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NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE

PRESSÃO E TUBULAÇÃO

DIEGO DÓREA
Eng. Mecânico
AGENDA

1) INTRODUÇÃO
2) NORMAS REGULAMENTADORAS
3) CONCEITO, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
4) GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
5) RESPONSABILIDADES
6) DOCUMENTAÇÃO
7) QUESTÕES
8) TIPOS DE COMBUSTÍVEIS
9) COMPONESTES DE UMA CALDEIRA
10) OPERAÇÃO DE UMA CALDEIRA
11) TRATAMENTO DE ÁGUA
12) MANUTENÇÃO DA CALDEIRA
1 - INTRODUÇÃO

RISCOS DE ACIDENTES COM FONTES DE ENERGIA:

 MECÂNICA: Movimento dos corpos.

 HIDRÁULICA: Massa de água.

 PNEUMÁTICA: Gás comprimido

 ELÉTRICA: Diferença de potencial elétrico.

 TÉRMICA: Temperatura de um sistema.


2 - NORMAS REGULAMENTADORAS
 NR 10 - estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade.

 NR 12 - Estabelece referências técnicas, princípios fundamentais e


medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de
acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de
máquinas e equipamentos de todos os tipos.

 NR 13 - Estabelece requisitos mínimos para gestão da integridade


estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações de
interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação
e manutenção, visando à segurança e à saúde dos trabalhadores.
3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
 CONCEITO
13.4.1.1
“Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e
acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando
qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes,
excetuandose refervedores e similares.”
3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
 HISTÓRICO

Thomas Savery patenteou em 1698 um sistema de bombeamento de


água utilizando vapor como força motriz.

Em 1711, New Comen desenvolveu outro equipamento com a mesma


finalidade. A caldeira era apenas um reservatório esférico, com
aquecimento direto no fundo

James Watt modificou um pouco o formato em 1769, desenhando a


caldeira Vagão, a precursora das caldeiras utilizadas em locomotivas
a vapor.

Todos estes modelos provocaram desastrosas


explosões, devido a utilização de fogo direto e ao
grande acúmulo de vapor no recipiente.
3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
 HISTÓRICO

Stephen Wilcox, em 1856, projetou um gerador de vapor com tubos


inclinados.

Em 1880, Alan Stirling desenvolveu uma caldeira de tubos curvados.


3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
 CLASSIFICAÇÃO

1 – QUANTO A POSIÇÃO DOS GASES QUENTES E DA ÁGUA


2 – QUANTO A CATEGORIA

1 – QUANTO A POSIÇÃO DOS GASES QUENTES E DA ÁGUA

- AQUATUBULAR
A água a ser vaporizada circula pelos tubos, e os produtos de
combustão pelo exterior deles.
Vantagens:
Maior produção de vapor; Permitem trabalho com altas
pressões; Possibilidade de trabalho em altas temperaturas;
Simplificação na limpeza dos tubos; Durabilidade.
3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
 CLASSIFICAÇÃO

1 – QUANTO A POSIÇÃO DOS GASES QUENTES E DA ÁGUA

- FLAMOTUBULAR
Os produtos de combustão circulam pelo interior dos tubos, que
ficam imersos na água a ser vaporizada.
Vantagens:
São caldeiras compactas; Ideais para projetos com pequena
necessidade de vapor; Ideais para processos onde a necessidade de
pressão e a temperatura são menores.
3 – CONCEITOS, HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
 CLASSIFICAÇÃO

2 – QUANTO A CATEGORIA
13.4.1.2 Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 2
(duas) categorias, conforme segue:
- CATEGORIA A
Caldeiras da Categoria A são aquelas cuja pressão de operação é
igual ou superior a 1960 KPa (19,98 kgf/cm2), com volume superior a
50 L (cinquenta litros);

- CATEGORIA B
Caldeiras da categoria B são aquelas cuja a pressão de operação
seja superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm2) e inferior a 1960 kPa (19,98
kgf/cm2), volume interno superior a 50 L (cinquenta litros) e o produto
entre a pressão de operação em kPa e o volume interno em m³ seja
superior a 6 (seis).
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.1 PRESSÃO

– CONCEITO
Pressão é uma força exercida sobre uma determinada área. Para
calcular qualquer tipo de pressão utiliza-se a fórmula:

Uma mesma força poderá produzir pressões diferentes, dependendo


da área sobre a qual atuar. Assim, se a área for muito pequena,
poderemos obter grandes pressões, mesmo com pequenas forças.

