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HISTÓRIA DA IGREJA

O CRESCIMENTO DO CRISTIANISMO
HISTÓRIA DOS PAIS DA IGREJA

Prof. Pr. Jonas Douglas S. Sabino

Jonasdouglas-teatro@hotmail.com
1969 – MARTIN LLOYD JONES – PODEMOS
APRENDER DA HISTÓRIA?

“Talvez não exista nada que tenha denegrido tanto a glória de Deus
como a história do Seu povo na igreja?... Mas não aceito isso como
sendo próprio do cristão. O meu ponto de vista é que o cristão deve
aprender da história, que, por ser cristão, é seu dever fazer isso, e
deve animar-se a fazê-lo.”

A história da igreja deve ser pro nosso ensino, trabalhar em nós, trazer
impacto para nossas vidas.

Saindo da coisa abstrata, teórica e ver pessoas de carne e osso lutando.


Que passaram por lutas e dificuldades. E isso nos ensina grandes coisas.
O QUE É IGREJA? (CONFISSÃO DE FÉ DE 1869-CAP-25)

- A igreja é universal (ou católica), que com respeito à obra do Espírito


Santo, e da verdade da graça, pode ser chamada invisível, consiste no
número total dos eleitos que já foram, estão sendo, ou ainda serão
chamados em Cristo, o cabeça de todos.

-Todas as pessoas ao redor do mundo, que professam a fé no evangelho e


não destroem o seu testemunho com alguma doutrina fundamentalmente
errada ou conversão profana: esses podem ser chamados de os santos, de
que se compõe a igreja invisível.

- Mesmo as igrejas mais puras sobre a terra estão sujeitas a erros


doutrinários e a comprometimentos. Algumas se degeneraram tanto,
que deixaram de ser igrejas de Cristo, e passaram a ser sinagogas de
satanás.
ESTUDO DA HISTÓRIA DA IGREJA

- A história da igreja é chamada por muitos de “terceiro testamento”. Vem


logo após o Novo Testamento.

- Sempre estaremos sendo seletivos.

- Há momentos em que coisas boas ocorrem em meio ao erro. É difícil


separar as coisas.

- Recompensas do Estudo da história da igreja:


1 – Glória de Deus
2 – Nosso crescimento
3 – O bem da igreja
ESTUDO DA HISTÓRIA DA IGREJA

“Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a Palavra de


nosso Deus permanece eternamente.” Isaías 40.8
PROPOSTA DO ESTUDO DA HISTÓRIA DA IGREJA

- Apresentar um panorama dos principais movimentos políticos, culturais,


religiosos e doutrinários que influenciaram o desenvolvimento da igreja
através dos séculos.

- Estudar os eventos importantes e principais movimentos que impactaram


a Igreja através da história.

- Apresentar os principais personagens-chaves da história da igreja.

- Analisar os desvios doutrinários e suas conseqüências na vida e no


desenvolvimento da igreja.
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA

“Estes cristãos primitivos eram uma pequena minoria,


frequentemente situada na periferia da vida pública, mas eles não
consideravam a sua missão como um assunto privado. Era algo que
tinha a ver com a transformação do mundo.” John W. de Gruchy
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA

- Duas frentes: Judaísmo e mundo gentio.


- Socialmente: do povo comum para as classes mais altas. Clemente de
Alexandria: “Que tipo de pessoa rica pode ser salva?”
Obs - Clemente de Alexandria ou Tito Flávio Clemente (Atenas (?), c. 150 - Palestina, 215)
foi um escritor, teólogo, apologista cristão grego nascido em Atenas.

- Geograficamente a expansão ocorre por todo o Império Romano e


para o Oriente.
- Do Mediterrâneo oriental para a Galiléia, Germânia, Espanha e África do
Norte (em 185).
- Para o Oriente: India e Síria. (Armênia – o primeiro cristão).
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA

PORQUE A IGREJA CRESCEU?


- O poder do Evangelho. Havia muitas religiões: religiões tradicionais,
religiões pagãs de mistério, filosofias, mistura de religiões, adoração ao
imperador.

- Exclusivismo do judaísmo e do cristianismo.

- O testemunho dos cristãos.


- Por palavras – “um coração cheio de amor incendiando um outro
coração.”
- Por atos – Tertuliano: “O mundo pagão diz: veja como eles se amam.
Eles se amam a ponto de dar a vida pelo outro.”
- Pela morte – Tertuliano: “O sangue dos mártires é a semente da igreja.”
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA – PRIMITIVA X ATUAL

ATOS 2 – INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DA IGREJA

INTRODUÇÃO
- O livro de Atos não é um livro doutrinário, como já vimos, mas é um livro repleto de
informações doutrinárias. As ênfases sobre a doutrina da Igreja são feitas a partir da
história, e consequentemente pela prática.

