente bem
preparados.
CONCLUSÃO
• A instrução, o processo de ensino, o
conteúdo, o intelecto, a interação do aluno
devem ser respeitados e analisados com
pesos diferentes.
• O equilíbrio deste processo só se dará
quando o professor avaliar corretamente a si
mesmo, não somente enquanto educador,
mas enquanto pessoa (ações e reações) e
cristão, bem como cada um de seus alunos.
Ministério Adão Alves de Araújo

Conselho de Doutrina, Educação e Cultura Religiosa.


Bibliografia :
Fonte: TULER, Marcos. Manual do Professor de Escola Dominical.3ª edição. 2003.CPAD
Manual CAPED.
Manual do Superintendente da Escola Dominical
Manual da Escola Dominical
Marketing da Escola Dominical
Livro Socorro sou professor da Escola Dominical –Editora AGNOS – Ano 2002.
Revistas Ensinador Cristão Nº 37,38,67,68.
Outros.

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