Manômetro é o instrumento responsável por medir e exibir através de


um mostrador com ponteiro, a exata de pressão no interior de um
recipiente ou sistema fechado.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 PRESSÃO ATMOSFÉRICA

– CONCEITO
É a pressão que o ar da atmosfera exerce sobre a superfície do
planeta. Quanto maior a altitude menor a pressão.

A coluna de 76 cm só é obtida no nível do mar, definindo então que ao


nível do mar 1 atm (Uma Atmosfera) é a pressão equivalente a
exercida por uma coluna de 76cm de mercúrio, onde:

g = 9,8 m/s², portanto: 1 atm = 76 cmHg = 760 mmHg = 1,01.105 Pa


4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 PRESSÃO MANOMÉTRICA

– CONCEITO
É a pressão no interior de um recipiente ou sistema fechado, medida
através de um instrumento chamado manômetro que através de um
mostrador com ponteiro exibe o valor da grandeza física. O
instrumento deve ser calibrado de acordo com a normativa.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 PRESSÃO DE OPERAÇÃO

– CONCEITO
É a pressão de operação no interior de um recipiente ou sistema
fechado

 PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL

– CONCEITO
Maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a
resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e
seus parâmetros operacionais.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 PRESSÃO EM SÓLIDO

– CONCEITO
A pressão é transmitida em uma única direção.

 FLUÍDO LÍQUIDO OU GASOSO

– CONCEITO
A pressão é transmitida em todas as direções.

– DIFERENÇAS ENTRE LÍQUIDOS E GASES


1 - Gases são expansíveis e ocupam todo o espaço do recipiente,
diferente dos líquidos;
2 - Gases são compressíveis, e armazenam energia potencial;
3 - Líquidos nem sempre são miscíveis, como os gases.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 UNIDADES DE PRESSÃO

– CONCEITO
As unidades de medidas de pressão, peso, força e área, muito
utilizadas para o funcionamento d e qualquer tipo de caldeira, variam
de acordo com as normas de cada país.

Por esse motivo, as normas brasileiras recomendam, às nossas


indústrias, unidades do Sistema Internacional (SI) em relação à sua
na utilização de máquinas/equipamentos nacionais ou importados.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.2 TEMPERATURA

– CONCEITO
A manifestação da energia térmica de um corpo pode ser percebida
pelos órgãos sensoriais de nossa pele, o que provoca em nós a sensação
de frio ou quente.

Essa manifestação é popularmente chamada de temperatura e, em


Física, recebe a denominação de estado térmico do corpo.

Quanto maior é o grau de agitação das partículas de um corpo, maior


é sua temperatura, ou seja, mais elevado é seu estado térmico.

A temperatura é, frequentemente, medida na escala Celsius na escala


Fahrenheit e na escala Kelvin.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.2 TEMPERATURA

Para se fazer a transformação de ºC para ºF, ou ºF para ºC, usam-se as


fórmulas abaixo:
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.3 CALOR

– CONCEITO
A energia térmica pode transferir-se de um corpo para outro, mas
sempre o faz do corpo de maior temperatura para o de menor
temperatura.

Essa energia térmica transferida é chamada calor.

Assim, a temperatura de um corpo, sua energia térmica e a agitação


de suas partículas alteram-se quando esse corpo recebe ou cede calor.

A transferência de calor somente termina quando os dois corpos em


contato atingem a mesma temperatura, ou seja, um estado
denominado equilíbrio térmico.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.4 MODOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

– CONDUÇÃO
As partículas mais energéticas (situadas na zona de temperatura
mais elevada) transmitem energia vibracional por contacto com as
partículas menos energéticas que recebem essa energia.