- Lucas não intenciona em seu relato julgar se a prática da Igreja de Deus é correta
ou não, mas a coloca a prática da igreja primitiva como padrão a ser seguido.
Portanto, o que vemos em Atos não é um guia para a doutrina da Igreja, mas para o
exercício efetivo da vontade de Deus por meio da igreja.
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA – PRIMITIVA X ATUAL

- De que maneira o livro de Atos Registra o crescimento daquela igreja começando


em Jerusalém.

-Lucas faz 10 relatos do crescimento e do estado daquela igreja

-É como se Lucas quisesse fazer uma ligação entre o crescimento da igreja e sua
expansão a estas medidas que aconteceram.

-Vamos ver quais são esses 10 relatos:


PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA – PRIMITIVA X ATUAL
RELATOS DE LUCAS SOBRE O CRESCIMENTO DA IGREJA PRIMITIVA
1º - At 2.41 – 3.000 pessoas batizadas (1- Pregação bíblica)
2º - At 2.47 – As pessoas iam sendo salvas diariamente (2– Qualidade da Igreja – Comunhão e
amor v.42)
3º - At 4.4 – Números do crescimento da igreja primitiva (3– Disposição para pregar o evangelho
3.1-10)
4º - At 4.32 – Era uma multidão de pessoas com foco (4- Oração v.23-31)
5º - At 5.14 – Essa multidão cada vez mais crescia (5- Exercício da Disciplina v.1)
6º - At 6.7 – Com a expansão da Palavra ia havendo crescimento de discípulos (6- Sabedoria para
conduzir a igreja v.1-6)
7º - At 9.31 – Igreja Edificada no temor que ela tinha pelo Senhor (7- Converte o coração
perverso 8.1-3/9.1-30)
8º - At 12.24 – A Palavra estava sendo expandida e ia sendo espalhada por quem a ouvia (8-
Intervenção soberana de Deus V.1-3/7-8/20-23)
9º - At 16.5 – A igreja era fortalecida pela fé (9- Doutrinária 15.1 / 16.4)
10º - At 19.20 – Quanto mais a Palavra era espalhada, ela ia sendo fundamentada (10- Ação do
Espírito 1-19)
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
O CRESCIMENTO DA IGREJA
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
AS PERSEGUIÇÕES

“Nenhuma criatura viva, exceto o homem, é capaz de assumir um


risco, e até mesmo o risco da morte, por causa da verdade. Milhares
de mártires que já viveram são um fenômeno único na história do
nosso sistema solar.” Aleksandr Menn
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
AS PERSEGUIÇÕES

-Perseguição judaica. os judeus tentaram matá-lo pelo menos três vezes em questão de
poucos dias. (Atos 21:27-36; 23:10, 12-15, 27). Ao perceber que pode cair nas mãos deles,
Paulo diz ao governador romano Festo: “Apelo para César!” — Atos 25:11.

-Perseguição Romana. De 60 a 320 – 10 perseguições


1 – Perseguição sob Nero (64-68) – Historiador Romano Tácito: “cobertos com peles de
bestas os cristãos rasgados por cães e pereciam. Ou eram pregados a cruzes ou consumidos
por chamas para servirem como iluminação noturna nos jardins de Nero.”
2 – Perseguição sob Domiciano (81-96) – Ele se proclamou deus.
3 – Perseguição sob Trajano (112-117) – Padrão de Trajano, prendia os cristãos se tivesse denúncia
4 – Perseguição sob Marco Aurélio (161-180)
5 - Perseguição sob Sétimo Severo (202-210)
6 - Perseguição sob Maximino, o Trácio (235-238)
7 - Perseguição sob Décio (250-251) - 1ª perseguição generalizada para acabar com o cristianismo
8 - Perseguição sob Valeriano (257-259)
9 - Perseguição sob Aureliano (270-275)
10 - Perseguição sob Diocleciano e Galério (303-324)
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
AS PERSEGUIÇÕES

- As perseguições eram esporádicas. Padrão Trajano (por denúncia). Possibilidade contínua de


perseguição.
- Décio – 250 – primeira tentativa organizada de destruir a igreja cristã no império romano. Muitos foram
fiéis na morte, mas muitos também não foram.
- Perpétua e Felicidade – Foram presos 5 catecúmenos, 3 homens e 2 mulheres. Perpétua era uma
mulher de família nobre 22 anos, tinha um filho, e Felicidade era escrava dela e estava grávida de 8
meses. O pai de Perpétua levava o filho dela pra tentar convencê-la e negar a cristo. Ai ela fala: “Pai, ta
vendo esse copo de água? Pode ser esse copo de água outra coisa que ele não é? Eu sou cristã, não
posso ser diferente disso. Então foram levados para o estádio e mortas pisoteadas por touros. Felicidade
teve o bebê prematuramente e deu seu filho para uma moça e assim ela ficou feliz por poder ser morta
por causa de Cristo.
- Policarpo – um dos pais da igreja, conheceu o apóstolo João. “Durante oitenta e seis anos tenho
servido a Jesus e Ele nunca foi injusto comigo. Como, então, poderia eu amaldiçoar meu Rei e Salvador?”

