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Traumatismo Raquimedular

• Uma lesão traumática da medula espinhal é uma condição que coloca


a vida em risco;
• Tem início súbito e pode ter consequências devastadoras;
Terminologia

• Os termos usados para descrever os pacientes indicam o nível geral


da lesão de coluna vertebral e a perda de função
PARAPLEGIA : Deficiência ou perda de
função motora/ sensorial dos
segmentos torácico, lombar ou sacral. A
função dos MEMBROS SUPERIORES é
PRESERVADA, mas, TRONCO, MEMBROS
INFERIORES e ORGÃOS PÉLVICOS podem
ficar comprometidos.

TRETRAPLEGIA: Pacientes tetraplégicos


têm deficiência ou perda de função
motora/sensorial nos segmentos
cervicais da medula espinhal.
MEMBROS SUPERIORES são
COMPROMETIDOS, assim como,
TRONCO, MEMBROS INFERIORES e
ORGÃOS PÉLVICOS.
Tipos de lesão
• A lesão danifica uma rede neural complexa implicada na transmissão,
modificação e coordenação motora/sensorial, também incluindo o
controle autônomo dos sistemas de orgãos.

• A disfunção pós traumática da medula espinhal, provoca a perda de


mecanismos homeostáticos e de adaptação que mantêm as pessoas
naturalmente saudáveis.
Estreitamento do canal medular por trauma
• As avaliações motoras e sensoriais da American Spinal Injury
Association são utilizadas para estabelecer o nível da lesão.
Lesão Completa
• Toda a comunicação neural onde está lesão é INTERROMPIDA, como
ocorre na transecção completa na medula espinhal.

1. Fratura de coluna
dorsal à esquerda
2. Fratura de coluna
lombar à direita
Lesão incompleta
• Este tipo de lesão tende à apresentar clinicamente as combinações
de síndromes, ao invés de danos isolados;
• Os sinais e sintomas são relacionados com as regiões afetadas.
• Clinicamente, são denominadas síndromes ou lesões.
• O termo “INCOMPLETA” indica que há uma certa preservação
neurológica abaixo do nível da lesão.
Lesão incompleta
• Lesão medular anterior: Danos na região ventral da medula
espinhal; ocorre perda motora completa inferiormente à lesão e
perda da sensibilidade dolorosa e térmica, pois estes tratos
sensoriais situam-se ântero-lateralmente à medula espinhal.
• A preservação das colunas posteriores; indicam uma percepção de
vibrações e propriocepção no lado ipsilateral intactas.
• Esta síndrome pode surgir por embolia da artéria espinhal anterior.
Lesão incompleta
• Síndrome de Brown-Séquard: Lesão hemimedular sagital, com
paralisia ipsilateral e interrupção da coluna posterior, com dor e
perda da sensibilidade térmica contralaterais.
• A preservação da dor e sensibilidade térmica no lado ipsilateral são
devidas ao tracto espinotalâmico; que cruza o lado oposto da
medula.
• Este tipo de lesão é causada predominantemente por ferimentos de
arma branca.
Lesão incompleta
• Lesão medular central: Membros superiores são mais afetados que os
membros inferiores.
• Mais frequente em idosos com espondilose cervical
• A lesão em hiperextensão comprime a medula espinhal entre o corpo
vertebral e o disco intervertebral; os tractos cervicais centrais ficam
comprometidos.
• Apresentam atrofia flácida dos MMSS, devido à lesão nos neuronios
motores inferiores
• Em MMII, apresentam padrão espásticos, devido à lesão de neuronios
motores superiores.
Fratura de cervical Fratura de lombar
Lesão incompleta
• Cone medular: Danos na maior parte da porção posterior;
• Ocorre disfunções do intestino, bexiga e déficitis simétricos variáveis em
membros inferiores.
• Lesão da Cauda Equina: Apresenta paralisia flácida, pois a lesão dos
nervos periférico nesse nível da coluna, normalmente envolve vários
níveis, com interrupção variável da raiz sacral
• Lesão Medula posterior: Apresenta alterações de sensibilidade ao toque
leve, propriocepção e vibração; com preservação da função motora e das
vias da dor e temperatura. O paciente apresenta ATAXIA profunda
decorrente da perda de propriocepção.
Incidência e Etiologia
• Proporção entre casos masculinos e femininos é 5:1, variando com a
idade.
• A maior incidencia é na faixa etária dos 20-29 anos, seguido por 40-
59 anos e 0-19 anos.
• As principais causas de lesão traumáticas são: acidentes
automobilísticos (39%); domésticas/industriais (24%); esportes
(17%) e agressões (4%), os tiros de arma de fogo e os ferimentos
com arma branca também contribuem em menor escala (Mendoza
et al. 1993; Whalley Hamilton, 1995).
• As causas não traumáticas são: anomalias do desenvolvimento (por
exemplo, espinha bífida), anomalias congênitas (malformções
angiomatosas); inflamação (esclerose múltipla); isquemia (embolia
ou trombose da medula espinhal); infecção de origem extrínseca à
medula espinhas (mielite transversa); e lesões que ocupam espaço,
sejam benignas ou malignas, extrínsecas ou intrínsecas à medula
espinhal.
Patogênese
• Lesão imediata/primária
• As apresentações clínicas mais comuns são fraturas e luxações da
coluna vertebral, com danos associados aos tecidos moles
• Este tipo de lesão tem impacto sobre a medula espinhal, produzindo
danos celular e vascular primário direto.
Patogênese
• Lesão secundária
• Origina-se de edema celular e da exsudação de substância químicas
que destroem as células adjacentes e os tractos neurais.
• Estas alterações são associadas à inflamação aguda.
• Os vasos sanguineos que irrigam a medula espinhal, podem reagir
com vasoespasmo, produzindo uma lesão isquêmica terciária.
Choque da medula espinhal
• Fenômeno de cessação de toda a função do SN, abaixo da lesão;
• Após alguns meses a paralisia flácida e a arreflexia do choque
medular são substituidos por hiperexcitabilidade – hiperreflexia,
espasticidade e espasmos.
• O retorno do tônus muscular e a atividade involuntária podem levar
o paciente a acreditar erroneamente que está ocorrendo
recuperação neural funcional.
Bibliografia

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