– CONVECÇÃO
É a transferência de calor na presença de um fluido em movimento.

– RADIAÇÃO
É a transferência de calor gerada pelo movimento térmico das
partículas carregadas na matéria.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.4 MODOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

– CÁLCULO DE QUANTIDADE DE CALOR


1 - Quantidade de energia recebida na forma de calor (ΔQ)
2 - Variação na temperatura (ΔT)
3 - Capacidade térmica (C)
4 - Calor específico (c)
5 - Massa (m)
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.5 CALOR ESPECÍFICO E CALOR SENSÍVEL
1 – ESPECÍFICO
Calor específico é a quantidade de calor necessária para que cada
grama de uma substância sofra uma variação de temperatura
correspondente a 1°C.

Essa grandeza é uma característica de cada tipo de substância e


indica o comportamento do material quando exposto a uma fonte
de calor.

2 – SENSÍVEL
É quantidade de calor que provoca apenas uma variação de
temperatura nos corpos, diferenciando-se do calor latente, o qual
provoca mudança na estrutura física das substâncias.
4 – GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
 4.6 VAPOR SATURADO E VAPOR SUPERARQUECIDO
1 – SATURADO
É o vapor na temperatura de saturação.

2 – SUPERAQUECIDO
Vapor a uma temperatura maior do que a temperatura de saturação.
5 – RESPONSABILIDADES DOS PROFISSIONAIS
 5.1 OPERADOR DECALDEIRA

1 - Operar o equipamento de acordo com as instruções do PH;


2 - Requisitar cursos de capacitação e atualização;
3 - Manter a área limpa e organizada;
4 - Observar e anotar os parâmetros físicos de operação;
5 - Atualizar o prontuário quando necessário.
5 – RESPONSABILIDADES DOS PROFISSIONAIS
 5.2 TÉCNICO DE SEGURANÇA

1 - Identificar equipamentos que produzem e acumulam vapor sob


pressão maior que a atmosférica.
2 - Identificar equipamentos que contêm fluidos sobre pressão interna
ou externa.
3 - Requisitar os trabalhos de um profissional habilitado para
execução das inspeções e elaboração dos documentos.
4 - Fiscalizar o trabalho do operador, atuar para que suas orientações
dadas pelo PH sejam seguidas;
5 - Zelar pela documentação e cumprimento dos procedimentos de
segurança que estes equipamentos requerem.
5 – RESPONSABILIDADES DOS PROFISSIONAIS
 5.3 PROFISIONAL HABILITADO

- 13.3.2
“Para efeito desta NR, considera-se Profissional Habilitado - PH
aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de
engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção,
acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e
supervisão de inspeção de caldeiras, vasos de pressão e tubulações, em
conformidade com a regulamentação profissional vigente no País.”

- Resolução nº 218, de 29/07/1973, do CONFEA; Decisão Normativa nº


29/88 e nº 45/92 do CONFEA:
“Estabelecem como PH, Engenheiro Mecânico, Engenheiro Naval e
Engenheiro Civil, com atribuições do art. 28 do Decreto Federal nº
23.569/33 que tenham cursado as disciplinas de “Termodinâmica e
suas Aplicações” e “Transferência de Calor”.”
6 – DOCUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE OPERAÇÃO
 6.1 DOCUMENTAÇÃO
- 13.4.1.6
Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalada,
a seguinte documentação devidamente atualizada:
a) Prontuário da caldeira, fornecido por seu fabricante, contendo as
seguintes informações:
- - Código de projeto e ano de edição;
- - Especificação dos materiais;
- - Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
- - Metodologia para estabelecimento da PMTA;
- - Registros da execução do teste hidrostático de fabricação;
- - Conjunto de desenhos e demais dados necessários para o
monitoramento da vida útil da caldeira;
- - Características funcionais;
- - Dados dos dispositivos de segurança;
- - Ano de fabricação;
- - Categoria da caldeira;
6 – DOCUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE OPERAÇÃO
 6.1 DOCUMENTAÇÃO
b) Registro de Segurança, em conformidade com o item 13.4.1.9;
- Todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de
segurança da caldeira;
- As ocorrências de inspeções de segurança periódicas e
extraordinárias.

c) Projeto de Instalação, em conformidade com o item 13.4.2.1;

d) Projeto de alteração ou reparo, em conformidade com os itens


13.3.3.3 e 13.3.3.4;

e) Relatórios de inspeção de segurança, em conformidade com o item


13.4.4.14;

f) Certificados de calibração dos dispositivos de segurança.


