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Instituto Técnico De

Moçambique
Docente: Samuel Muchanga
email:samuelmuchanga90@gmail.com
FRACIONAMENTO DO GÁS
NATURAL
Definições :
 UPGN (Unidade de Processamento de Gás
Natural): objetivo realizar a separação das frações
pesadas (C3+) existentes no gás natural do
metano e etano, gerando GLP (C3 e C4) e
gasolina natural (C5+)
 URGN (Unidade de Recuperação de Gás
Natural): objetivo separar o metano e o etano das
frações mais pesadas, contendo C3+ na forma de
líquido (LGN)
FRACIONAMENTO DO GÁS
NATURAL
 Obs: o LGN é o gás natural liquefeito por meio de
redução de temperatura e/ou aumento de pressão
 URL (Unidade de Recuperação de Líquidos do Gás
Natural) : objetivo separar o metano das frações mais
pesadas, contendo C2+ na forma de líquido (LGN)
 UFL (Unidade de Fracionamento de Líquidos do Gás
Natural): objetivo separar o LGN obtido na URL em
correntes contendo etano, propano, GLP e C5+. Etano
é comumente incorporado ao GLP, em teores que não
alterem a sua especificação.
Regulamentação
PROCESSAMENTO DO GÁS
NATURAL (UPGN)
Composições médias
Gasolina Natural
 Composta de hidrocarbonetos de 5 átomos de
carbono ou mais (C5+)
 É uma gasolina bastante volátil
 Apropriada para mistura em combustíveis
automotivos, especialmente para facilitar a partida em
períodos frios
 Algumas usinas realizam isomerização da gasolina
natural, produzindo isobutano e isopentano puros,
utilizados para alquilação com olefinas leves
(oriundas do gás de craqueamento), fornecendo
gasolina alquilada
Processamento do Gás Natural
(UPGN)
Processamento do Gás Natural
(UPGN)
 Refrigeração simples ou destilação a baixa
temperatura: condensação de HCs mais pesados por
meio de redução da temperatura, com o uso de fluido
refrigerante
 Absorção refrigerada: contato com fluido auxiliar
(óleo de absorção) numa torre da alta pressão e baixa
temperatura, com o uso de fluido refrigerante
(propano)
 Turboexpansão: Abaixamento da temperatura do gás,
através de sua expansão numa turbina, condensando
HCs mais pesados;
 Expansão Joule-Thompson: Expansão em uma
válvula causa redução de pressão e abaixamento de
URGN – TURBO EXPANSÃO
Produtos da UPGN
 Gás industrial rico em metano, com teor máximo de
água 20 mg/Nm³, destinado à Unidade de Amônia e
Uréia, reinjeção de poços, gás lift;
 Gás de alto poder calorífico, do sistema de
desetanização dos líquidos produzidos, rico em
metano e etano, para o consumo interno;
 GLP, fração contendo propano e butano, para
fornecimento local, via carregamento de caminhões-
tanque ou por bombeamento directo;
 Gasolina desbutanizada, contendo a fração de
hidrocarbonetos de pentanos e mais pesados, que irá
para dos tanques.
SEPARAÇÃO DO GÁS INDUSTRIAL POR
ABSORÇÃO
REFRIGERADA COM ÓLEO DE ABSORÇÃO
 A solubilidade de gases em líquidos, cresce com o
aumento da pressão e diminuição da temperatura;
 Utiliza-se óleo de absorção, a pressões e temperaturas
que garantam a absorção de propano (C3) e mais
pesados. Nesta etapa, no entanto, algum metano e
etano são também absorvidos.
2. O Processo
A UPGN pode ser dividida em 10 sistemas básicos:
1 Alimentação de Gás Natural, Recuperação e Estabilização
de Condensado
2 Desidratação e Resfriamento do Gás Úmido
3 Sistema de Regeneração de Glicol (MonoetilenoGlicol)
4 Sistema de Absorção
5 Sistema de Desetanização
6 Sistema de Fracionamento do Óleo Rico
7 Sistema de Desbutanização do LGN
8 Tratamento Cáustico do GLP
9 Sistema de Refrigeração a Propano
10 Sistema de Odorização do GLP
1 Alimentação de Gás Natural,
Recuperação e Estabilização de
Condensado
 O gás é admitido a 33,5 kgf/cm² (man) de pressão. O
condensado é armazenado nos cilindros do colector, indo o gás
para processamento na UPGN.
