Sunteți pe pagina 1din 26

FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO

Profº. Geraldo Luis


geraldoluism@hotmail.com
PLAQUETAS
◊ São fragmentos citoplasmáticos de megacariócitos e
não possuem núcleo.
◊ Possuem forma discóide, com diâmetro de 2 a 3 micras
e volume de 7 fL.
◊ Após liberadas pela medula óssea ficam seqüestradas
no baço por 24 a 48 horas ( o baço tem cerca de 30% da
massa circulante de plaquetas).
◊ Seu período de vida é em média de 7 a 10 dias.
◊ A plaqueta possui um sistema canalicular aberto que
permite o intercâmbio de substâncias entre os
compartimentos extra e intracelulares.
ESTRUTURA DAS PLAQUETAS
1- MEMBRANA
– A membrana é lipoprotéica composta por
fosfolipídios, glicolipídios e glicoproteínas
ou proteínas de adesão.
– Citoesqueleto formado de microtúbulos e
por filamentos de actina, miosina,
trombospondina. Contribuem para manter a
forma discóide da plaqueta não ativada
ESTRUTURA DAS PLAQUETAS
2- CITOPLASMA
– Grânulos densos: seus principais constituintes são
ADP, ATP, SEROTONINA E CÁLCIO.

– Grânulos alfa: Secretam proteínas adesivas como


fibrinogênio, fvW, fibronectina, vitronectina. O
fator 4 plaquetário e beta trombomodulina.
Fatores V, XI e XIII.

* Fator de crescimento: cels endoteliais, musc. Lisa


vascular e fibroblastos.
PRINCIPAIS GLICOPROTEÍNAS
PLAQUETÁRIAS E PROTEÍNAS DE ADESÃO

GLICOPROTÉINAS PRINCIPARIS PROTEÍNAS DE ADESÃO

Integrinas ______

GP IIb/IIIa Fibrinogênio, fvW, fibronectina,


vitronectina
GPIa/IIa Colágeno
GPIc/IIa Fibronectina
VLA-6 Laminina
GPIb/IX Fator de von Willebrand
Coagulação
• A hemostasia é resultante de uma seqüência de
eventos integrados que envolvem:
– Vasos sanguíneos
– Plaquetas
– Proteínas da coagulação
– Fibrinólise
– Anticoagulantes naturais
• E tem como objetivo interromper um
sangramento proveniente de uma lesão
vascular e restabelecer o fluxo sanguíneo,
destruindo o coágulo (fibrinólise)
ETAPAS DA COAGULAÇÃO
1. HEMOSTASIA PRIMÁRIA
• Resulta na formação de um trombo
plaquetário e envolve componentes do
endotélio e as plaquetas
• Está subdividida em 3 etapas:
– Adesão
– Ativação
– Agregação
HEMOSTASIA PRIMÁRIA
1. FASE DE ADESÃO PLAQUETÁRIA:
• As células endoteliais revestem
internamente a parede dos vasos e
quando íntegras, as plaquetas não
aderem a parede dos vasos.
• Quando há lesão do endotélio há
exposição do colágeno que está na
matriz subendotelial e aí ocorre adesão
de plaquetas ao vaso.
Hemostasia primária
1-Fase de adesão contínua:
• Após a lesão vascular há adesão do fvW ao
colágeno e em seguida o fator de vW se liga ao
endotélio, formando uma ponte entre as
plaquetas e a lesão endotelial.
• Essa reação tem alta taxa de dissociação e na
medida em que as plaquetas são ativadas o
fvW vai aderir ao endotélio pelo receptor da
GP IIb/IIIa.
• A adesão desencadeia a ativação plaquetária
Hemostasia primária
2-FASE DE ATIVAÇÃO PLAQUETÁRIA
• Agonistas como colágeno, ADP, tromboxano A2, trombina,
epinefrina, vasopressina e PAF 4;
• A ligação do agonista ativa proteína G;
• Resultando na ativ. de fosfolipases: fosfolipase C, a qual
hidrolisa o fosfatidil inositol da membrana gerando
segundos mensageiros como o DAG e o IP3.
• O DAG ativa prot. Quinase C que leva a alteração do receptor
da GP IIb/IIIa, permitindo sua ligação ao fibrinogênio.
• O IP3 liga-se em receptores da membrana do sistema tubular
denso promovendo a mobilização do cálcio intracelular.
– O Ca liberado participa da ativação do sistema contrátil
actina-miosina que resulta na mudança da forma discóide
para esférica.
– O Ca liberado também ativa PLA2, liberando o ac.
Araquidônico da membrana pela ação da ciclo-oxigenase
que o transforma em tromboxano A2 pela tromboxano
sintetase ( exclusiva das plaquetas).
Ativação das plaquetas

Ativação
de prot. G

AT. DA FLC
Hidrólise
Fosfatidil inositol

DAG IP3
•Aumento de Ca
Ativação da PKC Ativ. PLA2
ALT. DA GP IIb/IIIa Ác. Araquidônico - Cicloxigenase
Endoperóxido
TXA2
Hemostasia primária
Hemostasia primária
Formação do trombo de
plaquetas
Hemostasia primária
3-FASE DE AGREGAÇÃO

• Após a ativação há modificação do


receptor IIb/IIIa que passa a se ligar ao
fibrinogênio e união plaqueta-plaqueta
resultando na agregação plaquetária;
• Essa agregação plaquetária resulta na
formação de um trombo de plaquetas,
mas esse trombo não tem estabilidade.
Hemostasia secundária
• Resulta na formação de uma rede de
fibrina sobre o trombo plaquetário para
dar estabilidade ao coágulo.
• Essa rede de fibrina insolúvel é formada a
partir da degradação do fibrinogênio
solúvel pela trombina.
• Mas como se forma a trombina (fator II
ativado)?
Hemostasia secundária
Objetiva a gênese de trombina através
de duas vias:

• Extrínseca
• Intrínseca
Hemostasia secundária
O MODELO ATUAL
ANTICOAGULANTES NATURAIS PARA
REGULAR O EXCESSO DE TROMBOS: VIA
DEPENDENTE DO FATOR TECIDUAL
ANTICOAGULANTES NATURAIS
PARA REGULAR O EXCESSO DE
TROMBOS: VIA DA HEPARINA
ANTICOAGULANTES NATURAIS
PARA REGULAR O EXCESSO DE
TROMBOS: VIA DA PROTEÍNA C
DESFAZENDO O COÁGULO:
FIBRINÓLISE
FATORES DE COAGULAÇÃO
DEPENDENTES DE VITAMINA K
• A VITAMINA K ATIVA A TRANSCRIÇÃO DE
GENES NO FÍGADO QUE PRODUZ OS
SEGUINTES FATORES:
– FATOR II (PROTROMBINA)
– FATOR VII
– FATOR IX
– FATOR X
– PROTEÍNA C
– PROTEÍNA S

S-ar putea să vă placă și