6 – DOCUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE OPERAÇÃO
 6.2 SEGURANÇA DE OPERAÇÃO
13.4.3.1
Toda caldeira deve possuir manual de operação atualizado, em língua
portuguesa, em local de fácil acesso aos operadores, contendo no
mínimo:
a) procedimentos de partidas e paradas;

b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;

c) procedimentos para situações de emergência;

d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio


ambiente
7 – QUESTÕES
 1 – Calcule a pressão: F = 72kgf ; A = 3cm²

 2- Calcule a força: P = 25KN ; A = 2cm²

 3 – Transforme ºC em ºF : 70ºC

 4 – Transforme ºF em ºC: 180ºF

 5 – Calcule Q: T = 90ºC ; m = 20kg ; c = 0,1 kcla/ºC


7 – QUESTÕES
 1 – Calcule a pressão: F = 72kgf ; A = 3cm²

 2- Calcule a força: P = 25KN ; A = 2cm²

 3 – Transforme ºC em ºF : 70ºC

 4 – Transforme ºF em ºC: 180ºF

 5 – Calcule Q: T = 90ºC ; m = 20kg ; c = 0,1 kcla/ºC


8 – TIPOS DE COMBUSTÍVEIS
 BIOMASSA

 GÁS NATURAL E GLP

 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA

 FORNALHA
– A fornalha, também chamada de câmara de combustão, é o local onde
se processa a queima de combustível.

 QUEIMADOR
– Os queimadores são peças destinadas a promover, de forma adequada
e eficiente, a queima dos combustíveis em suspensão.

– Existem queimadores para caldeiras indicados para alta, média ou


baixa temperatura.
VANTAGENS:
Alta potência e eficiência; Controle de chama alta e chama baixa;
Baixo consumo de combustível; Tecnologia avançada que garante
maior segurança;
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA

 SUPERAQUECEDOR
– São equipamentos destinados a elevar a temperatura do vapor
saturado sem aumentar sua pressão.

– O superaquecedor é constituído de tubos lisos ou aletados de aço


resistente a altas temperaturas, distribuídos em forma de serpentina,
que aproveitam os gases de combustão para dar o devido aquecimento
ao vapor saturado.

– A vantagem do uso do vapor superaquecido é contar com maior


disponibilidade de energia potencial.

 PRÉ AQUECEDOR
– É um equipamento (trocador de calor) que eleva a temperatura do ar
antes que este entre na fornalha. O calor é cedido pelos gases
residuais quentes ou pelo vapor da própria caldeira.
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
 VÁLVULA DE SEGURANÇA
– São dispositivos que protegem automaticamente os equipamentos de
processo de um eventual excesso de pressão.

– Tais válvulas devem ser certificadas e calibradas de acordo com os


ranges de operação, baseadas na NR13.

– Utilizada para gases, abre se totalmente permitindo a queda imediata


de pressão no interior do vaso.
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA

 INDICADOR DE NÍVEL
– Tem por objetivo indicar o nível de água dentro do tubulão de
evaporação. Em geral, são constituídos por um vidro tubular.

 SISTEMA DE CONTROLE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


– Regulam o abastecimento de água dentro da caldeira para manter o
nível entre limites desejáveis, proporcionando maior segurança. Esse
limites devem ser observados no indicador de nível.
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA

 SENSORES DE TEMPERATURA
– Os sensores fazem a medição da temperatura dos fluidos, ou seja,
medem a temperatura dos gases de combustão, do ar de entrada, da
água de entrada, do vapor gerado e do combustível.