 O condensado proveniente dos cilindros de armazenamento é
enviado para o Sistema de Estabilização de Condensado, onde
troca calor com condensado estabilizado, entrando em seguida
no topo da Torre de Estabilização de Condensado.
2 Desidratação e Resfriamento do
Gás húmido
 O desidratante usado é o monoetilenoglicol (MEG), com a
finalidade de impedir o congelamento da água e a formação de
hidratos. É atomizado na corrente de gás por intermédio de
aspersores instalados na entrada do permutador gás-gás e no
resfriador de gás.
 Gás + condensado + solução de glicol exausto escoam para um
vaso, onde o glicol exausto+condensado é separado do gás. O
glicol exausto (com condensado) é então encaminhado para o
vaso de expansão de glicol, onde hidrocarbonetos condensados
que tenham sido arrastados pelo glicol exausto, são aqui
separados.
 O glicol exausto, isento de hidrocarbonetos, é encaminhado
para o Sistema de Regeneração de Glicol
3 Sistema de Regeneração de Glicol
(MonoetilenoGlicol)
 O glicol usado para absorver a água do gás natural deverá estar
na concentração entre 76% e 86% em peso.
 O glicol úmido primeiramente é filtrado e ao passar por uma
válvula de controle de nível, sofre uma expansão brusca, sendo
encaminhado à torre T-20406
 A torre T-20406 opera à pressão atmosférica; possui um
refervedor aquecido com óleo de absorção e um condensador
de topo (P-20418).
 A água é retirada da torre em forma de vapor, pelo topo; este
vapor da água é condensado em permutador e separado do
CO2 em vaso.
 O glicol regenerado escoa do fundo da torre para um
permutador, onde é resfriado, antes de voltar à circulação para
absorção de água.
4. Sistema de Absorção
 T-204.01: Absorção das frações mais pesadas que o etano;
 Escoamento em contracorrente, de um óleo de absorção com o
gás rico;
 Refrigeração com propano (atinge até -250C), com o objetivo
de remover o calor de absorção gerado ao longo da torre;
 O gás de topo da torre absorvedora constitui o gás industrial de
baixo poder calorífico (rico em CH4) que, antes de deixar a
UPGN-ATA, troca calor com o gás natural
 A torre T-20401 opera com recuperação de 91% do propano
contido no gás natural, visando uma recuperação final de
propano em 88%, após se perder uma parte deste no topo da
torre desetanizadora (T-20402).
 O produto de fundo da torre é o óleo rico
(óleo+hidrocarbonetos), que constitui a carga para a
Torres de Absorção (T-204.01), Desetanização (T-204.02),
Fracionadora de
Óleo (T-204.03) e Desbutanizadora (T-204.04)
5. Sistema de Desetanização (T20402)
 A torre desetanizadora é uma fracionadora que utiliza um
refervedor para retirar o metano e o etano do óleo.
 Uma corrente de óleo de absorção pobre é alimentada pelo
topo da torre, para absorver o propano e mais pesados.
 O óleo rico do fundo da desetanizadora é a carga para a
fracionadora de óleo (T-20403), sendo rico em C3+;
 O produto de topo da desetanizadora (rico em C2) é enviado
para a sucção dos compressores Sulzer, que têm a opção de
enviar o gás para a entrada da planta (UPGN) ou para a sucção
dos compressores da ECA.
6 Sistema de Fracionamento do Óleo
Rico (T-20403)
 Objectivo: separar o líquido do gás natural (LGN),
do óleo de absorção
 Óleo de absorção, produto de fundo, retorna às torres
absorvedora e desetanizadora.
 LGN, produto de topo, é condensado em um
permutador, indo em seguida para um vaso, sendo
uma parte bombeada de volta à torre
 como refluxo e outra parte para a torre
desbutanizadora (T-20404).
6 Sistema de Fracionamento do Óleo
Rico

F-20401 – Forno Refervedor da Fracionadora


7 Sistema de Desbutanização do
LGN (Torre T-20404)
 Objectivo: Separar GLP (C3-C4) da gasolina natural
(C5+)
 O produto de fundo é a gasolina natural (C5+), é
resfriado e enviado aos tanques de armazenamento de
gasolina ou tanques da TRANSPETRO.
