Sunteți pe pagina 1din 42

Cinemática

Escalar
Definições Básicas
• Partícula: objeto de estudo em que se pode
desconsiderar suas dimensões diante das dimensões
envolvidas no problema. Objeto que pode ser
considerado como um ponto.
Obs.: embora, nessas condições, podemos desprezar
as dimensões da partícula, suas características
físicas como massa, carga elétrica, etc. se mantêm
inalteradas.
• Referencial: Ponto de referência em relação ao
qual todo movimento será estudado (escolhido
arbitrariamente).
• Posição: espaço ocupado pelo corpo em relação a
um dado referencial.

Posição

Referencial Objeto
O referencial adotado neste estudo será o referencial
inercial, ou seja, o referencial cuja aceleração é nula
(em repouso ou com velocidade constante) e a
geometria aplicada será a geometria Euclidiana
(geometria plana).
Nessas condições, o estudo da cinemática nos dará
sempre o mesmo resultado, quer estejamos em um
laboratório, quer estejamos dentro de um vagão
viajando com velocidade constante, ou em qualquer
outro ambiente que não esteja acelerado.
Esta invariância nos resultados obtidos realizando-os
em referenciais inerciais dá-se o nome de Princípio
da Relatividade de Galileu.
Movimento: variação da posição do corpo no
decorrer do tempo em relação ao referencial.

Posição 1 Posição 2

Referencial
d1 
d2
Trajetória: conjunto de posições ocupadas pelo
corpo no decorrer do tempo.
A trajetória do corpo é relativa, isto é, depende do
referencial adotado. Para referenciais diferentes
observaremos trajetórias diferentes.
Exemplos:



observador
Um observador dentro do avião (referencial:
avião) verá o corpo cair segundo uma trajetória
retilínea; e um observador no solo (referencial:
Terra) verá o corpo cair segundo uma trajetória
curvilínea (parabólica se o atrito com o ar for
desconsiderado)
Objeto deslocando-se em uma trajetória retilínea em
um disco que gira no sentido horário.






A trajetória descrita para um observador externo é
helicoidal.
• Distância percorrida: todo o espaço
efetivamente percorrido pelo corpo.
• Deslocamento: reta (vetor) que une o ponto de
partida ao ponto de chegada. Em uma trajetória
retilínea o deslocamento é dado
matematicamente por: ∆ s = s – so
Distância Percorrida
Deslocamento
B

A
O sentido (positivo ou negativo) também depende
do referencial adotado, isto é, escolhendo uma
determinada direção (uma reta que passa pelo
referencial adotado), poderemos escolher
arbitrariamente um sentido (um dos lados da reta)
como positivo ficando determinado, então, que o
sentido oposto será negativo. Exemplo: se a
direção for horizontal poderemos escolher o lado
direito como positivo e o lado esquerdo como
negativo, em relação ao referencial adotado.
– +
referencial
• Velocidade Média Escalar: distância total
percorrida dividida pelo tempo total gasto.

vm = dTotal
tTotal

• Velocidade Média Vetorial: deslocamento


dividido pelo tempo total gasto.

vv = ∆ s
∆t
• Velocidade Instantânea: velocidade medida em
um intervalo de tempo muito pequeno. Na
prática é a velocidade mostrada no velocímetro
no momento em que se olha para ele.
Matematicamente a velocidade instantânea é
definida como:

vinstantânea = Lim ∆ s
∆ t 0 ∆t
Movimento Retilíneo Uniforme
M.R.U.
Movimento de um corpo descrito por uma
trajetória retilínea em que o mesmo percorre
distâncias iguais em intervalos de tempos iguais
(velocidade constante)

v = ∆ s = constante
∆t
Equação Horária
v= ∆ s v = s - so ; como to = 0
∆t t - to

temos : v = s - so s – so = v.t
t
s = so + v.t
Sendo esta equação a equação de uma reta, então
vemos que, para o gráfico posição versus tempo, a
velocidade é numericamente igual à inclinação da
N
reta (v = coeficiente de inclinação)
Gráficos
* Velocidade Positiva * Velocidade Negativa
posição

posição
tempo tempo

* Velocidade Nula
posição

tempo
Aceleração Média Escalar
(Tangencial)
Aceleração que tem a mesma direção da velocidade
(paralela à velocidade).
am = ∆ v
∆t
* Movimento Acelerado: movimento em que a
velocidade e a aceleração têm o mesmo sentido
(mesmo sinal) - o módulo da velocidade aumenta.
* Movimento Retardado: movimento em que a
velocidade e a aceleração têm sentidos opostos
(sinais contrários) - o módulo da velocidade
diminui.
• Exemplos:
Movimento Acelerado: a velocidade aumenta.

