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ORIGEM
3
HISTÓRICO
ORIGEM
4
OBTENÇÃO DE METAIS
REAÇÕES TERMOQUÍMICAS:
Reagentes X Produtos
Na reação dada A + B → C + D, temos:
A+B → C+D
REAGENTES PRODUTOS
Energia Livre de Gibbs
• ΔG = ΔH – TΔS
• onde:
• ΔH = Entalpia;
• ΔS = Entropia;
• ΔG = Energia Livre de Gibbs.
• O estudo de tal energia revela que:
• ΔG = 0 à Equilíbrio
• ΔG < 0 à Reação possível
• ΔG > 0 à Reação impossível
Processos de Extração e Refino
• Reação de dissociação
• MX → M + X
• Tal processo, entretanto, é contra-indicado, uma vez que apresenta
elevada quantidade de energia térmica.
• Observações importantes:
• A afinidade pelo oxigênio “diminui” com o
aumento da temperatura para todos os óxidos,
exceto no caso da formação de monóxido de
carbono (CO).
• Quanto mais alta é a temperatura, mais fácil se
torna a redução de todos os óxidos pelo CO.
Diagrama de Ellingham
A afinidade pelo oxigênio
“diminui” com o aumento da
temperatura para todos os
óxidos, exceto no caso da
formação de monóxido de
carbono (CO). G0 G0
Temperatura Crítica
G0 G0
Impossível Possível
Temperatura ºC
Siderurgia
Para se extrair o ferro do minério, é preciso então retirar o oxigênio
ao qual está combinado.
Isso é feito através do processo conhecido como REDUÇÃO.
Nesse processo, o carbono, presente no carvão vegetal, no coque
ou no gás natural, é o AGENTE REDUTOR, ligando-se ao oxigênio
que se desprende do minério com a alta temperatura, deixando
livre o ferro:
sinter pelotas
Carvão vegetal
CARVÃO : - Fornecedor do calor
- Fornecedor do “CO” para a redução do óxido de Ferro
- Fornecedor do “C” como principal elemento de liga.
Típica Bateria de
coqueificação
Fornos para coqueificação
Carvão Coque
mineral metalúrgico
Fino do
Minério de Ferro = SÍNTER
Calcáreo
Coque
Gusa Líquido
Coqueria
(1300ºC durante 16 horas
Sem contato com o ar)
(Conversor)
Alto-Forno
Produtos
Laminados
Fonte: http://www.ibs.org.br/siderurgia_usos_fluxo.asp
ALTO-FORNO
30m
GALO DA MADRUGADA
Regeneradores
Escória
200/400t
• Composição química do
Gusa:
• Ferro = 93,8% mínimo
• Carbono = 3,5 a 4,0%
• Manganês = 1,0%
• Silício = 1,0%
• Enxofre = 0,04 a 0,06%
• Fósforo = 0,1%
Alto-Forno
ESCÓRIA
• Composição química:
• SiO2 – 29 a 38%
• Al2O3 – 10 a 22%
• CaO + MgO – 44 a 48%
• FeO + MnO – 1 a 3%
• CaS – 3 a 4%
Conversor sendo
carregado com gusa
líquido
Conversor LD
O conversor LD usa também o
princípio da injeção do oxigênio. A
diferença é que o oxigênio puro é
soprado sob pressão na superfície
do gusa líquido. Essa injeção é feita
pela parte de cima do conversor. É
constituído de uma carcaça
cilíndrica de aço resistente ao calor,
revestido internamente por materiais
refratários de dolomita ou magnesita
Os conversores produzem aços usados na
fabricação de chapas, tubos soldados,
perfis laminados, arames.
CARRO-TORPEDO
Aciaria LD (Linz-Donawitz)
Revestimento básico:
Dolomita ou magnesita
BOP = “Basic Oxigen Proccess”
ou
“Processo Básico a Oxigênio”
Ferro
Esponja
INDÚSTRIA SIDERÚRGICA
Forno Panela
Forno Elétrico
REFINO OXIDANTE
Descarburação
Desfosforação
Forno-panela
Espectrofotometria
IMPUREZAS DOS AÇOS
IMPUREZAS NOCIVAS:
Fósforo (P) produz a fragilidade (trinca) a frio
Enxofre (S) produz a fragilidade (trinca) a quente
Trinca a quente
(solidificação)
• Resultado da desoxidação:
vazios
• Formação de Inclusões,
compostos sólidos em lugar gases,
que durante a laminação ficam
alinhados segundo a direção de
laminação.
• O excesso de inclusões prejudica a
(a) (b) (c) ductilidade dos aços na direção
a- Aço Efervescente, transversal e na direção da
b- Semi-acalmado espessura ( decoesão lamelar).
c- Acalmado
Em ligar de Aços Efervescentes Aços
Acalmados
(mas
• Inclusões: Partículas de outras substâncias inclusas
c/inclusões)
no aço.
METALURGIA DA SOLDAGEM
LAMINAÇÃO DE INCLUSÕES
Chapas Laminadas:
Lingotes: Estrutura Grãos, inclusões e
bruta de fusão com Segregações são
inclusões esféricas alongadas segundo
a direção de laminação
(ANISOTROPIA)
Inclusões
DL
DL
Fonte: Colpaert
Inauguração do Lingotamento
Distribuidor Contínuo da CST
Corte a quente
Reaquecimento do lingote para a laminação
Laminação a
frio
FABRICAÇÃO
• O GG-50 Soldável é um vergalhão, do tipo CA50-A, obtido da laminação a
quente de tarugo de aço produzido em lingotamento contínuo. Após último
passe de laminação, o produto é submetido a um resfriamento à água
capaz de reduzir bruscamente a temperatura da superfície (fig. A).
• O núcleo da barra permanece suficientemente quente para reaquecer a
superfície endurecida e promover o seu revenimento (fig.B).
• O resultado final é um produto com núcleo tenaz e superfície temperada e
revenida, de alta resistência mecânica e excelente ductilidade (fig.C)
A recent Thermex
installation in India
THERMEX -Estrutura do Material
• Estrutura superficial martensítica;
• Núcleo em estrutura fina ferrítica-perlitica;
• Combinação de microestruturas resultando em melhorias das
propriedades nos vergalhões.
C - estrutura martensítica
B - estrutura intermediária
A - estrutura perlita + ferrita
Faixa Química para CA50 e GG-50 SOLDÁVEL
Espectrômetro
QUALIDADE
Ensaio de tração – fonte Gerdau
CAPACIDADE DE DOBRAMENTO
SOLDABILIDADE