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 Jo 1,1 = “No Princípio” (Gn 1,1) = Primeiro dia da

Criação
 Jo 1, 29 = “No dia seguinte” = Segundo dia

 Jo 1, 35 = “No dia seguinte” = Terceiro dia

 Jo 1, 43 = “No dia seguinte” = Quarto dia

 Jo 2, 1 = “No terceiro dia” = passaram-se 7 dias


 20, 1 = “No primeiro dia
da semana” = Dia do
Senhor = Ressurreição =
Nova Criação =
aperfeiçoamento da
Criação corrompida pelo
pecado (Gn 3); dia “mais
perfeito que o Sábado”;
nele o coração humano
descansou no Cristo
Ressuscitado.
Histórico:
 722 a. C. = Destruição do Reino do Norte (Israel) pelos Assírios =
“divórcio”
 Os = o adultério, o “divórcio” e anúncio de uma reconciliação com Efraim
(região correspondente à Samaria)
 Proposta de Deus à nação adúltera e idólatra: Aliança; “novo casamento”.

 Os cinco “maridos” que a Samaritana teve: cinco povos com seus cinco
deuses ( ver 2Rs 17, 24 – 41; detalhe: v. 30).
 O sexto marido: Zeus – quando o templo dos
samaritanos havia sido destruído pelo rei
judeu João Hircano (128 a. C.), acirrando ainda
mais o ódio entre judeus e samaritanos, mais
tarde, no seu lugar, os romanos construíram
um Templo dedicado a Zeus, principal deus do
panteão greco-romano.
 Portanto, Jesus é o verdadeiro esposo do povo
samaritano, representado pela mulher. Em
Jesus, Deus se reconcilia com sua “esposa” (o
povo samaritano) e esta se torna instrumento
de evangelização, como a Samaritana neste
texto.
 587 a. C. = Destruição do Reino do Sul
(Judá) pelos Babilônios = “divórcio”
 Jer (31, 31ss) e Ez (11, 14 – 21; 20, 1ss; 23,
1ss) = Anúncios de Nova Aliança; novo
coração; novo espírito; etc.
 Is ( 54, 1 – 8; 55, 1 – 3) = anúncio de um
banquete nupcial e Aliança eterna
 Ambiente: casamento = comunhão.
 Vinho = alegria da fé; Falta do vinho =
acusação: os judeus faziam seus deveres
religiosos só por formalismo.
Detalhes:
●a mãe de Jesus = verdadeira Esposa (está
com os discípulos = igreja cristã): confia na
Palavra do Esposo (Jesus): “Fazei o que Ele
vos disser” = “Shemá, Israel” = Escuta,
Israel... (Dt 4, 1)
●as jarras de pedra = coração humano
(duro, seco, vazio...), conf. Jer 7, 24.
 Detalhe: Reunião de Judá e Israel num
só reino – Ez 37, 15 – 28.
Detalhes:
 Portas Ovelhas: onde as ovelhas entravam para o abate dos sacrifícios;

 Cinco Pórticos = referência ao Pentateuco (livro principal da Bíblia dos


judeus) de Salomão (menção aos Escritos = livros sapienciais, em especial,
os Salmos, Provérbios, Eclesiastes, etc)
 Anjo do Senhor = presença de Deus na vida do povo = por que tão restrita
assim? = judaísmo: restringia os benefícios do Senhor a poucos...
 Homem doente há 38 anos = período de vida útil de uma pessoa = lembra
os 40 anos de Israel no deserto... povo errante... dificuldade da
caminhada...
 Jesus: Deus ao encontro do povo... Sábado: Se Deus “inventou” a Lei
do Sábado, só Deus pode abolir a mesma (através de Jesus = Ele é
Deus, pois esteve com Deus e era Deus “desde o princípio” – ver o
Prólogo, cap. 1)
 Detalhe: discurso de Jesus – confirma o que foi dito acima; crer na
Palavra e no testemunho da mesma: essencial;
 Importante: aproximações e contrastes com os sinóticos ( Mt 9, 1ss;
Mc 2, 1ss; Lc 5, 17 – 26)
Detalhes:
 “Jesus passou para a outra margem do mar...” = novo Êxodo; curas:
lembrança da libertação da escravidão; as escravidões agora são as
doenças
 “Estava próxima a Páscoa” = no Ex a Páscoa antecipa a libertação da
escravidão do Egito; aqui, a Páscoa vem depois – inovação: Jesus liberta
antes de comemorar a Páscoa, partilhando os pães e peixes;
 Multidão = israelitas

