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História da Arte IV

Vanguardas artísticas e “Neovanguardas” | Da


experimentação formal à “experimentação
conceitual” da arte | Arte e vida: expansão da
pintura para o espaço real | Arte na era da
Business Art
OBJETIVO GERAL
• Identificar o panorama da produção artística nos séculos XX e XXI.
• Reconhecer os principais problemas fundadores das experiências artísticas na
contemporaneidade.
• Identificar a passagem da crença na arte como possibilidade de transformação
social à atuação num circuito de arte específico - campo social relativamente
autônomo, capaz de conferir significados à arte.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Identificar as Vanguardas Artísticas; as novas mídias; o processo de


desmaterialização da obra de arte.
• Identificar o campo ampliado e a diluição das fronteiras entre as linguagens
artísticas. Pensar a noção de apropriação. Arte e a dimensão política.
• Discutir o ambiente contemporâneo e as ideias de globalização e distopia.
EMENTA

• A crise das vanguardas. As transformações na arte e na cultura no segundo


Pós-guerra. A crise da arte como “crise das ciências europeias” (G. C. Argan).
• A presença do ready-made duchampiano. A noção de apropriação.
• Desmaterialização da obra de arte. “A escultura no campo ampliado”. A
experimentação do conceito de arte. Crítica institucional. A questão da
linguagem.
• A condição “pós-meio”. Imagem. Individualidade “incerta” (Alain Ehrenberg).
1. Vanguardas modernas e o imaginário da máquina: (1) Construtivismo soviético;
Neoplasticismo; Suprematismo; Bauhaus e VKhUTEMAS; (2) Dada e Surrealismo
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:
Fragmentação

Georges Braque, pintura “Violino e jarro”, 1909-10.


Umberto Boccioni, pintura “Estados de alma nº 1. As despedidas”, 1911.
Étienne-Jules Marey, cronofotografia “Estudo de corrida”, 1886.
Marcel Duchamp; Nu descendo a escada, 1912.
Andy Warhol. Untitled from Marilyn Monroe. 1967. MoMA
Andy Warhol. Turquoise Marilyn, 1964.
Roy Lichtenstein, pintura “M-Maybe”, 1965.
Mimmo Rotella, colagem “Cinemascope”, 1962.
Fernando e Humberto Campana, cadeira “Favela”, 2003.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:
Montagem

Pablo Picasso, colagem “Copo e garrafa de Suze”, 1912.


Vladimir Tatlin, escultura “Relevo de canto complexo”, 1915.
Raoul Hausmann “ABCD, retrato do artista”, 1923.
Dziga Vertov, fragmento do filme “Um homem com uma câmera”, 1929.
Lygia Clark, escultura “Bicho”, 1960.
Paco Rabanne, vestido em couro fluorescente, 1967. [ módulo]
Carl Andre, instalação “Cortes”, 1967.
Joe Colombo, cadeira “Tubo”, 1969.
Bill Viola, instalação “O céu e a terra”, 1992.
MONTAGEM
• Designa o processo de combinação de elementos de diversas procedências, assim
como o todo coerente que dele resulta. Procedimento empregado nas artes
plásticas, design, fotografia, cinema e moda, a montagem produz sentido
precisamente pela articulação material e conceitual de seus componentes. A obra
obtida é assim dotada de funcionamento próprio, as justaposições e/ou oposições
que a constituem mostram-na como uma estrutura construída, passível de
modificação, logo aberta a novos sentidos.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Abstração

Robert Delaunay, pintura “Janelas abertas simultaneamente”, 1912.


Piet Mondrian, pintura “Quadro n o 1”, 1921.
László Moholy-Nagy, fotograma sem título, 1923.
Oskar Schlemmer, figurino para “Ballet Triádico”, 1922.
ABSTRAÇÃO.

• As linguagens visuais abstratas surgem no início do século XX com a arte moderna


e correspondem à sua liberação da função de reproduzir os objetos conforme a
realidade concreta. A abstração está baseada na própria capacidade de formas e
cores definirem a estrutura e o sentido de uma obra, independentemente da
semelhança com o mundo percebido. Podem destacar-se dois tipos de abstração:
a abstração geométrica, que pretende uma estruturação plástica racional e clara
através de formas elementares como o quadrado, o círculo e o triângulo, e a
abstração informal, que faz uso de manchas e formas imprevisíveis e imprecisas.