- Os 40 mártires de Sebaste – soldados cristãos foram colocados em um lago congelado durante a


noite inteira. E os soldados romanos montaram uma barraca com água quente. Até que um acabou saindo
e foi lá tomar banho quente. Mas um soldado romano impressionado, tirou a roupa e entrou na água e os
40 morreram.
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
AS PERSEGUIÇÕES

Documento que o cristão recebia


quando ele se sujeitava a fazer o
culto ao imperador. Estaria
liberado do martírio.
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
AS PERSEGUIÇÕES

Razões das perseguições

- Acusações de canibalismo, incesto, falta de patriotismo, ódio a raça humana, anti-


família, causa de catástrofes, pobreza e ateísmo.

- Recusa em adorar o imperador.

- Mais tarde, passaram a ser perseguidos só por terem nome de cristãos. 1 Pe 4.16
“mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus
com esse nome.”
PRIMEIRA PARTE – OS PRIMEIROS 500 ANOS
AS PERSEGUIÇÕES

Propósito da perseguição
- Apostasia dos cristãos.
- Martírio dos obstinados

Resultado da perseguição
- Purificação da igreja
-Extensão da igreja. Tertuliano: “O sangue dos mártires é a semente da igreja.”

-Constantino – Em 213 que era um César (imperador de Roma), teve uma visão que
viu um símbolo de Cristo nas nuvens. Ele estava em batalha, e venceu a batalha. Com
isso ele trouxe paz para a igreja, fez com que o cristianismo se tornasse religião oficial.
Com isso muitos se converteram somente para conseguir trabalho entre outras coisas. A
igreja ganhou muitos bens e corrompeu grande parte da igreja.
IGREJA IMPERIAL

-No ano 305, quando Diocleciano abdicou o trono imperial, a religião cristã era
terminantemente proibida, e aqueles que a professassem eram castigados com torturas
e morte. Logo após a abdicação de Diocleciano, quatro aspirantes à coroa estavam em
guerra.

-Os dois rivais mais poderosos eram Majêncio e Constantino. Constantino afirmou ter
visto no céu uma cruz luminosa com os seguintes dizeres: “Por este sinal vencerás”;.
Constantino ordenou que seus soldados empregassem para a batalha o símbolo que se
conhece como “Labarum”;, e que consistia na superposição de duas letras gregas, X e
P.

-Lábaro (do latim labarum, em grego antigo: λάβαρον lábaron) era um vexilo ou
estandarte militar romano, em especial o que Constantino fez foi colocar o monograma
do nome de Cristo em grego Chi Rho (em grego: ΧΡΙΣΤΟΣ, ou Χριστός) — Chi (χ) e Rho
(ρ), após sua vitória sobre Maxêncio em Ponte Mílvia, no lábaro romano
IGREJA IMPERIAL
IGREJA IMPERIAL

Em 323 AD, Constantino alcançou o posto supremo de Imperador, e o Cristianismo foi


então favorecido. Os templos das Igrejas foram restaurados e novamente abertos em
toda parte. Em muitos lugares os templos pagãos foram dedicados ao culto cristão. Em
todo o império os templos pagãos eram mantidos pelo Estado, mas, com, a conversão
de Constantino, passaram a ser concedido às Igrejas e ao clero cristão.

-O Domingo foi proclamado como dia de descanso e adoração. Como se vê, do


reconhecimento do Cristianismo como religião preferida surgiram alguns bons
resultados, tanto para o povo como para a igreja:
-- As perseguições acabaram
-- A crucificação foi abolida
-- Templos restaurados e muitos construídos
-- O infanticídio foi reprimido
-- As lutas de gladiadores foram proibidas
IGREJA IMPERIAL

-Apesar de os triunfos do Cristianismo haverem proporcionado boas coisas ao povo,


contudo a sua aliança com o Estado, inevitavelmente devia trazer, como de fato trouxe,
maus resultados para a igreja.