 “pães de cevada” = ambiente pagão = Jesus veio como libertador e Páscoa


para todos;
 “que nada se perca”: menção Explícita à
Eucaristia – isso explica por que até as
migalhas da espécie de pão consagrado devem
ser consumidas e jamais lançadas fora;
 “queriam fazê-lo rei”, mas Jesus foge na
montanha = Desde a época de Samuel (1Sm
8), houve sempre postura de Deus contra a
monarquia, devido aos perigos; Jesus vai
conquistar seus súditos pelo seu sacrifício
redentor e pelo poder do seu amor e não pelas
armas... (Jo 18, 36)
 Discurso do Pão da vida > quebram-se os
paradigmas judaicos: Moisés, maná,
materialismo (carne), etc
 Prelúdio: a passagem da Adúltera (Jo 8) =
poucos enxergam seus próprios pecados;
 Jesus é a luz do mundo
= ter fé é segui-lo (Jo 9, 5 = 8, 12);
 Crença: os defeitos físicos seriam “castigo de Deus”? – Dt 28, 45
 “...cuspiu na terra, fez lama com a saliva...” = barro = matéria da qual
Deus criou o homem (Gn 2, 7); Deus Pai Criador e Deus Filho Salvador
colocam “algo de si mesmos” no ser humano;
 “Vai lavar-te na piscina de Siloé”.. = menção ao Batismo
 Batismo = iluminação espiritual; Rito
de iniciação à fé, cuja caminhada é
feita em etapas:
 “O homem chamado Jesus” (v.11) =
“Não sei”... (v.12)
 “É profeta” (v.17)
 “Abriu-me os olhos!” (v.30);
 “Creio, Senhor!” ( v.38).
 Segue-se o discurso do Bom Pastor
(Jo 10): comparar com Ez 34 e com Lc
15, 4 – 7; Mt 18, 12 – 14:
 Aproxima-se a plenitude da revelação da glória
de Jesus;
 Ressurreição de Lázaro = prelúdio da
Ressurreição de Jesus (Jo 20);
 Morte de Lázaro = sono (11, 11 – 14 )
 Lázaro: A partir do grego Eleázaros, é o mesmo
que Eleazar, nome originado no hebraico Elazar,
através da união dos elementos El que significa
“Deus, Senhor” e ézer, que quer dizer “socorro” e
significa “Deus socorreu, Deus ajudou”.
 Reação dos discípulos: medo (v.8)
 Reação das autoridades judaicas (vv. 45 – 54);
 Paralelos entre João Batista e Jesus
 Purificação do Templo (Jo 2, 13 – 21) no
começo da sua missão; nos sinóticos, localiza-
se quase no final (Mt, Mc e Lc)
 Jesus entre os samaritanos: em Jo 4 há
aceitação e nos sinóticos, rejeição (ver...)
 Querelas por causa do sábado;
 Multiplicação dos pães e peixes (ver as
variações): Mt 14, 13 – 21 e 15, 32 - 39, Mc 6,
32 – 44 e 8, 1 - 9, Lc 9, 10 - 17 e Jo 6;
 Confissão de fé de Pedro (Jo 6, 67 – 71 e
Mt 16, 13ss; Mc 8, 27 – 30: Lc 9, 18 – 21)
 A mulher adúltera (Jo 8) = Lc 7, 36 – 50 >
comparar detalhes... também: Jo 12, 1 – 8
= unção em Betânia, sem caráter
“penitencial”, mas em função da Morte e
Ressurreição de Jesus.
 Entrada Messiânica em Jerusalém:
variações (Jo 12, 12 – 19 = Mt 21, 1 – 9;
Mc 11, 1 – 10; Lc 19, 28 - 38)
 Relatos da Paixão, Morte e Ressurreição
de Jesus, com suas variações e
semelhanças.
SINÓTICOS: JOÃO
Mt, Mc e Lc
●Jesus parece ser “mais passivo” em relação ● Jesus é “mais ativo”: tem tudo sobre seu
aos fatos que se sucedem controle, sabe tudo o que vai acontecer;

●no Getsêmani agoniza, sua sangue, parece ●não agoniza no Getsêmani; ao contrário,
querer “fugir” da missão: “Pai, afasta de quando se revela, “Sou eu” , os captores
mim este cálice!”; recuam e caem...
●Jesus grita na Cruz: destaque aos que são ● Jesus não grita na Cruz, mas fala com
crucificados lado a lado com Ele – variações “nobreza”, quase indiferente aos seus
entre os sinóticos; sofrimentos
●fundamentação: plano de Deus ao Servo ●fundamentação: a rejeição do mundo e
Sofredor, conforme o Antigo Testamento; dos judeus em relação a Jesus (desde o
tudo estava “previsto”... começo – ver prólogo)
 Traição de Judas Iscariotes e negação de Pedro; abandono dos
discípulos;
 Diálogos com os sumos sacerdotes e Pilatos
 As mulheres junto à Cruz: Jo acrescenta o discípulo amado

 Aparições do Ressuscitado: cada qual a seu modo – o importante é


testemunhar a Ressurreição e não a materialidade dos fatos
 Mt 26, 26 – 29 ; Mc 14, 22 – 25; Lc 22,14 – 20; 1Cor 10,
16 – 17; 1 Cor 11, 23 – 26;
 maior presente de Jesus = Eucaristia = Ação de
Graças
 presença sacramental do Senhor na vida das
comunidades
 Corpo e Sangue do Senhor no pão e vinho
consagrados;
 fazer isso em memória do Senhor = Anamnese =
celebrar
 discurso do Pão da Vida = fundamentos para entendermos o
essencial da Eucaristia;
 outros “presentes” estão associados a este presente
fundamental;
 5 “presentes” individuais e 7 “presentes” à comunidade
 na cruz: um “presente” muito especial;
13, 21 – 26 DISCÍPULO = Confiança; amizade;
AMADO

13, 36 - 38 PEDRO = a capacidade de reconhecer sua


fraqueza;
14, 5 - 7 TOMÉ = Revelação: Ele é o Caminho, a Verdade
e a Vida
14, 8 - 11 FILIPE = Revelação: Ele e o Pai são Um (EHAD =
Uno; Unidade da Trindade);
14, 22 - 24 JUDAS = ensina como amá-Lo: guardar a Sua
Palavra
= promessa: Ele e o Pai farão morada em
quem o amar e guardar Sua Palavra
13, 12 - 16
= Lava- pés: o exemplo de Serviço (diaconia)
14, 26; 16, 4b - 15
= o Paráclito (Defensor)
14, 27
= a paz, diferente da paz que o mundo proporciona
15, 1 - 8
= Videira: união permanente com Ele: mas é preciso
frutificar;
15, 9 - 13
= o novo mandamento que ele mesmo ensinou a
cumprir com seu próprio exemplo;
15, 14 - 15
= amizade de amigo; não quer servos;
15, 16 – 17
= promessa: tudo o que pedirmos em seu nome,
receberemos do Pai

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