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Quântica trata do universo do muito

pequeno, dos átomos e das partículas que


compõem os átomos.

Clássica trata dos objetos que encontramos


no nosso dia-a-dia.

Relativística trata de situações que envolvem


grandes quantidades de matéria e energia.
Mecânica (cinemática, dinâmica, estática,
hidrostática)
Termologia (termometria, calorimetria,
termodinâmica)
Ondulatória
Óptica
Eletrologia (eletrostática, eletrodinâmica,
magnetismo e eletromagnetismo)
Física Moderna
Imagem: Fengalon / Public Domain.
Parte da Física que estuda o
movimento sem preocupar-se
com as causas que deram origem
ou interferem no movimento.
Conceitos - Introdução
O MOVIMENTO

O movimento está presente em basicamente todos os fenômenos


naturais, e desde a antiguidade o homem busca uma descrição
adequada para os diversos tipos de movimentos.
Na cinemática estuda o movimento de um corpo sem se preocupar
com as causas deste movimento. O objetivo geral é descrever é o
movimento do corpo através da relação entre a posição do móvel e o
tempo.

Nas imagens acima temos a ilustração da manifestação de várias formas de


movimento, tanto pelo homem como pelas máquinas e animais, e sua relevância
dentro do contexto da tecnologia, sociedade e mundo natural.
 Descrever o movimento do corpo em função
do tempo, sem procurar saber as causas do
mesmo.

Objetivos Específicos:
 Determinar:
- o deslocamento
- a velocidade
- a aceleração
 Conceitos de Deslocamento, velocidade e
aceleração;
 Movimento numa dimensão;
 Problemas de cinemática unidimensional;
Corpos em queda livre;
 Movimento num plano; Lançamento de projétil;
 Movimento circular uniforme;
 Problemas de cinemática em duas dimensões
Conceito: estuda os movimentos sem se
preocupar com suas causas.
•M.R.U
•M.R.U.V
•QUEDA LIVRE
PARA CIMA
•LANÇAMENTO VERTICAL PARA BAIXO
•LANÇAMENTO HORIZONTAL
•LANÇAMENTO OBLIQUO
•MOVIMENTO CIRCULAR
 Repouso e movimento  Um corpo está em
movimento quando sua posição em relação a
um referencial varia no decorrer do tempo; Caso
contrário está em repouso.
 Deslocamento: PI ao PF em linha reta.
 Espaço percorrido: medido pela trajetória
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Repouso: todo corpo estará em repouso quando sua
posição não variar no decorrer do tempo em relação a
um referencial inercial adotado.

Movimento: todo corpo estará em movimento quando


sua posição variar no decorrer do tempo em relação a
um referencial inercial adotado.
Tudo dependo do
referencial adotado
Conceitos - Posição
Para descrever o movimento precisamos determinar a posição do corpo
em cada instante de tempo.

A noção de posição está bem associada à noção de marco quilométrico


numa certa rodovia. A posição seria então a localização do corpo a partir de
uma determinada referência.
Conceitos - Posição
Vejamos um exemplo:

Na primeira ilustração a posição do automóvel é de 10m, já na segunda o


automóvel encontras-e na posição de 30m, isto significa que entre as duas
posições o automóvel percorreu uma distância de 20m.
Conceitos
Deslocamento e distância percorrida
Conceitos
Deslocamento e distância percorrida

O deslocamento, leva em conta somente a diferença entre a


posição inicial e final, já a distancia percorrida é o quanto o
móvel percorreu efetivamente.
Conceitos - Trajetória
As posições sucessivas do corpo em movimento formam o
que chamamos de trajetória.

As trajetórias podem ser


retilíneas, circulares,
parabólicas ou elípticas como
é mostrado na sequência de
ilustrações a seguir.
Conceitos - Trajetória

Retilínea
Circular

Parabólica Elíptica
Trajetória

Consideremos um móvel que esteja em movimento para um


dado referencial.
Portanto, a posição desse móvel, em relação ao referencial,
altera-se no decorrer do tempo.
Se unirmos as sucessivas posições do móvel por uma linha
contínua, obteremos a trajetória descrita pelo móvel para o
referencial adotado.
Trajetória