-- As Igrejas eram mantidas pelo Estado e seus ministros privilegiados, não pagavam
impostos, os julgamentos eram especiais.
-- Iniciou-se as perseguições aos pagãos, ocorrendo assim muitas conversões falsas.
-- Todos queriam ser membros da Igreja e quase todos eram aceitos. Homens mundanos,
ambiciosos e sem escrúpulos, todos desejavam postos na Igreja, para, assim obterem
influência social e política.
-- Os cultos de adoração aumentaram em esplendor, é certo, porém eram menos espirituais e
menos sinceros do que no passado.
-- Aos poucos as festas pagãs tiveram seus lugares na Igreja, porém com outros nomes. A
adoração a Venus e Diana foi substituída pela adoração a virgem Maria. As imagens dos
mártires começaram a aparecer nos templos, como objeto de reverência. No ano 363 AD
todos os governadores professaram o Cristianismo e antes de findar o quarto século o
Cristianismo, foi virtualmente estabelecido como religião do Império.
IGREJA IMPERIAL

-A Fundação de Constantinopla
-O Imperador Constantino compreendeu que a cidade de Roma estava intimamente ligada à
adoração pagã, cheia de templos e estátuas pagãs. Ele desejava uma capital sob os auspícios
da nova religião. Na nova capital, a igreja era honrada e considerada, não havia templos
pagãos.

-Logo depois da fundação da nova capital, deu-se a divisão do império. As fronteiras eram tão
grande que um imperador sozinho não podia defender seu vastíssimo território.

-O Desenvolvimento do poder na Igreja Romana


-Roma reclamava para si autoridade apostólica. A Igreja de Roma era a única que declara
poder mencionar o nome de dois apóstolo como fundadores, isto é, Pedro e Paulo. A
organização da Igreja de Roma e bem assim seus dirigentes defendiam fortemente estas
afirmações. Neste ponto há um contraste notável entre Roma e Constantinopla. Roma havia
feito os imperadores, ao passo que os imperadores fizeram Constantinopla.
IGREJA IMPERIAL

-O Desenvolvimento do poder na Igreja Romana


-Além disso Roma apresentava um Cristianismo prático. Nenhuma outra igreja a sobrepujava
no cuidado para com os pobres, não somente com os seus membros , mas também entre os
pagãos. Foi assim que em todo o ocidente o bispo de Roma, começou a ser considerado
como autoridade principal de toda a igreja.

-Foi dessa forma que o Concílio Calcedônia, na Ásia Menor, no ano 451 AD, Roma ocupou o
-primeiro lugar e Constantinopla o segundo lugar.
IGREJA IMPERIAL

-O Cristianismo Vivo
-O Cristianismo dessa época decadente ainda era vivo e ativo. Devemos mencionar aqui alguns
bispos e dirigentes da igreja nesse período que contribuíram para manter vivo o Cristianismo.
-Atanásio ( 296 - 373 ) Foi ativo defensor da fé no início do período. Foi escolhido bispo de
Alexandria. Cinco vezes exilado por causa da fé, mas lutou fielmente até o fim.
-Ambrósio ( 340 - 397 ) Foi eleito bispo enquanto ainda era leigo e nem mesmo batizado. Converteu-
se posteriormente, repreendeu o próprio imperador (Teodósio) por causa de um ato cruel e mais tarde
o próprio imperador o tratou com alta distinção. Foi autor de vários livros.
-João Crisóstomo ( 345 - 407 ) “Boca de ouro”; em razão de sua eloqüência inigualável, foi o maior
pregador desse período. Chegou a ser bispo em Constantinopla. Entretanto, sua fidelidade, zelo
reformador e coragem, não agradava à corte. Foi exilado e morreu no exílio.
-Jerônimo ( 340 - 420 ) Foi o mais erudito de todos. Estudou literatura e oratória em Roma. De seus
numerosos escritos, o que teve maior influência foi a tradução da Bíblia para o latim, conhecida como
Vulgata Latina, isto é, a Bíblia em linguagem comum, até hoje usada pela Igreja católica Romana.
-Agostinho ( 354 - 430 ) O nome mais ilustre desse período, bispo em Hipona na África. Escritor de
vários livros sobre o Cristianismo e sobre a própria vida. Porém a fama e a influência de Agostinho
estão nos seus escritos sobre a teologia cristã, da qual ele foi o maior expositor, desde o tempo de
Paulo.
ORTODOXIA E HERESIA

Heresias
- Gnosticismo - chegar ao conhecimento de Jesus o filho de Deus apenas pelo intelecto
- Marcionismo - O marcionismo foi uma seita religiosa cristã do século II. Mistura de
gnosticismo e maniqueísmo. Por causa dele a igreja fechou o canon, porque ele fechou
o próprio canon, Lucas e dez epístolas de Paulo.
- Montanismo - possuíam um consolo em suas vidas. Metade do secundo século os
dons miraculosos pararam de acontecer, mas os montanistas não aceitam. Eles falavam
que a igreja tinha apostatada.

