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DRENAGEM

LINFÁTICA MANUAL
REVISÃO

PROFª Isabel Sousa


DLM

 O local de tratamento deve ser tranquilo e sem ruídos;


 Evitar interrupções enquanto executar a técnica de escolha;
 A temperatura do local de tratamento deve estar bem confortável, promovendo um
maior relaxamento do corpo;
 A iluminação não deve ser direta no rosto do cliente, deve-se usar uma luz indireta
para ajudar no relaxamento;

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DLM

 Se for possível, permita uma música suave e em tom baixo;


 Evitar correntes de ar e temperaturas muito baixas;
 Examinar sempre as próprias mãos, devem estar sempre lavadas, com unhas curtas,
sem presença de anéis, pulseiras ou relógios;
 Antes de iniciar a técnica, aconselha-se não tocar no cliente com as mãos frias, pode-
se aquecê-las esfregando-as uma na outra com movimentos de fricção.

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INDICAÇÕES

 Rosácea, telangiectasias ,couperose, acne, flacidez, rugas faciais, limpeza de pele,


fibroedemageloide etc.
 A DLM é indicada em todos os tratamentos de beleza, é desintoxicante e
reequilibrante, prepara o tecido potencializando qualquer terapia estética.
1. Antes da aplicação de cosméticos, o efeito drenante auxilia a eliminar as toxinas,
facilitando a permeação dos ativos cosméticos pelo incremento da circulação;
2. Antes e depois da aplicação de eletroestimulação;
3. Não realizar a drenagem após a aplicação de um cosmético com princípio ativo, já
que esse poderá ter o seu efeito reduzido por ser transportado através dos vasos.

Profª Isabel Sousa


INDICAÇÕES

 Pré-operatório de cirurgias plásticas, principalmente de lipoaspiração, deve ser


realizada durante um período de 15 dias até o dia que antecede a cirurgia – diminui a
espessura do tecido, estimula a microcirculação e favorece as trocas metabólicas;
 Pós-cirurgia, é recomendada desde os primeiros dias do pós-operatório, mas deve
haver um consenso com a equipe médica - estimula a reação do organismo às
agressões sofridas pela intervenção estética obtendo assim melhores resultados.
Deve ser iniciado ainda na fase aguda, para tratar consequências de alterações
vasculares, características da fase inicial quando ocorre o reparo tecidual e o edema.

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CONTRAINDICAÇÕES

ABSOLUTAS PARCIAIS OU RELATIVAS


Câncer Canceres tratados
Inflamações bacterianas /virais/infecção aguda Estados pré cancerosos de pele
Trombose, flebite e tromboflebites Síndrome do seio carotídeo
Filariose Pré câncer de pele / nervo
Tuberculose Inflamações crônicas
Crise asmática Pós trombose, pós flebite, pós flebotrombose
Toxoplasmose Transtornos funcionais da tireoide
Erisipela Asma brônquica
Eczema agudo na região edemaciada Hipotensão arterial
Descompensação cardíaca: edema cardíaco Transtornos abdominais
Varizes tortuosas e com relevo Insuficiência renal crônica

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DLM

 Atualmente, a DLM está representada principalmente por três técnicas: Leduc, Vodder
e Godoy. Todas são baseadas nos trajetos dos coletores linfáticos e linfonodos,
associando basicamente três categorias de manobras:
 Manobras de captação: é feita diretamente sobre o edema, visando aumentar a
captação da linfa pelos linfocapilares;
 Manobras de reabsorção: é realizada nos pré-coletores e nos coletores linfáticos que
transportam a linfa captadas pelos linfo capilares;
 Manobras de evacuação: ocorre nos linfonodos que recebem a confluência dos
coletores linfáticos, este processo libera as vias linfáticas das regiões próximas à zona
com edema.

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METODOS

 Vodder baseia-se em movimentos monótonos, lentos, suaves e rítmicos que


respeitam o sentido do fluxo linfático superficial em direção ao terminal (subclavicular),
onde termina a circulação linfática.
 Leduc, destacam que esta técnica consiste em cinco movimentos combinados entre
si, formando um sistema de massagem que corresponde à drenagem de linfonodos,
círculo com os dedos, círculo com o polegar, movimentos combinados e pressão de
bracelete. Obedecendo a direção do fluxo linfático, as manobras podem ser
executadas de dois modos: evacuação e captação.

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EFEITOS DA DLM SOBRE O ORGANISMO EM GERAL

DRENANTE NEURAL MUSCULAR DEFENSIVO


RELAXA A
MELHORA
REDUÇÃO DE MUSCULATURA
AGINDO NO SNV RESPOSTA
ESTRIADA(
EDEMA. OU SIMPÁTICO DEFENSIVO-
TENSÃO E
IMUNITÁRIA
HIPERTONIA)

MELHORA EVITA O ACUMULO


FUNCIONAMENTO DE RESIDUOS
EFEITO SEDATIVO DA MUSCULATURA FACILITANDO A
LISA VISCERAL RESPOSTA DO
(EX. INTESTINOS) ORGANISMO.