Na figura acima, P1, P2, P3, ... representam as


sucessivas posições ocupadas pelo móvel,
correspondentes aos instantes t1, t2, t3, ...
A curva obtida com a união das sucessivas posições
ocupadas pelo móvel é denominada trajetória.
No movimento circular uniforme o módulo da velocidade
permanece constante. Sua direção muda a todo o tempo, ao
longo do movimento e é sempre tangente à trajetória circular.
Trajetória e Movimento Curvilíneo

Em determinadas situações, considerando-se dois


referenciais diferentes, podemos ter duas trajetórias
diferentes.
A lâmpada que se destaca do teto de um vagão (em
tráfego uniforme nos trilhos) cai de forma retilínea
em relação ao vagão e, ao mesmo tempo, apresenta
trajetória parabólica em relação aos trilhos.
Trajetória e Movimento Curvilíneo
Trajetória: corresponde à linha descrita pelo móvel quando
se desloca em relação a um referencial inercial.

Obs: os conceitos de repouso, movimento e trajetória dependem de um


referencial inercial previamente estabelecido.
Conceitos - Referencial
Um outro conceito importante para o movimento é o conceito de
referencial. Observe a ilustração abaixo:

Um homem e uma mulher estão sentados lado a lado dentro de um


comboio que se movimenta com uma certa velocidade, podemos notar
que em relação a pessoa que está ao seu lado este homem se encontra
parado, mas em relação a alguém que está do lado de fora do comboio,
ele encontra-se em movimento e com uma velocidade que é igual a
velocidade do comboio.
Já se nós tomássemos o referencial como sendo o Sol este homem
estaria também movimento e com uma velocidade que é igual a
velocidade da Terra em torno do Sol.
Conceitos - Referencial
Dizemos então que todo movimento é observado a partir de
um referencial, que nada mais é do que um corpo através do
qual o movimento é analisado.
Posição, deslocamento e distância percorrida.
Posição, deslocamento e distância percorrida.
 É sempre possível representar as
informações sobre o movimento de um
corpo através de gráficos:
- posição em função do tempo;
- velocidade em função do tempo;
- aceleração em função do tempo.
 A posição de uma partícula pode ser definida, em
cada instante: pelas coordenadas cartesianas x, y
e z,

tal que x = f(t), y = f(t) e z = f (t) pelo vetor


posição, tal que onde

e cuja norma é r = ( x2 + y2 + z2 )1/2

27/09/2018 35
Quando uma partícula encontra-se em
movimento relativamente a um referencial
inercial:
A lei do movimento é :

as equações paramétricas do movimento são


x = x(t), y = y(t) e z = z(t)

27/09/2018 36
FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS

Curva Plana - Função Vetorial - r(t)=(x(t),y(t))

Curva Espacial - Função Vetorial - r(t)=(x(t),y(t),z(t))

r(t)=f(t)i+g(t)j+h(t)k
 A equação cartesiana da trajectória,
y = f(x), é obtida por eliminação do parâmetro
tempo, t, no sistema constituído pelas
respectivas equações paramétricas.
Deslocamento
 A variação da posição da partícula no
intervalo de tempo D t é caracterizada pelo
vector deslocamento

27/09/2018 38
 Exprimindo os vetores posição em função das
coordenadas cartesianas, num referencial
x0y, tem-se

cuja norma é  r = [( x)2 + ( y)2]1/2.

27/09/2018 39
 A velocidade é, por definição, a variação temporal
do vetor posição, isto é, é a derivada do vetor
posição em ordem ao tempo, tal que

Se o vector posição for expresso em função das suas


coordenadas cartesianas, a velocidade será dada como,

ou seja igual a,

27/09/2018 40
onde

e cuja norma é dada por v = ( vx2 + vy2 + vz2 )1/2.

27/09/2018 41
A aceleração é, por definição, igual a variação temporal
da velocidade, ou seja, à derivada da velocidade em
ordem ao tempo.

Se o vector aceleração for expresso em função das suas


componentes cartesianas, tem-se:

27/09/2018 42
onde

com

e cuja norma é

27/09/2018 43
Um ponto material descreve uma curva plana, de maneira
tal que suas posições em relação a um sistema cartesiano
ortogonal tomado nesse plano variam com o tempo
segundo as equações:

x = t3−2 t
y = 4 t2

sendo x e y dados em metros e t em segundos. Determinar


a velocidade e a aceleração do ponto no instante t = 2 s.

