Sunteți pe pagina 1din 30

A crise na Síria

Bashar Hafez al-Assad (2000-Até hoje)


• MÉDICO;
• CASADO COM ASMA AL-ASSAD;
• SUCEDEU O PAI: HAFEZ AL-
ASSAD (governou por 30 anos);
• PARTIDO BAATH (PARTIDO
SOCIALISTA ÁRABE).
Entenda o conflito
1. Protestos contra o governo;
2. A violência da guerra civil;
3. Crimes de guerra;
4. Armas químicas;
5. Milhões de refugiados;
6. O surgimento do ‘Estado Islâmico’ Daesh (ISIS);
7. Os esforços pela paz;
8. O conflito hoje.
1 – Protestos contra o governo
• A origem da guerra atual foram os protestos de março de 2011 na cidade de
Deraa, no sul do país, depois da prisão e da tortura de um dos jovens que
pintaram slogans revolucionários no muro de uma escola, dentro do espírito
da Primavera Árabe.
• Quando as forças de segurança abriram fogo contra os manifestantes,
matando a vários deles, ainda mais pessoas foram para as ruas. Houve
manifestações em escala nacional pedindo a saída do presidente Assad.
• O governo usou sua força militar para tentar acabar com a dissidência, mas
isso só serviu para aumentá-la. Em julho deste ano, centenas de milhares de
pessoas já participavam dos protestos em cidades de todo o país.
Primavera Árabe: foi uma onda revolucionária de manifestações e
protestos que ocorreram no Oriente Médio e no Norte da África a
partir de 18 de dezembro de 2010.
2 – A violência da guerra civil
• Membros da oposição eventualmente começaram a pegar em armas. A princípio,
para se defender; depois, para expulsar as forças estatais de suas regiões.
• O país entrou em guerra civil, com brigadas rebeldes lutando contras tropas
governamentais pelo controle de cidades, povoados e zonas rurais. Em 2012, a
violência chegou à capital Damasco e à segunda metrópole mais importante do país,
Aleppo.
• Em julho de 2013, a ONU afirmou que 90 mil pessoas haviam morrido no conflito.
Apenas um ano depois, esse número já havia aumentado para 191 mil e,
atualmente, já chegou a 250 mil.
• Mas, agora, a batalha já vai muito além de ser contra ou favor de Assad - adquiriu
um tom sectário, onde a maioria sunita enfrenta a ala xiita que apoia o presidente, e
inclui a intervenção de países vizinhos e dos poderes globais.
• Também não se pode esquecer que o crescimento de grupos jihadistas, incluindo o
"EI", deu uma outra dimensão ao confronto.
3 – Crimes de guerra
• Uma comissão da ONU investigou as supostas violações do direito humanitário
internacional na Síria a partir de março de 2011 e encontrou evidências de que
ambos os lados do conflito cometeram crimes de guerra, incluindo sequestros,
tortura, assassinato e execuções.
• Em fevereiro de 2014, uma resolução do Conselho de Segurança exigiu o fim do
uso de armas "em áreas habitadas por civis". Desde então, ativistas afirmam que
ao menos 6 mil pessoas morreram por causa de bombas lançadas pelo governo
em áreas controladas pelos rebeldes.
• A ONU afirma que civis foram deliberadamente escolhidos como alvos de guerra, o
que constitui crime. O "EI" também foi acusado de realizar uma grande campanha
de terror no norte e no leste da Síria.
• Sabe-se de casos nos quais militantes do "EI" aplicaram castigos severos a pessoas
que se negaram a obedecer suas regras, incluindo dezenas de execuções públicas e
decapitações.
• Convenção de Genebra é
o nome que se dá a vários
tratados internacionais
assinados entre 1864 e
1949 para reduzir os
efeitos das guerras sobre
a população civil, além de
oferecer uma proteção
para militares capturados
ou feridos.
4 – Armas químicas
• em agosto de 2013, foguetes carregados com gás Sarin foram disparados em
diversos subúrbios do cinturão agrícola de Damasco, matando entre 300 e 1,4 mil
pessoas, número que varia de acordo com a fonte consultada.
• A oposição e as potências ocidentais garantiram que só o governo poderia ter feito
isso. Assad culpou os rebeldes pelas mortes, mas a Rússia e os Estados Unidos
fizeram um acordo para destruir as armas químicas da Síria até junho de 2013.
• Diante da ameaça de intervenção militar pelos Estados Unidos, o presidente
concordou em eliminar seu arsenal sob a supervisão da Organização para a
Proibição de Armas Químicas (OPAQ).
• Mas, depois desta operação, a OPAQ documentou outros ataques com