O Desafio da Ortodoxia
- Estabelecer da fé – Formando o canon, estabelecendo um credo, instituindo a figura
dos bispos.
- Manter o mistério

A ortodoxia é a ideia da crença ou religião correta, enquanto que ortopraxia seria a


prática correta de uma crença.
O CÂNON, O CREDO E OS BISPOS

O Cânon – regra que deve ser seguida


- Antigo Testamento
- Novo Testamento (lista de Atanásio 367)
- Princípio: Reconhecimento em vez de imposição (1º Concilio Niceia em 325 -

Credos
- O peixe (Ichtys)
- O credo dos Apóstolos
- A Regra da fé
- A regra de Vincent de Lerins

Gnosticismo – Estava produzindo livros falsos.


Marcionismo – Exclui os livros válidos
Montanismo – Deus continuava falando
O CÂNON, O CREDO E OS BISPOS

Bispos
-Novo Testamento e Primeiro Século: Presbíteros e Diáconos

Apoio
- Inácio de Antioquia – Início do II Século – Bispo único
- Irineu de Lion – Fim do II Século – Sucessão Apostólica

Porque? Eficiência e Ortodoxia

Igrejas mais importantes


- Oriente: Jerusalém, Antioquia, Cesaréia, Alexandria e Constatinopla
- Ocidente: Roma
IGREJA MEDIEVAL – SEGUNDO 500 ANOS

Conhecida como A ALTA IDADE MÉDIA.

Este período vai desde a queda de Roma em 476 AD até a queda de Constantinopla,
1453 AD.

Alta Idade Média

Expansão da Igreja Cristã – Missiões Medievais

Conhecimento e Teologia -

Ortodoxia Oriental
IGREJA MEDIEVAL
A ALTA IDADE MÉDIA.

- Declínio e queda de Roma – Os Bárbaros invadem Roma. A Europa é dividida e viviam em


guerra.
Feudalismo – Eram senhores que cuidavam das regiões conquistadas (Época de
camponeses, soldados e Clérigos.

- O Cristianismo na Nova Europa


Grandes Papas do Romanismo – Leão, o Grande Séc. V (Mt 16.18-19, que trouxe a ideia de
que Pedro era a pedra da Igreja)
Gregório Séc. VI (Papa missionário – ajudou na expansão da igreja)

-A igreja Oriental (Constantinopla) – Não é influenciada pelos Papas mas pelos imperadores

- Carlos Magno – Foi coroado como Imperador do Santo império Romano. Abriu a história
política e eclesiástica da Europa um novo período, no qual os dois poderes o civil e o papal
aparecem intimamente ligados, em busca de ideal comum de poderio e domínio.
IGREJA MEDIEVAL – TERCEIRO 500 ANOS
A ALTA IDADE MÉDIA.

- A ameaça vindo do sul– O Islã

- A igreja na Ásia
Pérsia
China
Índia

-A igreja na África – Não é influenciada pelos Papas mas pelos imperadores


Norte
Egito
Núbia (Sudão)
Axum (Etiópia)
IGREJA MEDIEVAL

CONCÍLIO DE ROMA EM 1059


1- A nomeação do papa pelos bispos cardeais sancionada pelo clero cardeal e depois
aprovada pelo clero inferior e os leigos.

2- Nenhum oficial da igreja, sob pretexto algum, pode aceitar benefício algum de
qualquer leigo ou ser chamado a contar ou dar conta a jurisdição.

3- Nenhum cristão pode, assistir a missa rezada por padre de quem se sabia ter
concumbina, apesar da renhida oposição, Hildebrando executou a risco esses decretos.
No entanto a vitoria de Hildebrando, nunca foi completa e permanente.

Inocêncio III (1198-1216), aproveitou as prerrogativas papais fimando umas e alargando


outras. Foi durante seu papado que o poder papal, que evoluia gradativamente através
dos séculos chegou ao auge. Ele foi o maior papa do século.
IGREJA MEDIEVAL

DECLINIO DO PODER PAPAL


Do século treze em diante começa o suave declínio do poder papal para o que
concorreram fatos e circunstâncias históricas diferentes.

1- Com o século XIII desapareceu completamente o gosto pelas cruzadas.