27/09/2018 44
Solução
O movimento do ponto material é a soma vetorial de um
movimento ao longo do eixo Ox e outro movimento ao longo do
eixo Oy, as velocidades ao longo desses eixos serão dadas
Por

vx = d x/d t = 3 t2−2 (I)


vy = d y/d t = 8 t (II) para t = 2 s
vx =3.2 2−2  vx =3.4−2
vx = 12−2; vx =10 m/s (III)
vy = 8.2; vy = 16 m/s (IV)

27/09/2018 45
de (III) e (IV) o vetor velocidade será
v = v x+v y
v =10 i+16 j

onde i e j são os vetores unitários nas direções x e y.


O módulo da velocidade será
v2= vx2+vy2
v2 =10 2+162
v2= 100+256
v = raiz( 356) = 18,9 m/s

27/09/2018 46
Das expressões (I) e (II) obtemos as acelerações nas
direções i e j
ax = d v x/d t = 6 t (V)
ay =d vy/ d t = 8 (VI)
para t = 2 s
ax = 6.2
ax = 12 m/s2 (VII)
ay = 8 m/s2 (VIII) de (VII) e (VIII) o vetor aceleração será
a = ax+ay
a =12 i+8 j

O módulo da aceleração será


a2= ax2+ay2
a2=122+82
a2= 144+64
a = raiz( 208) = 14,4 m/s2
27/09/2018 47
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

MOVIMENTOS DE PARTÍCULAS
RECTILÍNEOS
ut v

dv
v  vt  v ut a  at  ut
dt
Movimento rectilíneo uniforme
Movimento uniforme  aquele em que o módulo do
vector velocidade é constante
n

F  R  0  a  0 
i 1
i v  k, v  k
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

r  r0
v  vm  v   r  r0  vt
t
Se trajectória coincidente com eixo dos x

x  x0  vt

Por outro lado em movimentos rectilíneos

r  s  s  s0  vt
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

Movimento rectilíneo e uniformemente variado


Movimento uniformemente variado  aquele em que
o escalar da aceleração tangencial permanece constante

n
at  k  a  at  a  k   Fi  R  mk
i1

v  v0
a  am  a   v  v0  at
t
Se trajectória coincidente com eixo dos x

v  v0  at
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -
Ora dr 1 2
v  r  r0  v0 t  at
dt 2
Se trajectória coincidente com eixo dos x
1 2
x  x0  v 0 t  at
2
Por outro lado em movimentos rectilíneos
1 2
r  s  s  s0  v0 t  at
2
Conjugando algumas das equações prévias

v 2  v 02  2as
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

Caso prático  queda livre

 F  P  mg  a
i 1
i t  k  g  a  g

1 2
v  v0  gt v  v0  gt r  r0  v0 t  gt
2
1 2 1 2
y  y0  v 0 t  gt s  s0  v 0 t  gt
2 2
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

CIRCULARES
Velocidade angular

Ângulos d pequenos

ds dθ
ds  Rdθ  R
dt dt

sendo ω  , ω  ωu z
dt
então v  ωr  em rads-1
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

Aceleração angular

dω dω
γ  γ  γu z  uz
dt dt

Movimento circular uniforme

v  k, v  k  a  0, at  0  a  an
s  s0  vt
v  k, R  const.  an  k 
mas
r  r0  vt
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

v  k, R  const.  ω  k  γ  0
θ  θ0  vt
2Rπ 2π 1
v ω f ω  2πf
T T T

Movimentos circulares uniformemente variados

dv dωr  dω
at  k  an  k  at    R  γr
dt dt dt
w  w0
γk   w  w0  γt
t
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -
Ora, ω v v0 at
ω0  γ
R R R

Pelo v  v0  at t
que,
1 2
Por outro lado obtém- θ  θ0  w0 t  γt
se, 2
1
Para ângulos muito s  s0  v 0 t  at t 2
pequenos, 2

Conjugando algumas das equações prévias

w2  w02  2 γ Δθ
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

PROJÉCTEIS
Movimento composto
Direcção horizontal
Rectilíneo e uniforme, não existem forças
(se forças de arrasto desprezáveis)
Direcção vertical
Rectilíneo e uniformemente variado, sujeito
apenas à acção da força gravítica
(se forças de arrasto desprezáveis)

