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SEGURANÇA E PROTEÇÃO:

INFECÇÕES NOS
AMBIENTES DE SAÚDE
Profª Ms. Patrícia Britto Ribeiro de
Jesus
ATO INSEGURO
X
CONDIÇÃO
INSEGURA
ATOS INSEGUROS

São atitudes que você


adota, muitas vezes, sem
perceber, que podem
causar um acidente.

São responsáveis por 90%


dos acidentes
CONDIÇÕES INSEGURAS

São equipamentos, máquinas


ou ferramentas que
apresentam defeitos ou estão
com falta de algum acessório
que proporcionam uma
CONDIÇÃO DE
INSEGURANÇA.
CONCEITO
 Biossegurança é a condição de segurança
alcançada por um conjunto de ações destinadas a
prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos
inerentes às atividades que possam comprometer
a saúde humana, animal e vegetal e o ambiente.

(De acordo com as diretrizes gerais para o trabalho


em contenção com material biológico do Ministério da
Saúde)
CUIDADOS COM A BIOSSEGURANÇA
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
 Elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,
todos os microrganismos que se aderem a pele
durante o desenvolvimento de nossas atividades.

 É a principal medida de bloqueio da transmissão


de germes.

 Devemos lavar as mãos sempre, antes de


iniciarmos uma atividade e logo após seu
término, assim como antes das refeições e após a
ida ao banheiro.

 Manter unhas curtas, limpas, sem esmalte ou


unhas postiças; Desprover-se de adornos, como
pulseiras, anéis, brincos, colares e piercing.”
MANIPULAÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MATERIAIS

 Os instrumentos e materiais sujos com sangue,


fluidos corporais, secreções e excreções devem ser
manuseados de modo a prevenir a contaminação
da pele e mucosas, roupas, e ainda, prevenir a
transferência de microrganismos para outros
pacientes e ambiente.

 Verifique para que estes estejam limpos ou


desinfetados/esterilizados adequadamente antes
do uso em outro paciente ou profissional.
MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS CORTANTES
E DE PUNÇÃO
o Ao manusear, limpar, transportar ou descartar
agulhas, lâminas de barbear, tesouras e outros
instrumentos de corte (pérfuro-cortantes) tenha
cuidado para não se acidentar.

 Devem ser descartados em caixas apropriadas,


rígidas e impermeáveis que devem ser colocadas
próximo a área em que os materiais são usados.

 Nunca reencape e desconecte agulhas após o uso.


ROUPAS E CAMPOS DE USO DO PACIENTE
 Manipule e transporte as roupas sujas com
sangue, fluidos corporais, secreções e excreções
com cuidado. Transporte-as em sacos plásticos.

 Os serviços de saúde devem ter um sistema de


lavanderia, própria ou terceirizada que garanta a
desinfecção destas roupas.
VACINAÇÃO
• Todos os profissionais de saúde devem estar
vacinados contra a hepatite B e o tétano.

 Estas vacinas estão disponíveis na rede pública


municipal.

 Vacina é proteção específica de doenças.


INFECÇÃO HOSPITALAR - HISTÓRICO
 Primeiros procedimentos invasivos;
 Descobrimento dos microorganismos;
 Surgimento dos antibióticos.

Século XIX: mulheres morriam após o parto após contraírem


febre puerperal;

Semmelweis: mãos contaminadas dos médicos responsáveis


pela infecção >> lavagem das mãos.
INFECÇÃO HOSPITALAR - HISTÓRICO
 Século XX:
 Chegada dos antibióticos
 Descuido em relação à medidas de assepsia externa
 Staphylococcus aureus resistentes (MRSA)

Década de 50, EUA


 Primeiras referências de controle da “contaminação hospitalar”

1965: 1º caso de IH em tribunais, seguido de vários outros –


criação de equipes de CI necessárias para defesa dos médicos e
hospitais
INFECÇÃO HOSPITALAR - HISTÓRICO

 1992: portaria do MS com a obrigatoriedade das CCIHs


em toda instituição de atendimento à saúde – força de lei.

 Desafio das CCIHs:

Adesão dos profissionais de saúde


CONCEITOS BÁSICOS

INFECÇÃO COMUNITÁRIA (IC):

É aquela constatada ou em incubação no ato de


admissão do paciente, desde que não relacionada
com internação anterior no mesmo hospital.