2- A corrupção constante na corte de Roma, o favoritismo e o mercantilismo que
presidiam as decisões do Papa e da Curia, igualmente estimulava a dissidência.
3- Á imoralidade dominava o clero.
4- A cadeira papal era objeto de ambição mais desenfreada.
5- A influência adquirida pelos franceses na Itália e Sicília após queda dos imperadores
germânicos foi sobremodo prejudicial ao papado.
IGREJA MEDIEVAL

As Cruzadas
Um grande movimento da Idade Média, sob a inspiração e mandado da igreja, foram as
Cruzadas, que se iniciaram no fim do século onze.
- A primeira cruzada foi anunciada pelo papa Urbano II, era composta de 275000 dos
melhores guerreiros, para combater os Sarracenos que tinham invadido Jerusalém. Após
grande batalha Jerusalém foi reconquistada.
- A Segunda Cruzada foi convocada em virtude das invasões dos Sarracenos às
províncias adjacentes ao reino de Jerusalém. Sob a influência de Luiz VII da França e
Conrado III da Alemanha, um grande exército foi conduzido em socorro dos lugares
reconhecido como santos. Enfrentara grandes dificuldades, mas obtiveram vitória.
- A terceira Cruzada foi dirigida por Ricardo I Coração de Leão;, da Inglaterra e outros
como; Frederico Barbarroxa, Filipe Augusto. Barbarroxa morrerá afogado e Filipe
desentendeu-se com Ricardo I e voltou para França. A coragem de Ricardo I, sozinho,
não foi suficiente para conduzir seu exército para Jerusalém. Contudo fez um acordo
para que os cristãos tivessem direito a visitar o santo sepulcro.
IGREJA MEDIEVAL

Justo Gonzales
IGREJA MEDIEVAL

As Cruzadas
- A Quarta Cruzada foi um completo fracasso, porque causou grande prejuízo a igreja
cristã. Os cruzados, se afastaram do propósito de conquistar a Terra Santa e fizeram
guerra a Constantinopla, conquistaram-na e saquearam-na. Constantinopla ficou,
posteriomente, a mercê dos inimigos.
- Na Quinta Cruzada, Frederico II, conduziu um exército até a Palestina e conseguiu um
tratado no qual as cidades de Jerusalém, Haifa, Belém e Nazaré, eram cedidas aos
cristãos. Porém 16 anos depois a cidade de Jerusalém foi tomada pelos maometanos.
-A Sexta Cruzada foi empreendida por São Luiz. Invadiu a Palestina através do egito,
mas não obteve êxito, foi derrotado pelos maometanos e libertado por uma grande
soma.
- A sétima Cruzada teve também a direção de São Luiz juntamente com Eduardo I. A
rota escolhida foi novamente a África, porém São Luiz morreu e Eduardo I voltou para
ocupar o trono na Inglaterra e a cruzada teve um fracasso total. Esta foi considerada a
última Cruzada, porém houve outras de menor vulto.
PRÉ REFORMA

No início do século dezesseis, os mosteiros estavam tão desmoralizados no conceito do


povo, que foram suprimidos, e os que neles habitavam foram obrigados a trabalhar para
se manterem.

Os Albigenses Puritanos; surgiram em 1170 no sul da França. Eles rejeitavam a


autoridade da tradição, distribuíam o Novo Testamento e opunham-se às doutrinas
romanas do purgatório, à adoração de imagens e às pretensões sacerdotais. O papa
Inocêncio III removeu uma grande perseguição contra eles, e a seita foi dissolvida com o
assassinato de quase toda a população da região.

Os Valdenses Apareceram ao mesmo tempo, em 1170, com Pedro Valdo, que lia,
explicava e distribuía as Escrituras, as quais contrariavam os costumes e as doutrinas
dos católicos romanos. Foram cruelmente perseguidos e expulsos da França; apesar
das perseguições, eles permaneceram firmes, e atualmente constituem uma parte do
pequeno grupo de protestante na Itália.
PRÉ REFORMA

No início do século dezesseis, os mosteiros estavam tão desmoralizados no conceito do


povo, que foram suprimidos, e os que neles habitavam foram obrigados a trabalhar para
se manterem.

Os Albigenses Puritanos; surgiram em 1170 no sul da França. Eles rejeitavam a


autoridade da tradição, distribuíam o Novo Testamento e opunham-se às doutrinas
romanas do purgatório, à adoração de imagens e às pretensões sacerdotais. O papa
Inocêncio III removeu uma grande perseguição contra eles, e a seita foi dissolvida com o
assassinato de quase toda a população da região.

Os Valdenses Apareceram ao mesmo tempo, em 1170, com Pedro Valdo, que lia,
explicava e distribuía as Escrituras, as quais contrariavam os costumes e as doutrinas
dos católicos romanos. Foram cruelmente perseguidos e expulsos da França; apesar
das perseguições, eles permaneceram firmes, e atualmente constituem uma parte do
pequeno grupo de protestante na Itália.
PRÉ REFORMA
PRÉ REFORMA
João Wyclif Nascido em 1324 (Séc XIV) Recusava-se a reconhecer a autoridade do papa e
opunha-se a ela. Era contra a doutrina da transubstanciação, considerando o pão e o vinho
meros símbolos. Traduziu o Novo testamento para o Inglês e seus seguidores foram
exterminados por Henrique V.