 v
a

Movimento Retardado: a velocidade diminui.

a  v
Movimento Retilíneo
Uniformemente Variado (M.R.U.V.)
Movimento retilíneo com aceleração constante

a = ∆ v = constante
∆t
a= ∆ v a = v - vo ; como to = 0 temos:
∆t t - to
a = v - vo v – vo = a.t
t
v = vo + a.t (equação de uma reta)
Sendo v = vo + a.t a equação de uma reta, então
vemos que, para o gráfico velocidade versus
tempo, a aceleração é numericamente igual à
N
inclinação da reta (a = coeficiente de inclinação)
Gráficos
* Movimento Acelerado * Movimento Retardado
velocidade

velocidade
tempo tempo

* Aceleração Nula (velocidade constante)


velocidade

tempo
Tomando a velocidade inicial como sendo
positiva (escolha arbitrária), temos:
• Movimento Acelerado:

v = vo + a.t  v
a
Sentido positivo
+

• Movimento Retardado:

v = vo - a.t a 
Sentido positivo
v
+
Equação Horária
velocidade

vo A

t tempo
A área sob o gráfico é numericamente igual à variação da
posição do corpo (distância percorrida pelo corpo).A
variação da posição será positiva se o gráfico estiver
acima do eixo dos tempos e negativa se estiver abaixo do
eixo dos tempos.
A = ∆ d = (v + vo).t ∆ d = v.t + vo.t
2 2

Substituindo v = vo + a.t , temos:


2
∆ d = (vo + a.t).t + vo.t ∆ d = vo.t + a.t + vo.t
2 2
2 2
∆ d = 2.vo.t + a.t ∆ d = vo.t + a.t
2 2 2

2 2
d – do = vo.t + a.t d = do + vo.t + a.t
2 2
que é uma equação do 2º grau.
Gráficos
* Aceleração Positiva * Aceleração Negativa

posição
posição

tempo tempo
Como a inclinação da reta é numericamente igual à
velocidade no gráfico posição x tempo, temos:

a>0
posição

R A

tempo

Velocidade diminui: movimento retardado (v < 0 e a > 0)


Velocidade aumenta: movimento acelerado (v > 0 e a > 0)
a<0
posição

R A

tempo

Velocidade diminui: movimento retardado (v > 0 e a < 0)


Velocidade aumenta: movimento acelerado (v < 0 e a < 0)
Consideremos um movimento uniformemente
acelerado, com velocidade inicial nula e o
tempo dividido em partes iguais. Como já
vimos, a área sob o gráfico velocidade versus
tempo é numericamente igual à distância
percorrida pelo corpo. Vejamos qual é a relação
entre as distâncias percorridas pelo corpo nos
intervalos (iguais) de tempo considerados.
Considere o gráfico velocidade x tempo abaixo:
velocidade

d
d

d d
d
d
d
d
d ...
d d d
d d d d
d d d d
d d d d d
to
d
t1
3d
t2
5d
t3
7d
t4
9d ...
t5 tempo
P.A. de razão: 2d
Como todos os triângulos são iguais devido à
proporcionalidade entre a velocidade e o tempo
temos que, para tempos iguais, a distância cresce
segundo uma progressão aritmética de razão 2d.
Equação de Torricelli
De: v = vo + a.t temos: t = v – vo
a
2
Substituindo em: ∆ d = vo.t + a.t temos:
2
2
∆ d = vo. v – vo + a . v – vo
a 2 a
2 2 2
∆ d =vo.v – vo + a . v – 2.v.v o + vo
a 2 a 2

2 2 2
∆ d =vo.v – vo + v – vo.v + vo
a a 2.a a 2.a
2 2
∆ d =– vo + v 2 2
v = vo + 2.a.∆ d
2.a 2.a
aceleração Gráfico Aceleração versus Tempo

