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3º BIMESTRE.
Pacaraima - RR
Agosto 2018.
ARTE, 9º. Ano
Impressionismo
fotografia (grandes
símbolos de Modernidade)
(3).
United States public domain.
Geralmente as telas
eram pintadas ao ar
livre para que o
pintor pudesse
capturar melhor as
nuances da luz e da
Imagem: Van Gogh / A Vinha Vermelha , 1888 / Public Domain.
natureza (6).
A primeira vez que o
público teve contato
com a obra dos
impressionistas foi
numa exposição
coletiva realizada em
Paris, em abril de
1874.
O público e a crítica
reagiram muito mal
ao novo movimento,
pois ainda se
mantinham fiéis aos
princípios
acadêmicos da
pintura (7).
Imagem: Claude Monet retratado por Edouard Manet, 1874 / Neue Pinakothek / Public Domain.
A arte alegre e vibrante dos
impressionistas enche os olhos
de cor e luz.
Imagem: Camille Pissarro / Avenue de l'Opéra, Soleil, Matinée d'hiver, 1898 / Public Domain.
Os autores impressionistas
não mais se preocupavam
com os preceitos do
Realismo ou da
academia. A busca pelos
elementos fundamentais de
cada arte levou os pintores
impressionistas a pesquisar
a produção pictórica não
mais interessados em
temáticas nobres ou no
retrato fiel da realidade,
mas em ver o quadro como
obra em si mesma (10).
Imagem: Gustave Courbet / O Encontro ou Bonjour Monsieur Courbet, 1854 / Musée Fabre / Public Domain.
- As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstração do ser
humano para representar imagens (12);
Jean-Baptiste Camille Corot / Tivoli, Os Jardins da Villa D'Este, 1843 / Public Domain.
- As sombras devem ser
luminosas e coloridas, tal
como é a impressão visual
que nos causam, e não
escuras ou pretas, como os
- É o observador que, ao
admirar a pintura,
combina as várias cores,
obtendo o resultado
final. A mistura deixa,
portanto, de ser técnica
para se óptica (15).
Imagem: Georges Seurat / As Modelos, 1887-88 / Public Domain.
Ações que caracterizam o impressionista: - Romper completamente com o
passado.
Claude Monet -
Incessante pesquisador
da luz e seus efeitos.
Pintou vários motivos
em diversas horas do
dia, a fim de estudar as
mutações coloridas do Imagem: Claude Monet / Estação de St-Lazare, 1877 / United States Public Domain.
Imagem: Pierre-Auguste Renoir / Bau du Moulin de la Galette, 1876 / Musée d'Orsay / United States Public Domain.
Edgar Degas - Sua formação acadêmica
e sua admiração por Ingres fizeram com
que valorizasse o desenho e não apenas
a cor, que era a grande paixão do
Impressionismo.
Sobre o impressionismo de
Visconti, diz Flávio de Aquino:
"Visconti é, para nós, o precursor
da arte dos nossos dias, o nosso
mais legítimo representante de
uma das mais importantes etapas
da pintura contemporânea: o
Impressionismo. Trouxe-o da
França ainda quente das Imagem: Eliseu Visconti / Maternidade /
discussões, vivo; transformou-o, http://www.eliseuvisconti.com.br/Catalogo/Principal/3/Catalogo.aspx
A influência que
recebeu desses
artistas foi tão
grande que ele é
considerado o
maior
representante
dessa tendência na
pintura brasileira
(24).
Imagem: Eliseu Visconti / Copacabana / Imagem: José Ferraz de Almeida Júnior / Violeiro, 1899 /
http://www.eliseuvisconti.com.br/img/1/obrasc_rio08.jpg Pinacoteca do Estado de São Paulo / United States Public Domain.
Imagem: Timótheo da Costa / Passeio Público, 1919 / Imagem: Henrique Cavaleiro / Rio – Tarde / Pinacoteca Barão de
Pinacoteca do Estado de São Paulo / United States Santo Ângelo do Insituto de Artes da UFRGS /
Public Domain. http://www6.ufrgs.br/acervoartes/modules/xcgal/displayimage.php?
pid=437&album=search&cat=0&pos=0
Vicente do Rego Monteiro nasceu em Recife, em 1899. É um artista
múltiplo: pintor, desenhista, muralista, escultor e poeta.
A pintura de Vicente do Rego Monteiro é marcada pela sinuosidade e
sensualidade. Contido nas cores e contrastes, as obras do artista nos
reportam a um clima místico e metafísico (25).
http://www.mac.usp.br/mac/templates/exposicoe
Contemporânea da Universidade de São Paulo /
Joaquim Rego Monteiro, 1920 / Museu de Arte
Imagem: Vicente Rego Monteiro Retrato de
s/22ideia/22ideia_monteiro_retrato.asp
- CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
- ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna; São Paulo: Companhia das Letras, 1992.