Decomposição nos eixos x e y


PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

v 0  v 0x ux  v 0y uy

v0x  v0 cos θ

v0y  v0 senθ

Direcção horizontal

v x  v 0x
rx  v0x tux
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

Direcção vertical
Velocidade inicial segundo y e aceleração gravítica
em sentidos opostos, pelo que movimento uniforme
retardado no início.
1 2
v y  (v0y - gt)uy ry  (v0y t - gt )uy
2
vy anula-se num determinado instante, atingindo ne
ponto o projéctil a sua altura máxima.
vy  0  t  v0y v0y
2

 ymáx 
g 2g
Sendo que a partir deste ponto o movimento segund
é uniformemente acelerado
PRINCÍPIOS DE FÍSICA
- Movimentos de Partículas -

Total agk v  v0x


2
 (v0y - gt)2  k
Movimento variado (não uniformemente)
 Você já deve ter observado este tipo de movimento
quando está dentro de um carro em movimento.
Observando o velocímetro do carro, pode ter trechos
em que o velocímetro marca sempre a mesma
velocidade em qualquer instante ou intervalo de
tempo, como por exemplo, 100 km/h.
O movimento é uniforme

quando a velocidade escalar do móvel é


constante em qualquer instante ou
intervalo de tempo, significando que, no
movimento uniforme o móvel percorre
distâncias iguais em tempos iguais.
 O movimento é retilíneo
uniforme

Quando o móvel percorre uma


trajetória retilínea e apresenta
velocidade escalar constante.
 O movimento do carro abaixo é um exemplo
de movimento uniforme. Em qualquer
instante ou intervalo de tempo a velocidade é
sempre igual a 100km/h.
 Como a velocidade escalar é constante em
qualquer instante ou intervalo de tempo no
movimento uniforme, a velocidade escalar média é
igual à instantânea:

 V = Vinst = Vmédia = Δ S / Δ t
V = Δ S / Δ t = (S - S0) / (t - t0)

S - S0 = V (t - t0)

Para t0 = 0

S = S0 + V t
 O gráfico serve para visualizar o
comportamento das grandezas físicas
envolvidas de uma maneira fácil e
rápida.
 Através de um gráfico podemos verificar
como varia uma grandeza (por exemplo,
espaço) em função de outra (por
exemplo, tempo).
 Os valores das grandezas envolvidas são
colocados utilizando uma escala adequada
para cada eixo.
 O eixo na horizontal (por convenção) é
denominado eixo das abcissas e nele são
colocadas os valores da variável independente
(por exemplo, tempo).
 O eixo na vertical é denominado eixo das
ordenadas e nele são colocados os valores da
variável dependente (por exemplo, espaço).
 A velocidade escalar é obtida a partir do
gráfico S versus t, calculando a inclinação da
reta:

V = Inclinação da reta=ΔS/Δt
Sendo a velocidade constante em qualquer
instante e intervalo de tempo, a função
V = f(t) é uma função constante e o gráfico
V versus t é uma reta paralela ao eixo do
tempo.
 Pode-se calcular a variação de espaço
ocorrida em um intervalo de tempo,
calculando-se a área abaixo da reta
obtida (área hachurada), que é a área
de um retângulo.

 ΔS = A retângulo
 base x altura = Δt x V
 Um móvel descreve um MRU, de acordo com
a função horária S = - 20 + 5t (SI).
Determine:
a) O espaço inicial e sua velocidade escalar
b) A posição no instante t = 10 s
c) O instante que ele passará pela origem dos
espaços
 R. S = - 20 + 5t (SI)
 S = S0 + V t
a) S0 = 20 m ; V=5m/s
b) S = - 20 + 5 (10) = - 20 + 50 = 30 m
c) S=0;
0 = - 20 + 5t ; 20 = 5t ; t = 4 s
 S0 = 4 m
 S = S0 + V t
S – S0 = 8 - 4 = 4 m
t – t0 = 2 - 0 = 2 s

V =ΔS/Δt
V = 4/2 = 2 m/s
A maior parte dos movimentos que
observamos não é uniforme. Uma folha
que cai de uma árvore e é levada pelo
vento; um gato pulando do chão para o
muro e do muro para o telhado; ou a
água de um rio despencando por uma
cachoeira.
Todos esses são movimentos não-
uniformes. Neles, a velocidade de
corpos como a folha, o gato ou a água,
muda constantemente. Dizemos então
que esses movimentos apresentam
velocidade variável.