Portaria MS 2.616 / 98
CONCEITOS BÁSICOS
INFECÇÃO HOSPITALAR (IH):

É aquela adquirida após a admissão do paciente e


que se manifesta durante a internação ou após a alta,
quando puder ser relacionada com a internação ou
procedimentos hospitalares.

Portaria MS 2.616 / 98
PRINCÍPIOS DA IH´S

Quando se desconhecer o período de incubação do


microorganismo e não houver evidência clínica
e/ou dado laboratorial de infecção no momento da
internação, convenciona-se IH toda manifestação
clínica de infecção que se apresentar a partir de 72h
após a admissão.

Portaria MS 2.616 / 98
AS IH´S ACONTECEM QUANDO...

Manifestadas antes de 72 h da internação, quando associadas a


procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos, realizados
durante este período;

Infecções de recém-nascidos :

 Hospitalares

Exceção: transplacentárias ou

bolsa rota  24h


Portaria MS 2.616 / 98
 Pacientesprovenientes de outro hospital que se
internam com infecção, são considerados
portadores de infecção hospitalar do hospital de
origem.

Portaria MS 2.616 / 98
ELAS ACONTECEM QUANDO..?
 Incidência  em grandes hospitais gerais de referência para
pacientes graves

Unidades de Terapia Intensiva (UTIs)

 Quanto maior a gravidade do estado de saúde do paciente,


 capacidade de defesa e  nº de procedimentos invasivos
necessários para seu tratamento.

Grande fator de
risco para IHs
FATORES DE OCORRÊNCIA DE
INFECÇÃO

 Fonte de microrganismos capazes de causar a


doença;

 Via de transmissão dos microrganismos;

 Hospedeiro susceptível a infecção por


microrganismos.
FONTES

 Infecção Exógena: ocorrem por microrganismos


de origem externa.
 Reservatórios de Infecção
 Organismos vivos: humanos, animais

 Inanimados:

 Fômites (objetos contaminados)

 Solo, ar, água

 Infecção Endógena: causadas por


microrganismos da flora normal do indivíduo.
Relacionada a patógenos oportunistas.
POSSÍVEIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO

Retirado de: Pelczar, M. J. et al. Microbiologia Conceitos e Aplicações. Vol 2, 2ª ed. Makron, São Paulo, 1996.
TRANSMISSÃO
 Porta de saída: geralmente através de secreções,
através do trato respiratório, trato gastrintestinal,
trato geniturinário, soluções de continuidade.
 Meio de transmissão
 Contato
 Direto: aperto de mãos, beijo, contato com animais
contaminados...
 Através de gotículas: tosse, espirro

 Indireto: fômites

 Veículo: material inanimado que transmite microrganismos do


reservatório ao hospedeiro. Ex: ar, água, alimentos.
 Vetores: organismos vivos que transmitem microrganismos
causadores de doenças.
 Mecânicos

 Biológicos: o microrganismo completa seu ciclo de vida no vetor.


MEDIDAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO
 Lavagem das mãos;
 Uso de luvas, máscaras, aventais, óculos de proteção;
 Esterilizar material de uso crítico (penetrante em pele e/ou
mucosa);
 Demais materiais devem ter desinfecção adequada de acordo
com o uso, e se possível preferir sempre materiais
descartáveis;
 Utilizar técnicas assépticas;
 Antissepsia próximo a lesões cirúrgicas;
 Saneamento hospitalar (destino apropriado ao lixo
hospitalar);
 Uso apropriado de Antibióticos.
ORIENTAÇÕES
 A enfermeira possui um papel importante de
controle e prevenção de infecção;

 Educar os pacientes pode diminuir os riscos de eles


virem a ser infectados ou reduzir as sequelas da
infecção;

 Usar as precauções de barreira adequadas,


observar a higiene manual adequada e garantir o
cuidado asséptico de cateteres intravenosos e
outros equipamentos também ajudam a prevenir
infecções. ( Smeltzer & Bare, 2005, p. 2237)
CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR
REFERÊNCIAS
 TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. - Biossegurança:
Uma abordagem multidisciplinar. 2 edição. Editora
Fiocruz, 2010.
 BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria MS 2.616 de
12 de maio de 1998.
 SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Tratado
de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 10ªed., 2005.
 PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia Conceitos e
Aplicações. Vol 2, 2ª ed. Makron, São Paulo, 1996.

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