• https://www.artsy.net/article/artsy-editorial-how-to-be-an-artist-according-to-
paul-klee
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:
Geometria

Erich Consemüller. “Mulher numa cadeira B3 Club de M. Breuer e


com máscara de Oskar Schlemmer e vestido de Lis Beyer” (1926)

El Lissitzky, cartaz “Golpeie os brancos com a cunha vermelha”, 1920.


Fernand Léger, pintura “A refeição”, 1921.
Liubov Popova, projeto cenográfico de “O corno
magnânimo”, 1922.
Walter Gropius, interior de escritório na Bauhaus, 1923.
Rudi Gernreich, coleção de outono, 1971.
GEOMETRIA.

• É a ciência que investiga as formas matemáticas ou as relações entre entidades


definidas abstratamente. É utilizada amplamente no design e na arte moderna, em
especial pelas tendências construtivas, onde as estruturas geométricas conferem
clareza e racionalidade às obras e projetos desenvolvidos.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:

Grade [módulo] [arranjo]

Piet Mondrian. Composição C, 1935.


Agnes Martin. Sem título, 1959. óleo e grafite sobre tela. 30.8 x 60.6. Guggenheim.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:

Monocromo

Triptych: Pure Colors: Red, Yellow, Blue, 1921


Ad Reinhardt. Pintura Abstrata n 5, 1962. Óleo sobre tela, 1524 x 1524 mm Tate
Untitled 1960 Oil on canvas 136 x 136 cm. Robert Ryman
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:

Ready-made | Apropriação

Jasper Johns. Bronze pintado, 1960.


Marcel Duchamp. Fountain, 1917
2. Segundo pós-guerra e a falência das vanguardas artísticas. Realismo
Social. Realismos e abstracionismos: falência das vanguardas, arte
degenerada; (2) Informalismo; (3) Giacometti
Realismo Socialista. Em 1932 o Comitê Central do Partido
Comunista decretou que os grupos artísticos e literários
existentes deveriam ser substituídas. No mesmo ano foi
criada a União de artistas de Moscou e Leningrado [Retrato de
Stalin. Isaak Brodsky] Monumento em Praga-Letná (1955–
1962)
Cândido Portinari. Criança morta (série Retirantes)
David Alfaro Siqueiros; Mural não-finalizado, c. 1940s. Escuela de Bellas
Artes, San Miguel de Allende, Mexico
2. Segundo pós-guerra e a falência das vanguardas artísticas. Realismo
Social. Realismos e abstracionismos Figuração e Abstracionismo na Europa,
EUA e Brasil [Lucio Fontana e Giacometti].
Pierre Soulages. Pintura, 1953. Alberto Burri. Composizione, 1953.
Jean Fautrier. Cabeça de um refém, 1943–4 | Jean Dubuffet. A árvore dos fluidos, 1950.
Karel Appel. Pessoas, Pássaros e Sol, 1954.
Asger Jorn. Carta para meu filho, 1956–7.
CONCEITOS E PROCEDIMENTOS:
Abstração| Matéria |

Wols. [título desconhecido] c.1944–5


Iberê Camargo . Auto-Retrato , 1984
3. Expressionismo Abstrato: repotencialização da arte moderna europeia em
uma autêntica pintura norte-americana [Jackson Pollock].
A Sala Rothko. Phillips Collection, Washington
Barnet Newman. Vir Heroicus Sublimis, 1950-51. óleo sobre tela, 242.2 x
541.7 cm. MoMA
CONCEITOS E PROCEDIMENTOS:
Repetição | All-over

Jackson Pollock. Mural, 1943.


Mark Rothko. Azul e cinza, 1962.
4. "NeoDada"; Novo Realismo: ênfase no cotidiano e a noção de
apropriação. Arte e indústria cultural. [Yves Klein].
Jacques de la Villeglé. Les Jazzmen, 1961. Arman. Home Sweet Home II (1960).
Robert Rauschenberg. Cama, 1955. Jasper
Johns. Bandeira (Flag), 1954-55 (datado
no verso 1954) .
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Monocromo |repetição

Yves Klein. Exposição recente.