João Huss Nascido em 1369 foi um dos leitores de Wyclif, pregou as mesmas doutrinas, e
especialmente proclamou a necessidade de se libertarem da autoridade papal. Foi
excomungado pelo papa, e então retirou para algum esconderijo desconhecido. Ao fim de dois
ano voltou a convite da igreja para participar de um concílio católico-romana de Constança,
sob a proteção de um salvo- conduto. Entretanto, o acordo foi violado sob o pretexto de que
“Não se deve ser fiel a hereges”;. Assim João Huss foi condenado e queimado.

Jerônimo Savonarola Nascido em 1452 foi monge Dominicano, em Florença. A grande


catedral enchia-se de multidões ansiosas, não só de ouví-lo, mas também para obedecer aos
seus ensinos. Pregava contra os male sociais, eclesiásticos e político de seu tempo. Foi
preso, condenado e enforcado e seu corpo queimado na praça de Florença em 1498.
PRÉ REFORMA
PRÉ REFORMA
A Queda de Constantinopla
A queda de Constantinopla, em 1453, foi assinalada como linha divisória entre os tempos medievais e
os tempos modernos. Província após província do grande império foi tomada, até ficar somente a
cidade de Constantinopla, que finalmente, em 1453, foi tomada pelos turcos sob as ordens de Maomé
II. O templo foi transformado em mesquita. Constantinopla (stambul) tornou-se a capital do Império
Turco e assim terminou também o período da Igreja Medieval.

Ano Doutrina - Resumo da Apostasia


Mencionaremos algumas das doutrinas que não tem apoio nas Escrituras Sagradas, e quando foram
implantadas na igreja.

310 Reza pelos defuntos, 320 Uso de Velas, 375 Culto dos santos, 431 Culto à virgem Maria, 503
Obrigatoriedade de se beijar os pés do papa, 850 Uso da água benta, 993 Canonização dos Santo,
1073 Celibato Sacerdotal, 1184 Instituição da Santa Inquizição, 1190 Venda de Indulgências, 200
Substituição do pão pela hóstia, 1215 Dogma da transubstanciação, 1229 Proibição da leitura Bíblica,
1316 Instituição da reza à Ave Maria, 1546 Introdução dos livros apócrifos, 1870 Dogma da
infabilidade papal, 1950 Ascenção de Maria
O CASO DA IDADE MÉDIA – FINAL DOS TERCEIROS 500 ANOS

A quebra da síntese da Idade Média – Na idade Média tudo era uma coisa só. A teologia e o
conhecimento humano caminham em torno da igreja, a cultura anda junto com a igreja, o governo
junto com a igreja. Tudo em torno do Cristianismo.

Foi um tempo de crise na igreja.


O papa era controlado pelo Rei da França. Chegou até dois, três papas.
Baixo nível moral teológico e baixo nível moral da igreja.

A igreja estava totalmente destruída, era como uma casa que precisava de reforma mas ninguém
sabia como começar essa reconstrução. No século XIV foi uma época de desespero onde teve muitas
pestes, e milhares de pessoas morreram.

O Renascimento – O que conhecemos de Renascença. Nesse período no final do século XIV inicio
do século XV começa o resgate do pensamento, da filosofia. Prestando mais atenção ao ser humano.
A invenção da imprensa veio a ser um arauto e aliado da Reforma que se aproximava. A imprensa
possibilitou o uso comum das Escrituras, e incentivou a tradução e a circulação da Bíblia em todos os
idiomas da Europa.
REFORMA – IGREJA MODERNA (4º 500 ANOS)
MARTINHO LUTERO (1483-1546) – O soldado e seu castelo forte Texto que mudou a vida de Lutero
Romanos 1.17

-Seus altos e baixos – Sofria constantemente de depressões. Em 1527 ele teve uma grande depressão
Espiritual. Uma carta para Melancton: “Completamente abandonado por Cristo, eu trabalhei sob as
vacilações e tempestades do desespero e da blasfêmia contra Deus.” Poucas semanas depois ele
escreveu: “Finalmente, por meio das orações dos santos, Deus começou a ter misericórdia de mim
e tirou minha alma do inferno profundo.” Ele escreveu após a depressão o Hino “CASTELO FORTE
É O NOSSO DEUS”