A velocidade é uma grandeza que


mostra a rapidez com que um corpo se
desloca. Existe também uma grandeza
que mostra a rapidez com que a
velocidade varia. Essa grandeza é a
aceleração.
Podemos observar a variação de velocidade de
carros, ônibus, caminhões e aviões no velocímetro
desses veículos. Não existe aceleração quando o
ponteiro do velocímetro não se move, isto é,
quando o velocímetro marca sempre a mesma
velocidade. Se o ponteiro do velocímetro está se
movendo lentamente, é porque a velocidade está
variando lentamente.
Nesse caso, a aceleração é pequena. Quando o
ponteiro se move rapidamente, a velocidade está
variando rapidamente. Aí a aceleração é grande.
Assim, para conhecer a aceleração, temos de
conhecer a variação de velocidade, e o intervalo
de tempo em que ela ocorreu.
A variação de velocidade nos diz o quanto ela
mudou; e o intervalo de tempo nos diz se essa
mudança foi rápida ou lenta.
Consideremos um automóvel, cujo velocímetro esteja
indicando, em um certo instante, uma velocidade de 30 km/h.
Se, 1 s após, a indicação do velocímetro passar para 35 km/h,
podemos dizer que a velocidade do carro variou de 5 km/h em
1 s. Em outras palavras, dizemos que este carro recebeu uma
aceleração. O conceito de aceleração está sempre relacionado
com uma mudança na velocidade.
Se no movimento de um corpo, em intervalos de tempo iguais
ele sofrer a mesma variação da velocidade, dizemos que
realiza um movimento uniformemente variado.
instante qualquer (m, km)
Funções horárias
Velocidade em função do
So = posição no instante
tempo
inicial (m, km)
v = v0 + a.t
Vo = velocidade no
instante inicial
Posição em função do
(m/s, km/h)
tempo
V= velocidade final
S = So + Vot + 1/2 at2
a = aceleração (m/s2,
Equação de Torricelli
km/h2)
V² = Vo² + 2.a.Δs
t = tempo (s, h)
Exercícios

1.Um móvel descreve um MUV numa trajetória retilínea e sua posição


varia no tempo de acordo com a expressão: s = 9 + 3t - 2t2. (SI)
Determine: a posição inicial, a velocidade inicial e a aceleração.

2.É dado um movimento cuja função horária é: s = 13 - 2t + 4t2. (SI)


Determine: a posição inicial, a velocidade inicial e a aceleração.

3. A função horária de um automóvel que se desloca numa trajetória


retilínea é s=20+4t+5t2, onde s é medido em metros e t em segundos.
Determine a posição do móvel no instante t=5s.
4. Um automóvel possui num certo instante velocidade de 10 m/s. A partir
desse instante o motorista imprime ao veículo uma aceleração de 3 m/s².
Qual a velocidade que o automóvel adquire após percorrer 50 m?

5. Um automóvel parte do repouso e percorre 256 m de uma rodovia com


uma aceleração igual a 8 m/s². Determine sua velocidade no final do
percurso.

6. Um veículo tem velocidade inicial de 4 m/s, variando uniformemente para


10 m/s após um percurso de 7 m. Determine a aceleração do veículo.

7. A velocidade de um corpo em MUV varia de 6 m/s a 9 m/s, num trajeto de


3 m. Calcule a aceleração do corpo.

8. Um carro de corrida inicialmente em repouso é sujeito a aceleração de 5


m/s². Determine a distância percorrida pelo carro até atingir a velocidade de
10 m/s.
O movimento é uniforme – o que
varia uniformemente ?

 A velocidade varia uniformemente,


ou seja varia a mesma quantidade em
um mesmo intervalo de tempo.
 Possui aceleração constante
diferente de zero a≠0
Função horária da velocidade no MUV
V = V0 + a t
Função horária do espaço no MUV

S = S0 + V0t + ½ at2
 A aceleração escalar é obtida a
partir do gráfico V versus t,
calculando a inclinação da reta:

a = Inclinação da reta
= ΔV / Δt
 Cálculo da aceleração no
Gráfico de MUV (V x t)
 V0 = 1 m/s
 V = V0 + a t
V – V0 = 5 - 3 = 2 m/s
t – t0 = 2 - 1 = 1 s

a =ΔV/Δt
a = 2/1 = 2 m/s2
Ao soltarmos uma folha de caderno dobrada ao meio e um caderno da mesma
altura, observamos que o caderno, por ser mais pesado, chega primeiro ao solo.
Sabemos que isso acontece porque a resistência do ar exerce uma ação sobre os
corpos e, sendo o caderno o corpo com maior massa, este chega primeiro ao
solo.
Quando um corpo se movimenta sujeito apenas à aceleração gravitacional,
desprezando qualquer tipo de resistência, dizemos que este corpo está em queda
livre. Logo, queda livre é um movimento que só existe no vácuo, pois, só assim,
não temos a resistência do ar.