 O produto de topo é o GLP (C3,C4), que condensa-
se, indo em seguida para um vaso, voltando parte à
torre como refluxo, e outra parte sendo enviada para o
tratamento cáustico de GLP, indo em seguida para as
esferas de armazenamento após filtragem e
odorização
8 Tratamento Cáustico do GLP
 O GLP efluente da torre desbutanizadora (T20404)
alimentam vasos com recheio, cheios de solução
cáustica;
 O GLP efluente destes vasos alimenta outro vaso,
também recheado, para sofrer lavagem com água.
 Antes de ser enviado para as esferas de
armazenamento, o GLP passa em outro no vaso, para
coalescimento das gotículas de água arrastadas.
9 Sistema de Refrigeração a Propano
 Consiste de um conjunto de compressores, válvula de
expansão, condensadores, resfriadores, trocadores de
calor e vasos
 Função: fornecer propano para refrigerar as torres
10 Sistema de Odorização do GLP
 Objectivo - odorização do GLP , através da injeção do
odorante etil mercaptan (C2H5SH); o sistema é constituído de
um vaso acumulador de odorante e de dois vasos dosadores.
UPGN – Absorção Refrigerada - Outra
Planta
1. Informações Gerais
 Processo: Abaixamento da temperatura com refrigeração a
propano e expansão do gás residual (não usa óleo de absorção)
2. Liquefação do GN
 Teor médio de C3+ no gás de entrada: 5,5% Injeção de
monoetilenoglicol a 75% em peso nos feixes de 3
permutadores de calor (130, 4 e 5 L/h), para misturar-se com
água condensada do gás, formando solução a 69% em peso de
glicol
 GN sai do 10 permutador a -160C e 41,8 Kgf/cm2 e do 30
permutador a -32,20C e 41,2 Kgf/cm2, com 7,1% dos moles
no estado líquido e 92,9% no estado gasoso.
 Saída do 30 permutador: gás e líquido (hidrocarbonetos +
monoetilenoglicol)
3. Expansão em válvula de controle
 Pressão reduzida de 41,2 para 30,6 Kgf/cm2; temperatura cai
de -32,20C para -390C; mais condensado é obtido.
4. Separação Líquido-Gás
 Separador trifásico (V-1231-01) fase líquida 1 (glicol) + fase
líquida 2 (LGN) + fase gasosa (C1, C2)
 Possui eliminador de névoas no topo, bota (controle de nível
interface glicol-LGN) e vertedor de líquido
5. Expansão do gás em válvula de
controle
 Pressão reduzida de 30,6 para 8,5 Kgf/cm2; temperatura cai de
-390C para -57,50C
 Gás troca calor até atingir temperatura de 19,60C, condição
que sai da UPGN-CP para o anel de gás combustível
6. Desetanização do LGN
 LGN efluente do vaso V-1231-01 sofre expansão em válvula,
de 30,6 Kgf/cm2 para 27 Kgf/cm2; 3,41% do LGN passam
para fase gasosa
 Conduzido para torre desetanizadora, com 14 estágios
teóricos; estabilização para se obter pressão de 14 Kgf/cm2
 No topo, sai gás rico em etano (9150 m3/dia) que se junta a
gás residual do V-1231-01
 No fundo, sai LGN (63 m3/dia) que é odorizado com
etilmercaptana (C2H5SH), na dosagem de 500 ml de
odorizante para cada carreta de 35m3
 LGN armazenado ou encaminhado para UPGN, gerando 23
ton/dia de GLP e 15 m3/dia de C5+
7. Regeneração de glicol
 Glicol efluente do V-1231-01, com 69% em peso de glicol e a
 390C, vai para torre de esgotamento, saindo dela com 75%
 HC eventualmente arrastado também é separado
 Água é eliminada por aquecimento, saindo na forma de vapor
pelo topo, sendo lançado na atmosfera
 Glicol sai pelo fundo da torre de regeneração a 1220C, é
resfriado para 800C e alimenta os permutadores, se misturando
ao gás natural de entrada na unidade e fechando o ciclo

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