Elsworth Kelly. Orange Red Relief, 1959.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:
Readymade | apropriação

Marcel Duchamp. Porta garrafas, 1914


Cildo Meireles. Inserções em Circuitos Ideológicos: Projeto Coca-Cola
3 garrafas, líquido e adesivos com texto, 250 x 60 x 60 mm (cada). Tate
5. Neoconcretismo e desdobramentos. Expansão das obras para o espaço. A
participação direta do observador no processo de constituição da obra.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Corpo | Geometria sensível

Lygia Clark. Bicho,


Mira Schendel.
6. Práticas artísticas nos anos 60. Pop Art e Minimalismo: adesão e reação à
“imagem espetacular” e ao “sujeito incorpóreo” do capitalismo avançado.
Pop Art: apropriação e
reciclagem de imagens da
cultura de massa; tensão
entre arte e cultura.
Roy Lichtenstein. Whaam!, 1963. Magna on canvas, 172 x 269 cm , Tate Gallery, London
Claes Oldenburg. Hamburger de chão, 1962. Tela cheia de espuma de borracha e caixas de
papelão, pintadas com tinta acrílica, 132.1×213.4 cm. Collection Art Gallery of Ontario,
Toronto.
Minimalismo e a repetição
de padrões homogêneos a
partir de materiais
industrialmente
processados em unidades
modulares anônimas e
arranjos regulares.
A noção de instalação
[Donald Judd].
Robert Morris. Vigas em ‘L’, 1965 refabricado em 1970. Aço, dimensões variáveis.
Whitney Museum of American Art
Dan Flavin. Uma barreira artificial barrier de luz fluorescente azul,
vermelho (to Flavin Starbuck Judd), 1968. Luz fluorescente azul e
vermelha. Unidades modulares. Solomon R. Guggenheim Museum
Carl Andre. Fall, 1968. Aço, 21 unidades, 1.8 x 0.7 x 1.8 m cada; 1.8 x 14.9 x 1.8 m no
total. Solomon R. Guggenheim Museum, New York Panza Collection, 1991
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Corpo (fenomenologia) |
espacialidade

Hélio Oiticica. Tropicália, 1967


Robert Morris. Labirinto com parede de vidro, 2014
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:
Imagem | Reciclagem | Módulo | Arranjo (X
composição) | Repetição

Andy Warhol. Desastre Laranja #5, 1963


Donald Judd. Sem título, 1969. Cobre, dez unidades
7. Práticas artísticas experimentais: Arte Processual.
Eva Hesse. Adesão III (Ascension II),
1968 (1969). Aço galvanizado e vinyl
78.1 x 78.1 x 78.1 cm
Detroit Institute of Art
Robert Morris. Untitled, 1969. Feltro, 182.9 x 365.8 cm
© 2013 Robert Morris / Artists Rights Society (ARS), New York
7. Práticas artísticas experimentais: Land Art.
Michael Heizer. Duplo Negativo (Double Negative), 1970. Nevada.
Richard Long. A LINE MADE BY
WALKING. Inglaterra, 1967
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:
Processo | Acaso | dessubjetivação

Richard Serra. Atirando chumbo no armazém de Leo Castelli,


1968
Robert Morris. Sem título, 1970. Guggenheim
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Processo | Repetição | Efemeridade |

Eva Hesse, Repetition Nineteen 3, 1968.


Robert Smithson. Spiral Jetty, 1970
7. Práticas artísticas experimentais: Arte Povera.
Giuseppe Penone. Árvore de 12
Metros, 1980–2. Madeira, 6000
x 500 x 500 mm. Tate
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Entropia | Distopia | Paisagem |

Gordon Matta-Clark. Conical Intersect, 1975


Robert Smithson. Partially Buried Woodshed, 1970 (visto em 1982)
Jannis Kounellis. Estopa e feijões, 470 x 1370 x 630 mm (Variável). Tate
Walter de Maria. Lightning Field, 1977
7. Práticas artísticas experimentais: Arte conceitual.
Joseph Beuys. Infiltração homogênea para piano de cauda, 1966. Piano de cauda recoberto
de feltro cinza e cruz em tecido vermelho, 100 × 152 × 240 cm. Centre Georges-Pompidou
On Kawara. Exposição “Silence”, Guggenheim, 2015
Cildo Meireles. Para ser
curvada pelos olhos, 1975.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:
Repetição | Desmaterialização |
Materialidade

On Kawara. Telegrama, a partir de 1969.


Robert Ryman. Sem título, 1961. óleo sobre papel, 31.7 x
31.7 cm
CONCEITOS E PROCEDIMENTOS:
Desmaterialização | Materialidade

Lawrence Weiner. A Stake set, 1969. Linguagem + materiais


referidos a. Guggeinhem
Jospeh Beuys. Cadeira de Gordura, 1964-1985. Tate.
7. Práticas artísticas experimentais: Performance.
Gravado em 1980, é parte da That Self series. Marina Abramovic, criando uma tensão.
Microfones instalados em suas roupas captam o aumento das batidas do coração e a respiração
irregular.
Vito Acconci. Trademarks, 1970
7. Práticas artísticas experimentais: Videoarte.
Nam June Paik e Charllotte Moorman. TV Bra for Living
Sculpture (1969)
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Corpo | Imagem

Bruce Nauman. Corredor com videotape ao vivo, 1970.


