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BIOPROSPECÇÃO

PERDA DE DIVERSIDADE
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES
Uma espécie passa a ser considerada nociva (também chamada de
peste e praga) quando causa um desequilíbrio no meio ambiente,
prejudica a saúde humana ou leva a perdas econômicas.
Um exemplo de espécie invasora que causou danos econômicos e
ambientais é o do mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei), que chegou
ao Brasil em navios vindos da Ásia.

Ele foi identificado no Rio Grande do Sul, mas, após se transportar por
diversos rios, já foi visto no Pantanal.

O animal representa uma ameaça aos ecossistemas


aquáticos e vem causando entupimento em tubulações
de usinas hidrelétricas.
Espécies invasoras podem alterar as funções dos ecossistemas.
Por exemplo, plantas invasoras podem alterar o regime de
incêndio, ciclagem de nutrientes e hidrologia nos ecossistemas
nativos.

Espécies invasoras que estão estreitamente relacionadas com


raras espécies nativas têm o potencial para hibridizar com essas
espécies.

Os efeitos nocivos de hibridação levaram a uma diminuição e até


mesmo extinção de espécies nativas
No ano 2000, a revista Nature divulgou a existência de 25 locais da
biodiversidade mundial que devem receber uma atenção urgente
por parte das autoridades, pois são regiões que concentram um
maior número de animais em vias de extinção.

Entre estas regiões, a revista destacou: as florestas africanas,


Cordilheira dos Andes, Mata Atlântica e Cerrado Brasileiro.
Tigre é um dos animais que quase só existi em zoológicos. Na natureza
existem apenas 3.500 indivíduos, dizem especialistas. (Foto: Tambako
The Jaguar/Flickr - Creative Commons by-nd, 2.0)
A bioprospecção pode ser definida como o método ou forma de
localizar, avaliar e explorar sistemática e legalmente a diversidade de
vida existente em determinado local.

Tem como objetivo principal a busca de recursos genéticos e


bioquímicos para fins comerciais.
O "conhecimento tradicional" constitui-se de práticas,

conhecimentos empíricos e costumes passados de pais para

filhos e crenças das comunidades tradicionais que vivem em

contato direto com a natureza; ou seja é o resultado de um

processo cumulativo, informal e de longo tempo de formação.


Na década de 80, as Organizações não Governamentais -
ONGs, União Mundial pela Natureza - IUCN e World Wild
Foundation- WWF e a United Nation Environmental Protection-
UNEP (órgão das Nações Unidas para proteção do meio
ambiente) elaboraram um relatório sobre a Estratégia Mundial
para a Conservação.
Neste documento foram relacionados o desenvolvimento, a
conservação da biodiversidade e as necessidades sociais.

Por esta ocasião, constatou-se a necessidade de agrupar os


tratados internacionais para que se pudesse garantir a conservação
da biodiversidade global e não de segmentos desta, como
determinadas espécies ou ecossistemas.
No início da década de 90, chegou-se ao consenso de que uma
Convenção “guarda-chuva”, que agrupasse todas as existentes, não
seria a opção mais adequada.

O ideal seria estabelecer um novo tratado internacional, que


adotasse uma visão sistêmica sobre a conservação ambiental.

Os principais pontos que nortearam a redação deste novo tratado


foram:
·Promover o uso sustentável dos recursos naturais;

·Utilizar as estratégias de conservação “in situ” e “ex situ”;

·Regulamentar e promover o acesso às tecnologias e aos


recursos naturais;

·Garantir a distribuição justa e eqüitativa dos benefícios advindos


do uso dos recursos genéticos;

·Viabilização do suporte necessário para a implementação deste


tratado, principalmente nos países em desenvolvimento.

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