EFEITO
ANALGÉSICO

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APLICAÇÃO DA DLM NA ESTÉTICA FACIAL

PROCEDIMENTO MOMENTO DE APLICAÇÃO DLM


Limpeza de pele Depois das extrações
Couperose Antes do cosmético de tratamento
Desincrustração Depois do procedimento
Ionização Antes de ionizar a substância
Eletrolifiting Antes da realização
Antirrugas e flacidez Depois do peeling
Acne Depois da alta frequência
Peles lipídicas Antes da máscara
Peles secas, alípicas, desidratadas Antes da hidratação ou nutrição
Pós cirurgia estética Assim que o cirurgião liberar (média de 12-20
sessões)

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MANOBRAS
• Embora pareça, drenagem
não é caricia ou massagem.
• Há um empurre tangencial da
pele até o seu limite de
elasticidade, sem friccioná-la
e sem deslizar sobre ela.
• O empurre da pele são
exercidos em direção aos
gânglios de cada quadrante
linfático.
• No caso de impedimento de
fluxo linfático se recorrerá a
alterações no fluxo da linfa,
levando para quadrantes
vizinhos.

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MANIPULAÇÕES

 CIRCULOS FIXOS;
 BOMBEAMENTO;
 DOADOR;
 GIRO OU ROTATIVO

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DLM

 Não se usam cremes ou óleos na DLM, pois este impedem a aderência das mãos do
profissional à pele do paciente, condição necessária para realizar as manobras
corretas.
 Segue se sempre o sentido proximal- distal, esvaziando primeiro os líquidos
acumulados próximos aos gânglios e assim vai se afastando até chegar à área
efetiva a ser drenada.
 Pressão da manipulação é de 15mmHg a 40 mmHg, o que permite ativar a drenagem
da linfa sem ativar a irrigação sanguínea, que ocasionaria filtração maior de liquido
para os tecidos nos capilares sanguíneos da região.
 Para que seja efetiva, as manipulações devem ser longas e lentas, com uma pausa
para fase de relaxamento do tecido, para que os vasos linfáticos se encham de novo,
as manipulações devem ser repetidas de 5 a 7 vezes.

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DIFERENÇAS

MASSAGEM DLM
 Estimula a microcirculação sanguínea;  Não deve estimular a microcirculação
sanguínea;
 Exerce boa pressão sobre os tecidos;
 Pressões bastante suaves;
 Pode em alguns casos causar dor;
 Não deve causar dor nunca;
 Ritmo mais rápido;
 Ritmo bastante lento;
 Mãos tensas, punhos rígidos e dedos
muito ativos;  mãos relaxadas na manipulação, punhos
soltos e dedos passivos;
 Uso de cosméticos para favorecer
deslizamento: óleos, cremes etc.  Não se usa nada que cause
deslizamento.

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SEQUENCIA DA DLM

Sempre se inicia a drenagem de qualquer região do corpo com a manipulação da


zona cervical (pescoço e terminal).

Todas as manobras são realizadas sucessivas vezes, de cinco a sete vezes em


média, menos que isso não promove drenagem.

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SEQUÊNCIA
CABEÇA, ROSTO E PESCOÇO
• Inicio na fossa retroclavicular progredindo
pelo esternocleidomastóideo até os
gânglios mastoideos (círculos fixos - CF);
• Drenagem cadeia pré auricular (vai e vem
em CF, da fossa retroclavicular ate a
cadeia pré auricular);
• Drenagem dos gânglios submentonianos
(face palmas dos dedos orientados para
fora);
• Drenagem do ângulo maxilar, dos
gânglios bucinadores e do mento (CF
deslocando os dedos a partir das zonas
mais distantes até as cadeias
ganglionares (pré auricular, submaxilar e
mentonianas);

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DLM

TEGUMENTO LABIAL BOCHECHAS, PÁLPEBRA INFERIOR E


NARIZ
 Drenagem da ponta do mento (CF
usando indicador e médio);  Desembocam nos submaxilares e pré-
auricular;
 Manobras do lábio inferior ate os
gânglios submentonianos;  CF indicador e médio empurram a linfa p/
os submaxilares;
 Comissura labial para a evacuação
submaxilar, CF drenam lábio superior  Drenagem do pré- auricular e vias a
para submaxilar; partir da pálpebra inferior até a maça do
rosto;
 Evacuação da submaxilar p/ coletores
pré-esternocleidomastoideo e do  Drenagem gânglios bucinadores;
pescoço até o terminal. coletores asa do nariz até a raiz do nariz;
 Pálpebra inferior p/ pré auricular e p/
bochecha e submaxilares.

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DLM
FRONTE, SUPERCILIO E PÁLBEBRA REGIÃO CORONAL SUPERIOR E
SUPERIOR OCCIPITAL
 Todos os coletores que os drenam se  Mãos justapostas paralelamente sobre
dirigem p/ a cadeia pré-auricular; região coronal – movimentos em CF sem
se deslocar, conduzir linfa p/ pré
 CF sobre a têmpora em direção a auriculares;
pálpebra superior e a região frontal
externa;  Afastar as mãos em direção a região
occipital p/retroauriculares e pré
 CF com dedo médio sobre a pálpebra esternocleidomastoideo;
superior, muito superficialmente sem se
chocar com o globo ocular;  Finaliza se com algumas compressões
suaves a partir da região coronal,
 Supercilio: CF da extremidade lateral ate seguindo o trajeto linfático até chegar à
a raiz do nariz e escoamento p/ pré região clavicular.
auricular;
 Fronte: CF do centro p/região frontal
média e depois p/ pré-auriculares. Profª Isabel Sousa

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