Marina Abramovic. Ritmo 0, 1974
I like America and America likes me, 1974
Nam June Paik e Charllotte Moorman. TV Bra for Living Sculpture (1969)
Nam June Paik. TV Bra for Living Sculpture, 1969. Walker Art Centre.
8. “Ideologia, identidade e diferença”. Crítica institucional. Dimensão
política. Arte pública. Artistas feministas.

Louise Bourgeois. Maman, 1999. Aço, bronze, mármore, 9271 x 8915 x 10236 mm
Judy Chicago. The Dinner Party, 1974 – 1979. Meios variados, 48 x 48 ft., Elizabeth A. Sackler Center for Feminist Art, Collection of
the Brooklyn Museum.
Rebecca Horn
Yayoi Kusama. Infinity Mirror Room - Phalli's Field (Floor Show), 1965.
Hans Haacke. Circulação, 1969-2009
Água, tubos PVC e conectores, 12 x 760 x 590 cm. Museu Reina Sofia.
Marcel Broodthaers
Musée d’art moderne, Département des aigles, Section XIX siècle. (Museum of Modern Art, Eagle Department)
Paris, 1985 Christo and Jeanne-Claude at The Pont Neuf Wrapped
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS:
Gênero |
| Corpo

Judy Chicago. The Dinner Party, 1974 – 1979.


Louise Bourgeois, Filette, 1968. Latex sobre gesso, 59.7 x 28 x 19.1 cm.
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS: CORPO

Rebecca Horn, Performance still with Moveable Shoulder Extensions 1972.


Iole de Freitas. Glass pieces, 1975-76
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Política | Espaço público | Distopia

Christo e Jeanne-Claude. Pont Neuf Embrulhada, 1985

Marcel Broodthaers. Musée d’art moderne, Département des aigles,


Section XIX siècle. (Museum of Modern Art, Eagle Department
9. Pós modernismos. A plenitude da Business Art. Volta da Pintura | Grafitti
|Fotografia no museu | Arte feminista 2ª geração
Georg Baselitz, Águia, 1973.
Jean-Michel Basquiat. Anjo Caído, 1981.
Anselm Kiefer. Morgenthau Plan (detalhe), 2013. Acrílica, emulsão, óleo,
metal, fragmentos de tinta, folha de ouro, e sedimento de electrolysis
sobre fotografia montada em tela. 330 x 560 x 45 cm. Coleção Privada.
Gerhard Richter. Betty, 1988. Fundação Beyeler.
Gerhard Richter. Homem baleado 2 [Ciclo October 18, 1977],
1988
Louise Lawler. Pollock and Tureen, Arranged by Mr. and Mrs. Burton Tremaine, Connecticut, 1984
Fotografia, 71.1 x 99.1cm. Metropolitan Musem of Art
I Shop Therefore I Am (I)- 1987
Barbara Kruger. Belief + Doubt, 2012. Hirshhorn Museum
Jenny Holzer. "Truisms," 1977–79. Spectacolor electronic sign. Times
Site: Leme Beach, Rio de Janeiro, Brazil
May 9, 1999
Text: Arno, 1996
Projection: Skypictures; Aubert Lee
Photo: Beto Felício
Andreas Gursky. Der Rhein II, 1999.
Fotografia, Impressão Chromogenic sobre papel,
1564 x 3083 mm. Tate
Andreas Gursky. Gucci, 1996-2016
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:
Imagem| Materialidade |
Cindy Sherman. Untitled Film Still #21 1978.
Tunga. Ão, 1981.
Hannah Wilke, S.O.S, - Starification Object Series, 1974
Cindy Sherman. Gelatina/ prata tonalizada, 26,7 x 20,3 cm (cada imagem), 48.6 x 42.2 cm (cada quadro), edição de três. 1975
CONCEITOS | PRINCÍPIOS | PROCEDIMENTOS: Imagem | encenação de si

Hannah Wilke, S.O.S, - Starification Object Series, 1974


Cindy Sherman. Sem título, 1982. Chromogenic color print, 39.4 x 22.9 cm)
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