∆V

t tempo
A área sob o gráfico é numericamente igual à variação da
velocidade do corpo. Se a área estiver acima do eixo dos
tempos então a variação da velocidade será positiva; se
estiver abaixo do eixo dos tempos então a variação da
velocidade será negativa.
Velocidade Média De Um Corpo
Com Aceleração Constante
Quando um corpo tem uma aceleração constante, sua
velocidade média é igual à média das velocidades
em dois tempos considerados. Sendo assim a
distância percorrida no movimento acelerado será
igual à distância percorrida com a velocidade média.
velocidade
v

vmédia

vo A1
A2

to t tempo
Sendo as duas áreas iguais (distâncias percorridas
iguais) temos:
A1 = A2 vmédia.t = (v + vo).t
2
Logo temos: vmédia = (v + vo) , ou seja, a
2
velocidade média é igual à média das velocidades
entre dois tempos quaisquer considerados para
movimentos uniformemente acelerados.
Equações Básicas da Cinemática
2
• Equação horária: d = do + vo.t ± a.t
2
• Velocidade em função do tempo: v = vo ± a.t

2 2
• Equação de Torricelli: v = vo ± 2.a.∆ d

Onde o sinal positivo da aceleração representa


movimentos acelerados e o sinal negativo representa
movimentos retardados (tomando vo positivo).
Movimentos Verticais
• Queda Livre: Movimento de queda de um corpo
devido apenas a ação da aceleração gravitacional
local, ou seja, sem a resistência do ar.
ho
Sentido positivo
P
para baixo
h
+

h
Consideraremos, primeiramente, a velocidade inicial
nula (corpo abandonado de uma certa altura)
• Equação Horária
Se tomarmos o sentido positivo vertical para baixo,
então a altura deverá aumentar neste sentido, ou
seja, a altura inicial ho será nula. Como vo = 0, e a
aceleração gravitacional g tem sentido vertical para
baixo e, portanto, deverá ser positiva, então de:
2
h = ho + vo.t + g.t
2 cancelando os termos, temos:
2
h = + g.t
2
• Velocidade Final considerando o tempo de queda.
v = vo + g.tq , como vo = 0 então: v = g.tq ,

onde tq é o tempo total de queda.

• Velocidade Final considerando a altura.


2 2
v = vo + 2.g.h ,como vo = 0 então: v = 2.g.h
• Queda livre com velocidade inicial diferente de
zero.
Considerando o sentido vertical para baixo positivo
temos:
• Equação Horária:
2
h = ho + vo.t + g.t , como ho = 0 temos:
2
2
h = + vo.t + g.t
2
• Velocidade Final em função do tempo de queda

v = vo + g.t

• Velocidade Final em função da altura


2 2 2
v = vo + 2.g.h v= vo + 2.g.h
Lançamento Vertical Para Cima

v=0

Altura máxima (hmax)


vo

g
Temos: velocidade final nula quando o corpo atinge
a altura máxima (v = 0 hmax)
• Tempo de subida do corpo.
Considerando o sentido positivo para cima teremos:
vo > 0 e g < 0, logo: v = vo - g.t .
Como v = 0 na altura máxima, então:
0 = vo - g.t vo = g.ts , onde ts é o tempo total
que o corpo gasta para atingir a altura máxima
(tempo de subida).
Se desconsiderarmos o atrito do corpo com o ar,
então o tempo de descida será igual ao tempo de
subida, logo o tempo que o corpo permanece no ar
será igual à soma do tempo de subida com o tempo
de descida, ou seja: ttotal = tsubida + tdescida = 2.tsubida
• Altura Máxima.
2 2
v = vo - 2.g.h .Como na altura máxima temos v = 0,
então a equação de Torricelli fica:
2
hmax = vo
2 2 2
0 = vo - 2.g.hmax vo = 2.g.hmax
2.g

Da equação acima podemos verificar que, para uma


determinada altura h considerada, o módulo da
velocidade de um corpo é a mesma, tanto na subida
quanto na descida (desconsiderando o atrito com o
ar).
• Equação Horária.
Ainda considerado o sentido positivo vertical para
cima, temos que ho = 0, logo:
2 2
h = ho + vo.t - g.t h = 0 + vo.t - g.t
2 2
2
h = vo.t - g.t
2

S-ar putea să vă placă și