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PREVALÊNCIA DE POSIÇÃO DE

TERCEIROS MOLARES
IMPACTADOS
Ingrid Rayanne Correia dos SANTOS 1; Junielyson Souza HILÁRIO 1;
Natanny Karla Batista da SILVA 1; Eduardo Henrique SANTOS 2
1- alunos do curso de Odontologia da UNINASSAU; 2- Professor do Curso de Odontologia da UNINASSAU e Orientador

INTRODUÇÃO
Os terceiros molares apresentam as maiores taxas de não irrompimento retenção
dental, seguidos dos caninos superiores e dos dentes supranumerários ( ). As
radiografias panorâmicas apresentam-se como o padrão ouro para a avaliação do
complexo maxilomandibular, de toda a região dento-alveolar e estruturas
adjacentes, além de facilitar a análise e classificação dos terceiros molares ( ).
Quando se trata de terceiros molares não irrompidos classificações têm sido
utilizadas também para prever a possibilidade de irrompimento desses dentes (
), avaliando a angulação do elemento dentário e o grau de impacção ( ).
OBJETIVO
O presente trabalho objetivou avaliar a prevalência 1 2
da posição dos terceiros molares de acordo com a
classificação de Winter, onde os terceiros molares
podem encontrar-se na posição vertical (1), mesio- 3 4
angular (2), disto-angular (3), horizontal (4),
vestíbulo-versão (5), linguo-versão (6) ou invertida 5 6
(7) (XAVIER et al., 2010)
XAVIER et al., 2010. 7
METODOLOGIA
Para realização do estudo retrospectivo, descritivo e documental foram
analisadas 655 radiografias panorâmicas realizadas no Centro de Radiologia e
Implante Odontológico de Maceió para avaliar a prevalência da posição de
terceiros molares impactados de acordo com a classificação de Winter.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A impacção vertical foi a mais prevalente em nossa análise, seguida da
angulação mesial. O conhecimento da posição de impacção dos terceiros
molares auxilia no planejamento do procedimento cirúrgico.
REFERÊNCIAS
ANATOMIA ASSOCIADA À
LIPOPLASTIA FACIAL
Junielyson Souza HILÁRIO 1; Ingrid Rayanne Correia dos SANTOS 1;
Natanny Karla Batista da SILVA 1; Raphael Teixeira Moreira 2; Eduardo Henrique SANTOS 2,3
1- Alunos do curso de Odontologia da UNINASSAU; 2- Professores do Curso de Odontologia da UNINASSAU 3- Orientador

INTRODUÇÃO

A face apresenta uma anatomia complexa. Entre suas múltiplas e delicadas


estruturas, há diversos compartimentos de gordura, que funcionam como coxins
de proteção, destacando-se um que se estende quase que ao longo de toda a
superfície lateral do rosto, em plano profundo, desde a têmpora até próximo à
mandíbula, recebendo o nome de Bola ou Bolsa de Bichat. A Lipoplastia Facial
ou Bichectomia é o procedimento cirúrgico para remoção da Bola de Bichat,
visando a redução do volume da região jugal, indicado para pacientes que
desejam redefinir, esculpir ou melhorar seu contorno facial e que buscam
redução de volume na região do músculo bucinador.
OBJETIVO
Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão da literatura para
descrever a anatomia da região da Bola de Bichat, relatando sua localização e
estruturas anatômicas próximas.
METODOLOGIA
Realizou-se uma pesquisa bibliográfica analisando artigos de bases de dados
como Lilacs, Bireme, Scielo, Pubmed e e livros de anatomia, utilizando os
descritores “anatomia”, “bichectomia”, “bola de bichat”, “lipoplastia facial”.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conhecimento da anatomia da região é impostantíssimo para a segurança e o
sucesso da técnica de Lipoplastia Facial. o profissional deve atentar-se as
estruturas anatômicas como ducto da glândula parótida, ramos da artéria facial,
maxilar e do nervo facial, que encontram-se nas imediações, a fim de se evitar
lesões nestas estruturas anatômicas.

REFERÊNCIAS

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