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1500 a 1822 – EVOLUÇÃO DA

HABITAÇÃO NO BRASIL
COLÔNIA
HABITAÇÃO NO BRASIL
COLÔNIA

 Tema sempre ligado com ocupação territorial dentro


das cidades;
 Desenvolvimento urbano.
 Utilização de mão-de-obra escrava. Primeiramente
para a produção de açúcar na primeira metade do
século XVI.
 Os escravos trabalhavam nas fazendas de cana-de-
açúcar ou nas minas de ouro.
CASA NO BRASIL COLÔNIA –
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Modelo agroindustrial monocultor da cana de
açúcar, distribuído na faixa litorânea;
 A casa no Brasil começou a estabelecer sua forma
definitiva;
 Vários fatores influenciaram no estilo arquitetônico
adotado:
 Clima tropical, flora, mão de obra disponível, colonização
portuguesa, população existente;
 Português foi um coordenador, orientador e idealizador dessa
moradia;
INFLUÊNCIAS DAS RESIDÊNCIAS

 Índio- cozinhar era uma tarefa a ser realizada do


lado de fora, num terreiro, varanda um puxado ao
lado da casa, pois o clima não permite calor dentro
da casa;
 Oriente – solução para escoamento das grandes
chuvas, telhados e beirais alongados com desenhos
rebuscados;
 Portugal – paredes caiadas e portais coloridos,
comum na paisagem do Minho, Algarves e Alentejo;
INFLUENCIA INDÍGENA EM RELAÇÃO A
COZINHA NA CASA
INFLUENCIA ORIENTAL DAS CASAS EM
RELAÇÃO AOS BEIRAIS E COBERTURA
INFLUENCIA PORTUGUESA
SETORIZAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS
COLONIAIS
ARQUITETURA URBANA COLONIAL

 A produção e o uso da arquitetura baseada no


trabalho escravo;
 Nível tecnológico precário;
 Nas vilas e cidades ruas de aspecto uniforme;
 Edificações construídas sobre o alinhamento;
 Casas térreas e sobrados;
 Ocupação do limite lateral do lote;
CASA COLONIAL URBANA

 As ruas eram definidas pelas casas;


 Dois modelos de casas: Térrea e Sobrado;
CASA COLONIAL – MORADIA
RURAL
 Formas de ocupação rural:
 Engenho monocultor canavieiro;
 Engenho policultor nordestino;

 Moradia paulista;

 Fazenda de gado do nordeste;


ENGENHO MONOCULTOR
CANAVIEIRO
 Morar associado ao trabalho e produção;
 Conjunto composto por diversas edificações;
 Destes três tinham maior destaque pela função ou
pela importância econômica:
 Casa-grande;

 Senzala;

 Engenho;
ENGENHO MONOCULTOR
CANAVIEIRO
ENGENHO MONOCULTOR
CANAVIEIRO CASA-GRANDE
 Primeira metade século XVII, casa grande e a capela
assentados em elevação do sitio distantes entre si,
casa da depuração, senzala, oficinas e estribarias;
 Ao longo deste século ocorre a incorporação das
capelas à casa senhorial, altera a planta baixa da
residência, o partido quadrangular da origem a
plantas em forma de U ou retangulares com pátio
interno;
CASA COM CAPELA
MODELOS DE CASA GRANDE
CASA GRANDE E SUA EVOLUÇÃO

 Sede de um complexo agroindustrial possuindo as


seguintes dependências:
 varandas;

 Salas;

 Alcovas;

 Quarto de hospede;

 Capela ;

 Cozinha;
CASA GRANDE
 Por vezes a casa grande serviu de fortaleza, cofre, escola,
hospital, depósito e abrigo para escravos domésticos e
outros;
 As varandas das fachadas principais marcavam uma das
maiores repetições do período colônia, em virtude da
importância climática;
 Em região com clima temperado, as paredes externas
precisam ser aquecidas durante a noite para combater o
frio;
 Em regiões quentes acontece o inverso, paredes precisam
ser resfriadas, desta forma o alpendre afasta o calor,
produzido por excesso de sol;
CASA GRANDE

 Modelo de casa
executada em
região de clima
temperado;
 Paredes externas
precisam ser
aquecidas;
 Para liberar calor
protetor contra o
frio;
CASA GRANDE

 O alpendre
afasta o calor
ocasionado
pelo excesso de
sol;
 Varanda,
cobertura
maior;
CASA GRANDE

 Em determinados
casos certos
ambientes
funcionavam
como elemento
filtrante em
relação ao
exterior;
CASA GRANDE : ESPAÇO DE
VIGILÂNCIA E LAZER
• Para esta grande
varanda convertiam
varias portas, dando
acesso ao interior da
residência, à capela,
quartos de hospedes;
• Receber pessoas;
• Varanda representava
espaço de convivência;
• O alpendre também
funcionava como área
de transição;
CASA GRANDE

 A influencia
portuguesa na
arquitetura
tornava
obrigatório a
construção
capelas, nas
casas grandes
ou construção
ao seu lado;
SENZALA
 Dividida em dois grupos
domestica e eito :
 Domestica abrigo para
escravos responsáveis
pelas tarefas domésticas,
localizada parte de baixo
da casa;
 Eito voltada para o
terreiro ou trabalho
agrícola;
 Século XVIII, moradia
dos escravos foi agrupada
em um só edifício, feito
em taipa e cobertura
vegetal;
ENGENHO
 Centro de produção
da economia colonial;
 Composto de galpão
em muitas vezes
subdividido para
atender as etapas
produtivas tais como
armazém;
 Geralmente
localizado próximo ao
rio ou córrego;
 Aproveitamento da
força motriz;
ENGENHO POLICULTOR

 Localizado no litoral da região sudeste ;


 Produção de açúcar e água ardente assim como
outros produtos;
 Maior concentração baixada Santista e região de
Mangaratiba;
 Plantação de milho, mandioca, café;
 Implantação próximo a margem do rio;
 No ciclo do ouro por ali chegavam produtos da
Europa e escoava produção aurífera para Portugal;
FAZENDA DE GADO DO
NORDESTE
 A criação de gado bovino foi introduzida na colônia
com a fundação de São Vicente, por Martim Afonso
de Souza;
 Não necessitava de equipamentos especiais;
 Não existem grandes senzalas;
 Poucos escravos;
 Alojamentos para homens livres;
 Preocupação com ventilação e ventos dominantes;
MORADIA
 Disposta em forma
horizontal, protegida
por telhado com águas
projetando-se sobre a
varanda;
 Varando protegendo do
sol e abrigar viajantes
com suas redes;
 Cumeeira elevada, 6m;
 Divisória interna meia
altura;
 Captação de águas
pluviais;
CONTRIBUIÇÃO DOS ESCRAVOS COM
A URBANIZAÇÃO E HABITAÇÃO
 Os grupos de escravos que fugiam formavam na floresta os
quilombos;
 Definição: palavra quimbunda formada pelo prefixo mo
+ kambo, que quer dizer esconderijo;
 Os mocambos dos escravos fugidos deram origem aos
mocambos do nordeste, posteriormente a solução viável
para o trabalhador emergente desempregado;
 Eram construídos pelos próprios moradores, com ou sem
a ajuda de amigos, parentes ou vizinhos;
 Eram construídos da noite pro dia com materiais
vegetais variados, dependendo da diversidade vegetativa
e com extrema simplicidade construtiva;
BIBLIOGRAFIA

 ZORRAQUINO, Luiz D. A evolução da casa no


Brasil. Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
Departamento de História e Teoria. Rio de Janeiro,
2006.

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