Imagem| Materialidade |
Cindy Sherman. Untitled Film Still #21 1978. Gelatin silver print, 7 1/2
x 9 1/2" (19.1 x 24.1 cm)
1982
10. Consolidação da Business Art e a espetacularização da arte. A questão da
imagem e do tempo. Videoinstalação. Globalização e mundialização.
Michael Jackson and Bubbles (1988) by Jeff Koons
Damien Hirst. The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living 1991
Gary Hill. Inasmuch As It Is Always Already Taking Place, 1990. video de 16 canais
(preto e branco, som), 16 tubos de TV preto e branco, (40.6 x 136.5 x 172.7 cm).
CONCEITOS | PRINCÍPIOS |
PROCEDIMENTOS:

(subversão da ) Grade
|Materialidade

Rico Lins. “Brasil em cartaz”, 2005. Cartaz e exposição.


Cildo Meireles. Através, 1983 -1989. Inhotim
Bibliografia básica:

• ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
• ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos
Contemporâneos. 2. Ed São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
• BATCHELOR, David. Minimalismo. São Paulo: Cosac e Naify, 2001.
• CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
• COTRIM, Cecília; FERREIRA, Glória. Escritos de artistas: anos 60/70. 2. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
• DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos: guia enciclopédico da arte moderna.
São Paulo: Cosac & Naify, 2010.
• McCARTHY, David. Arte Pop. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
• WOOD, Paul; FRASCINA, Francis; HARRIS, Jonathan; HARRISON, Charles.
Modernismo em disputa: a arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosac e Naify,
1998.
• WOOD, Paul. Arte conceitual. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
• http://enciclopedia.itaucultural.org.br/
Bibliografia complementar:

• BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac e Naify, 2006.
• CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
• DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac e
Naify, 2005.
• DANTO, Arthur C.; PEREIRA, Vera. Andy Warhol. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
• FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
• FOSTER, Hal. O retorno do real. São Paulo: Cosac e Naify, 2014.
• GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. Rio de
Janeiro: Revan, 1999.
• KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano: contribuição à análise dos elementos da
pintura. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
• KLEE, Paul. Sobre a arte moderna: e outros ensaios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
• KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. Ed. Martins Fontes, 2007. OK
• RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
• STEINBERG, Leo. Outros Critérios. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
• SYLVESTER, David. Sobre arte Moderna. São Paulo: Cosac e Naify, 2007.
Referências de apoio:

• BOIS, Yve-Alain. A Pintura como Modelo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
• BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo
brasileiro. São Paulo: Cosac e Naify, 1999.
• CAUQUELIN Anne. A Invenção da Paisagem. São Paulo: Livraria Martins Fontes
Editora, 2007.
• FOSTER, Hal; KRAUSS, Rosalind; BOIS, Yve-Alain, BUCHLOH, Benjamin. Art Since
1900: Modernism, Antimodernism, Postmodernism. Londres: Thames & Hudson,
2004
• GULLAR, Ferreira. Experiência neoconcreta: momento-limite da arte. São Paulo:
Cosac Naify, 2007.
Seminário a ser realizado em grupos de 4 ou 5 alunos, a partir da obra de:
(1) tendências construtivas [Piet Mondrian, Kasimir Malevich, Vladimir Tatlin,
Aleksandr Rodchenko, Liubov Popova];
(2) Dada na Suíça e na Alemanha [Cabaret Voltaire, Kurt Schwitters, Hans Arp, Hans
Richter, Raoul Haussman, Hannah Hoch];
(3) Dada em Nova York [Man Ray, Marcel Duchamp];
(4) Informalismo na Europa do pós guerra [Giacometti, Dubuffet, Grupo Cobra, Lucio
Fontana];
(5) Expressionismo Abstrato [Jackson Pollock, Mark Rothko, Barnet Newman, William
De Kooning]
(6) NeoDada [Yves Klein, Jasper Johns, Robert Rauschenberg].
O grupo deve levantar uma série de obras do artista (pelo menos 10 obras) e
relacionar suas principais características. Então, cada aluno do grupo escolherá
uma dessas obras para comparar com outra obra do mesmo artista ou com obra
de outro artista – contemporâneo ou não ao artista escolhido.
O trabalho do grupo deverá ser apresentado oralmente e entregue em arquivo digital.
Cada aluno deve entregar uma síntese (impressa) da análise comparativa
apresentada.
A análise comparativa deve apresentar:
• Análise formal/conceitual das obras;
• Ambiente(s) cultural(ais) em que elas emergem;
• Leitura de texto de um crítico ou historiador da arte.

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