- Seus inimigos – O grande inimigo de Lutero era satanás

Em 1521 ele foi convidado a ir a dieta de Wormis seus amigos não queriam: "Irei a Worms ainda que
me cerquem tantos demônios quantas são as telhas dos telhados."
Em Wormis ele declarou: “A menos que eu seja convencido pelas Escrituras e pela razão pura e já
que não aceito a autoridade do papa e dos concílios, pois eles se contradizem mutuamente, minha
consciência é cativa da Palavra de Deus. Eu não posso e não vou me retratar de nada, pois não é
seguro nem certo ir contra a consciência. Deus me ajude. Amém.”
REFORMA – IGREJA MODERNA (4º 500 ANOS)

O papa reinante, Leão X, em razão da necessidade de avultadas somas para terminar


as obras do templo de S. Pedro em Roma, permitiu que um seu enviado, João Tetzel,
percorresse a Alemanha vendendo bulas, assinadas pelo papa, as quais, dizia,
possuíam a virtude de conceder perdão de todos os pecados, não só aos possuidores
da bula, mas também aos amigos, mortos ou vivos, em cujo nome fossem as bulas
compradas, sem necessidade de confissão, nem absolvição pelo sacerdote.

Tetzel fazia esta indagação ao povo: "Tão depressa o vosso dinheiro caia no cofre, a
alma de vossos amigos subirá do purgatório ao céu."

Lutero, por sua vez, começou a pregar contra Tetzel e sua campanha de venda de
indulgências, denunciando como falso esse ensino.
REFORMA – IGREJA MODERNA (4º 500 ANOS)

31 de outubro de 1517. Na manhã desse dia, Martinho Lutero afixou na porta da


Catedral de Wittenberg um pergaminho que continha noventa e cinco teses ou
declarações, quase todas relacionadas com a venda de indulgências; porém em sua
aplicação atacava a autoridade do papa e do sacerdócio.

Os dirlgentes da igreja procuravam em vão restringir e lisonjear Martinho Lutero. Ele,


porém, permaneceu firme, e os ataques que lhe dirigiam, apenas serviram para tornar
mais resoluta sua oposição às doutrinas não apoiadas nas Escrituras Sagradas.

Outros reformadores
Calvino
Zwinglio
John Knox (Escócia)
Os Anglicanos (Reforma na Inglaterra)
REFORMA – IGREJA MODERNA (4º 500 ANOS)

CONTRA REFORMA
Logo após haver-se iniciado o movimento da Reforma, um poderoso esforço foi também
iniciado pela igreja católica romana no sentido de recuperar o terreno perdido, para
destruir a fé protestante e para enviar missões a países estrangeiros.

O objetivo de investigar os motivos e pôr fim aos abusos que deram causa à Reforma.

O Concílio era composto de todos os bispos e abades da igreja, e durou quase vinte
anos, durante os governos de quatro papas, de 1545 a 1563.

Todos esperavam que a separação entre católicos e protestantes teria fim, e que a igreja
ficaria outra vez unida.

Na Contra-Reforma foi a Ordem dos Jesuítas, fundada em 1534 pelo espanhol Inácio de
Loyola.
REFORMA – IGREJA MODERNA (4º 500 ANOS)

CONTRA REFORMA
OBEDIÊNCIA CEGA A IGREJA - Era uma ordem monástica caracterizada pela
combinação da mais severa disciplina, intensa lealdade à igreja e à Ordem, profunda
devoção religiosa, e um marcado esforço para arrebanhar prosélitos. Seu principal
objetivo era combater o movimento protestante, tanto com métodos conhecidos como
com formas secretas.

EDUCAÇÃO – Colégios e universidades

TEOLOGIA – Aprofundaram os estudos teológicos

MISSÕES – Buscaram novas terras para evangelizar através das navegações


IGREJA ATUAL (4º 500 ANOS)

Nos últimos três séculos, nossa atenção dirigir-se-á especialmente para as igrejas que
nasceram da Reforma. Pouco depois da Reforma apareceram três grupos diferentes na
igreja inglesa:
- Os elementos romanistas que procuravam fazer amizade e nova união com Roma;
- O anglicanismo, que estava satisfeito com as reformas moderadas estabelecidas nos
reinados de Henrique VIII e da rainha Elisabete;
- E o grupo protestante radical que desejava uma igreja igual às que se estabeleceram
em Genebra e Escócia. Este último grupo ficou conhecido, cerca do ano de 1654, como
"os puritanos", e opunha-se de modo firme ao sistema anglicano no governo de
Elisabete, e por essa razão muitos de seus dírigentes foram exilados.

Os puritanos também estavam divididos entre si: uma parte mais radical, era favorável à forma
presbiteriana; a outra parte desejava a independência de cada grupo local, conhecidos como
"independentes" ou "congregacionais". Apesar dessas diferenças, continuavam como membros da
igreja inglesa.

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