Tainan Rocha.
QUEDA LIVRE

 Corpos em queda livre


 Equações do movimento de
queda livre

11
7
Corpos em queda livre
Galileo, o primeiro físico moderno, estudou a queda dos corpos

Refutou as hipóteses de
Aristóteles

118 11
8
Através de experiências, Galileu mostrou que os corpos
caem com a mesma velocidade, independentemente de
x ~ t2 e v ~ t ; conseqüências de uma aceleração constante!
sua massa:
1
Lembrar que  x  x0  v0t  at 2 e v  v0  at
2
Exemplos de corpos em queda
livre

119 11
9
Corpos em queda livre

a
Mas... devemos notar que em resistênc
geral, há outras forças atuando no ia do ar!!
corpo considerado, o que pode
frustrar uma experiência se não
formos suficientemente cuidadosos

Força de atrito
do ar!!!!

120 12
0
Queda livre de um elefante e de uma
pena
No ar No vácuo

12
1
Queda livre no vácuo

12
2
Corpos em queda livre
Vector aceleração da gravidade

g

O vector g aponta para baixo em
 direção ao centro da Terra
g
Valor da aceleração da gravidade
perto da superfície da Terra

g  9.8 m/s 2

Para estudar um corpo em queda livre, consideramos


que :
• a aceleração g é constante durante o intervalo do movimento e direcionada
para baixo
• o efeito da resistência do ar é desprezável
123 12
3
Corpos em queda livre

  y 
g
g v0
 
g   ge y

ey

As equações obtidas para partículas em movimento com aceleração constante


(MRUV) são aplicáveis ao corpo em queda livre. Assim

v  v0  at  v  v0  gt

1 2 1 2
x  x0  v0t  at  y  y0  v0t  gt
2 2 124 12
4
Exemplo 1: Um corpo cai livremente a partir do repouso;
calcule a sua posição e velocidade em t = 1.0, 2.0 e 3.0 s.
Resoluçã
o 1 2
y   gt
2
e v  gt

Em t = 1.0 s:
y = - 4.9 m

v = -9.8m/s

Para outros valores do tempo,


obtemos:
12
5
y Exemplo 2. Uma pedra é arremessada verticalmente
para cima no ponto A do terraço de um edifício com
uma velocidade inicial de 20.0 m/s. O prédio tem
50.0 m de altura. Determine: a) o tempo no qual a
pedra atinge
a) o tempo no aqual
suaa altura máxima,
pedra atinge a suab) a altura
v  v0 máxima
máxima
altura gtacima do terraço
Quando a pedrae atinge
c) o tempo nomáxima
a altura qual a
pedra retornaela ao pára
nível do arremessador.
e então v=0 no ponto máximo
Substituindo o valor de v na equação fica
v0 20.0 m/s
0  v0  gt  v0  gt  t   2
 2.04 s
g 9.8 m/s
b) a altura máxima acima
1 y0  0
y terraço
do y0  v0t  gt 2 t  2.04 s
2
Substituindo na equação fica
1
y  (20 m/s)(2.04 s)  (9.8 m/s 2 )( 2.04 s) 2  20.4 m
2
c) o tempo no qual a pedra retorna ao nível do arremessa
1 2
y  y0  v0t  gt 1 2 1  t 0
2 0  v0t  gt  (v0  gt )t 
y0  0 y0 2 2 t  4.08 s126 12
6
Movimento Variado
Queda livre

A queda livre é o movimento na vertical de queda onde só


atua a força da gravidade, produzindo então uma aceleração

Nas proximidades da Terra esta


aceleração vale 9,8m/s² também
conhecida por g.
Movimento Variado
Queda livre

Neste caso temos que a posição S é substituída pela altura


de queda h, a aceleração é igual a g também que a
velocidade inicial é zero.

V0 = 0 a = g = 9,8m/s²

h
Movimento Variado
Queda livre

Como a queda livre será um movimento acelerado as


equações serão:

2
h
gt
V  2.g.h
2

2
V  g .t

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