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Terapia Gênica

João Pedro e Vitor Xavier


Sumário

● O que é terapia gênica e breve histórico;


● Modalidades de terapia gênica;
● Vetores para terapia gênica:
○ Plasmídios;
○ Vetores virias;
○ Vetores nanestruturados.
● Terapia gênica hoje;
● Teraṕia gênica no tratamento do câncer;
● O balanço risco-benefício da terapia gênica;
● Referências.
O que é terapia gênica e breve histórico

● Tratamento para doenças genéticas que consiste na introdução de genes


sadios com uso de técnicas de DNA recombinante;
● Pode vir a ser aplicada em outros tipos de doenças;
● 1940: primeiras manipulações com DNA de bactérias;
● 1960: especulação sobre a possibilidade de utilizar vírus para transferir
genes a seres humanos doentes e curar doenças genéticas;
● 1970: Paul Berg manipula, de fato, uma molécula de DNA, criando a
tecnolgia do DNA recombinante;
● 1989 - 1990: primeiro teste - menina com deficiência da enzima adenosina
desaminase (ADA).
Modalidades de Terapia Gênica

● Ideia do uso de DNA recombinado surge à partir das doenças monogênicas;


● Substitui-se ou suplementa-se a expressão do gene disfuncional, mediante
a inserção de uma ou mais cópias do gene terapêutico;
● Principais estratégias:
○ Aumentar a resistência celular;
○ Estimular sistemas de reparo ou regeneração;
○ Recompor características funcionais específicas de determinados sistemas orgânicos,
mediante modulação de genes não necessariamente associados à causa da doença;
○ No caso de tumores, o principal objetivo é a indução de morte celular seletiva em
populações celulares proliferativas.
○ Vacina de DNA.
Vetores para terapia gênica

● A entrada de DNA puro através da membrana plasmática de células


eucarióticas é extremamente rara (Vellai & Vida, 1999);
● Há necessidade de um carreador que facilite a entrada do DNA nas células
vivas;
● Há três classes principais de vetores atualmente em desenvolvimento:
○ Plasmídeos;
○ Vetores virais;
○ Vetores nanoestruturados.
Plasmídios

● Sequências de DNA relativamente simples;


● É possível inserir um gene terapêutico por técnicas de DNA recombinante;
● É preciso fragilizar a membrana celular:
○ Emprego de choques elétricos ou substâncias que fragilizam quimicamente a membrana
celular.
● Aplicar uma grande quantidade de plasmídeos nas vizinhanças das células;
● Improvável uso para introduzir genes em órgãos de difícil acesso, como o
cérebro.
Vetores virais

● Os vírus são micro-organismos


especializados em invadir células e nelas
introduzir material genético;
● Propriedades usadas para introduzir genes
terapêuticos nas células, por meio de
tecnologias de DNA recombinante.
● Alguns vetores são derivados de adenovírus,
outros são da família dos retrovírus e ainda
outros vetores são derivados de vírus da
família dos adenovírus-associados
Vetores nanoestruturados

● Desenvolvidos a partir de preparados obtidos por técnicas avançadas de


nanotecnologia;
● Incluem polímeros que formam verdadeiras redes que prendem um gene e
soltam sua carga quando penetram nas células;
● Vesículas de lipídeos contendo o DNA, capazes de fundir com a membrana
das células;
● Ajuda de moléculas que ajudem a especificar em que tipos de células o
conteúdo poderá penetrar;
● Permitem guiar ou transferir seletivamente os vetores de um
compartimento para outro, por exemplo, do sangue para o cérebro.
Terapia gênica hoje

● Procedimentos novos que ainda


se encontram em fase
experimental;
● Fases de ensaio clínico:
○ I: segurança;
○ II, II, IV: eficácia.
● Depende da aprovação dos
comitês de ética locais (Conep e
CTNBio - Brasil);
● Não existe regulamentação
específica no Brasil.
Terapia gênica no tratamento do câncer

● Doença mais tratada com esse procedimento - casos terminais;


● Objetivo: morte seletiva das células tumorais;
● Efeitos adversos graves da quimioterapia - medicamentos injetados na
circulação;
● Terapia gênica localizada em tumores sólidos;
● “Técnica dos gênes suicidas”;
● Introduz-se nas células tumorais um gene que não existe no genoma
humano -> codifica a enzima timidina cinase -> essa enzima em uma célula
humana mata a célula na presença de uma droga chamada ganciclovir, pois
a timidina cinase transforma o ganciclovir em uma toxina -> toxina afeta as
células que se multiplicam.
O balanço risco-benefício da terapia gênica

● A maioria dos ensaios clínicos destinou-se a testar a segurança do


tratamento;
● Em alguns casos, houve a identificação precoce dos efeitos adversos mais
graves e cancelado o tratamento;
● Maioria dos procedimentos foram seguros e com efeitos adversos
ocasionais, discretos e toleráveis;
● Reações imunitárias podem destruir os vetores ou células infectadas;
● Em alguns casos os efeitos podem ser gaves e levar a morte;
● Produção de novos vetores mais seguros.
Referências

● LINDEN, Rafael. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estud. av.
vol.24, no.70. São Paulo, 2010. Disponível em <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142010000300004 >. Acessado em 29/11/2016.

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