componentes tóxicos, como o cloro e o amoníaco, de forças do governo contra
grupos rebeldes no norte do país em 2014, quando morreram 13 pessoas.
Gás Sarin
• O que é sarin?
É um gás asfixiante que foi
originalmente desenvolvido como
um pesticida na Alemanha em 1938.
O sarin fez parte de uma classe de
armas químicas desenvolvidas
durante a Segunda Guerra Mundial.
Na sua forma pura, o sarin se
apresenta como um líquido claro,
incolor e insípido.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/ataque-quimico-na-siria-que-o-gas-
sarin-21170440#ixzz59S5WZAUy
5-
5 – Milhões de refugiados
• Mais de 4,5 milhões de pessoas fugiram da
Síria desde o inicio do conflito, a maioria
delas mulheres e crianças.
• Os países vizinhos tiveram que assumir a
pior parte da crise de refugiados, com
Líbano, Jordânia e Turquia lutando para
acomodar as ondas de refugiados que
chegavam.
• O êxodo se acelerou dramaticamente depois
do início de 2013, quando as condições de
vida no país se deterioraram de forma
drástica.
6 – O surgimento do Daesh ou ISIS
Também conhecido como Isis, sigla em inglês
para Estado Islâmico do Iraque e da Síria.
O Estado Islâmico (EI) é um grupo muçulmano
extremista fundado em outubro de 2004 a partir
do braço da Al Qaeda no Iraque. É formado por
sunitas, o maior ramo do islamismo.
ONU - Estado Islâmico do Iraque e do Levante;
O grupo – IS (em inglês) e EI (português);
Imprensa – Isil ou Isis = "Estado Islâmico do Iraque e da Síria" ou "Estado
Islâmico no Iraque e al-Sham“;
"Daesh" é essencialmente uma sigla em árabe formada a partir das letras
iniciais do nome anterior do grupo, também em árabe - "al-Dawla al-Islamiya
fil Iraq wa al-Sham". Embora não signifique nada como uma palavra,
militantes do grupo se opõem ao seu uso.
7 – Os esforços pela paz
• Em maio de 2013, americanos e russos começaram em uma
conferência na Suíça a trabalhar para implementar o Comunicado de
Genebra de 2012, um acordo internacional apoiado pela ONU que
pede o estabelecimento de um governo de transição de unidade
nacional.
• O diálogo começou em janeiro de 2014, mas foi interrompido no mês
seguinte depois de duas rodadas de negociação. O então enviado
especial da ONU, Lakhdar Brahimi, culpou o governo sírio por ter se
negado a discutir as demandas da oposição e por sua insistência em
centrar-se na luta contra os "terroristas", um termo empregado a
todos que oponham a Assad.
O conflito em (04/04/17), é apontado como um ataque
com armas químicas contra uma região controlada por
rebeldes matou ao menos 80 pessoas, entre elas 27
crianças. Líderes globais condenaram a ação, atribuída
ao governo sírio, incluindo o presidente
dos EUA, Donald Trump, que até então citava Assad
como um aliado na guerra contra o terror.
• Trump muda sua visão em
relação ao presidente da Rússia
dizendo: que antes citava o
presidente do país em guerra
como um aliado na luta contra o
grupo extremista
autodenominado Estado
Islâmico, que controla algumas
regiões sírias.
Já a Rússia lançou em 2015
uma campanha aérea com o
fim de "estabilizar" o governo
na Síria após uma série de
derrotas para a oposição.
Onde: Aleppo
Medida norte americana
8 – O conflito atualmente
• No final do ano passado, os sírios puderam respirar um pouco mais aliviados
após anunciar que o grupo extremista Estado Islâmico havia perdido quase a
totalidade de seus territórios na Síria e no Iraque. Contudo, o
enfraquecimento do grupo extremista não significa que a guerra civil síria, que
já dura sete anos, está perto de acabar.
• Desde o dia 18/02/2018, no país, morreram mais de 500 pessoas, incluindo
crianças e mulheres, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos. As
mortes, em sua maioria, são decorrência da ofensiva liderada pelas tropas que
defendem o presidente Bashar al-Assad, no poder desde o ano 2000, sobre a
região de Ghouta Oriental, controlada por rebeldes na periferia de Damasco.
• Hoje, mais de 13,1 milhões de sírios precisam de ajuda humanitária, incluindo
os 6,1 milhões de deslocados dentro do país desde o início, em 2011, de uma
guerra civil que matou mais de 340.000 pessoas.
• https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/02/27/apos-sete-anos-siria-ainda-amarga-em-uma-
guerra-civil-financiada-por-estrangeiros.htm

S-ar putea să vă placă și