 TERMOSTATO
– É um instrumento que tem a função de impedir que a temperatura de
determinado sistema varie além de certos limites preestabelecidos,
através de regulação automática.
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA

 MANÔMETRO
– É o instrumento responsável por medir e exibir através de um
mostrador com ponteiro, a exata de pressão no interior de um
recipiente ou sistema fechado.

 PRESSOSTATO
– É um instrumento de medição de pressão utilizado como componente
do sistema de proteção de equipamento ou processos industriais.
Possui um circuito eletrônico que emite um sinal assim que a pressão
programada ou regulada é atingida.

– Portanto, monitora a atividade desligando o circuito assim que a


mesma é atingida, por isso é usado para a segurança dos
equipamentos.
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
9 – COMPONENTES DE UMA CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE UMA CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE UMA CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE UMA CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE UMA CALDEIRA
10 – OPERAÇÃO DE UMA CALDEIRA

11 – TRATAMENTO DE ÁGUA
– A água para caldeiras deve receber tratamento que permita: remoção
total ou parcial de sais de cálcio e magnésio, os quais produzem
incrustações.

– O processo, designado por abrandamento da água pela cal soldada,


consiste na injeção de soluções de CaO (cal) e NaCO3 (carbonato de
sódio) para precipitar o carbonato de cálcio e formar hidróxido de
magnésio floculado, de modo a serem removidos antes de a água ser
bombeada para a caldeira.

– As principais grandezas de qualidade da água são: Dureza total e PH.


11 – TRATAMENTO DE ÁGUA
– Clarificação: O processo consiste na previa floculação, decantação e
filtração da água com vistas a reduzir a presença de sólidos em
suspensão.

– Abrandamento: Consiste na remoção total ou parcial dos sais de cálcio


e magnésio presentes na água, ou seja, consiste na redução de sua
dureza.

– Desgazeificação: São empregados equipamentos especiais que


aquecem a água e desta forma, são eliminados os gases dissolvidos.
Pode ser utilizado vapor direto para o aquecimento da água a ser
desgazeificada.

– Remoção de sílica: Como já foi abordado, a sílica produz uma


incrustação muito dura e muito perigosa. Os tratamentos
normalmente empregados no interior da caldeira não eliminam a
sílica. Os métodos mais usados para essa finalidade são a troca e
tratamento com óxido de magnésio calcinado.
11 – TRATAMENTO DE ÁGUA
– Métodos internos: Os tratamentos internos se baseiam na eliminação
da dureza, ao controle do pH e da sua alcalinidade, na eliminação do
oxigênio dissolvido e no controle dos cloretos e do teor total de sólidos.

1. Eliminação da dureza
2. Precipitação com fosfatos
3. Tratamento com quelatos
4. Controle do pH e da alcalinidade
5. Eliminação do oxigênio dissolvido
6. Controle do teor de cloretos e sólidos totais
12 – MANUTENÇÃO DA CALDEIRA

– Todo tratamento para obter bons resultados depende de um controle


eficiente e sistemático, quer dos parâmetros químicos e físicos, como
de certas operações e procedimentos.

 Oxidação
Um dos principais responsáveis pela deterioração das caldeiras é a
corrosão, que age como fator de redução da espessura das superfícies
submetidas à pressão.

A corrosão não é sentida pelos instrumentos de operação da caldeira,


ou seja, os pressostatos e as válvulas de segurança não detectam sua
evolução por que não é acompanhada por elevação de pressão.

 Corrosão interna
• Oxidação generalizada do ferro • Corrosão galvânica • Corrosão por
aeração diferencial • Corrosão salina • Fragilidade cáustica
• Corrosão por gases dissolvidos
12 – MANUTENÇÃO DA CALDEIRA
 Corrosão externa
Esse tipo de corrosão acontece nas superfícies expostas aos gases de
combustão e é função do combustível utilizado e das temperaturas.

Nas caldeiras aquatubulares, as superfícies de aquecimento mais


quente são aquelas do superaquecedor, podendo ocorrer corrosão tanto
nas caldeiras que queimam o oleio como carvão.

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