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Trabalho realizado por:

Joana Gonçalves
Maria Andrade
Milene Marques
Sandra Gonçalves
Teresa Madeira
Introdução
 De acordo com a definição de infecção
hospitalar e com o conceito de ciclo
infeccioso, é necessário que haja medidas de
precaução para que o ciclo infeccioso seja
quebrado, de modo a não haver risco de um
paciente contrair uma infecção
 Daí terem sido definidas precauções padrão e
precauções adicionais para as vias de
transmissão específicas
Precauções Padrão
Tipos de Precauções
Padrão
1. Higienização das mãos
Método Agente de Objectivos
limpeza/duração
Lavagem social Água e sabão líquido Manter as mãos
sem anti-séptico; 30 – socialmente limpas e
60 segundos remover os
microrganismos
transitórios
Lavagem asséptica Mãos isentas de Eliminar os
sujidade: solução microrganismos
anti-séptica alcoólica; transitórios e reduzir
15-30 segundos os microrganismos
Mãos sujas: primeiro residentes
lavagem social e
depois aplicar solução
Desinfecção anti-séptica alcoólica;
Água e solução Eliminar os
cirúrgica 30 – 60anti-séptica;
aquosa segundos microrganismos
3-5 segundos transitórios e destruir
Lavagem com água e os microrganismos
sabão, secagem com residentes das
toalhetes e fricção camadas mais
com solução profundas da pele
alcoólica; 3-5 minutos
2. Uso de barreiras de
protecção
3. Descontaminação de
superfícies/controlo
ambiental

Deve-se realizar a limpeza do mobiliário


e bancadas regularmente, com o fim de
desinfectar e prevenir contaminações de
outros profissionais e material.
4. Manuseamento e
esterilização do material
usado
5. Descarte do material
perfurante
O material perfurante (agulhas, cateteres,
etc) não é reutilizado e, como tal, deve ser
descartado de forma a não contaminar e a
não provocar qualquer tipo de risco ao
profissional de saúde. Assim há recipientes
próprios para descartar este tipo de material.
6. Local de internamento
do doente
Precauções
Adicionais para vias de
transmissão específicas
 De acordo com as vias de transmissão
específicas de microrganismos dentro do
hospital, existem três tipos de de precauções
adicionais:

Precauções de contacto
Precauções de gotículas
Precauções para aerossóis
1. Precauções de
contacto
Exemplo de doença Bactérias multirresistentes; infecções
cutâneas
Quarto Privado ou comum para o mesmo
Luvas microrganismo
Uso obrigatório, com troca entre
procedimentos. Descartar no quarto e
lavar imediatamente as mãos com
Avental/ Bata desinfectante
Uso obrigatório
Máscara Uso obrigatório
Higienização das Antes e depois de contactar com o
mãos doente; antes e depois de sair do quarto;
Transporte e usar sempre
Evitar; anticéptico
quando necessário proteger lesões
deambulação e drenagens
Material e Exclusivo de cada paciente; devem ser
equipamento limpos e desinfectados após alta
2. Precauções de
gotículas
Exemplo de doença Meningite
Quarto Obrigatório, privado ou comum para o
mesmo microrganismo; manter a porta
Luvas fechada
Usadas como precaução padrão
Avental/ Bata Usadas como precaução padrão
Máscara Uso obrigatório durante o período em que
haja risco de transmissão, para todas as
pessoas que entrem no quarto
Higienização das Antes e depois de contactar com o
mãos doente; antes e depois de sair do quarto;
Transporte e usar sempre no
Há restrição anticéptico
espaço de deambulação;
deambulação uso de máscara ao sair do quarto
Material e Exclusivo de cada paciente ou comum
equipamento para paciente com o mesmo
microrganismo
3. Precauções para
aerossóis
Exemplo de doença Tuberculose
Quarto Privado com ventilação de pressão
Luvas negativa
Usadas quando há contacto com sangue e
secreções
Avental/ Bata Não é necessário
Máscara Uso obrigatório; deverá ser colocada
antes de entrar no quarto e retirada após
a saída do mesmo; pode ser aproveitada
pelo mesmo profissional se não estiver
Higienização das danificada
Antes e depois de contactar com o
mãos doente; antes e depois de sair do quarto;
Transporte e usar sempre
Não deve sairanticéptico
do quarto; se sair deve usar
deambulação máscara
Material e Exclusivo de cada paciente ou comum
equipamento para paciente com o mesmo
microrganismo
O que vimos…
 Quartos de isolamento:
Ventilação própria
Pressão negativa
Câmara inicial
 Quanto aos materiais e equipamentos,
percebemos que devem ser colocados nos
respectivos contentores, embalados e
reencaminhados para esterilizar de forma
muito cuidada respeitando um circuito
próprio.
O que vimos…
 Na central de esterilização, os funcionários
devem ter o equipamento correcto:
Zona de sujos: botas, avental, barrete,
máscara e luvas grossas
Zona de limpos: apenas o barrete
Zona de estéreis: sapatos próprios para
aquela área, luvas, avental, barrete e
máscara
Ainda na zona de estéreis, é de referir a
pressão negativa dentro daquela zona.
Conclusão
 A higienização das mãos é das precauções
mais importantes para prevenir a transmissão
de microrganismos;

 É importante a adopção de precauções


adicionais, quando o grau de transmissão e a
existência de microrganismos são maiores;

 É preciso ver que todas estas precauções de


nada valem se o profissional de saúde não
tiver noção do seu significado.

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