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EDEMA AGUDO DE PULMÃO

HIPERTENSIVO
• Definição:
- Considerado uma emergência
hipertensiva
- Extravasamento de líquido
seroso para os pulmões
Espaço intersticial
Alvéolos

- Acarretando hipoxemia severa,


com comprometimento das trocas
gasosas e diminuição da
complacência pulmonar.
• Fisiopatologia
Em geral ocorre na descompensação da insuficiência cardíaca.
Elevação da PA Aumento na carga ventricular Elevação do estresse e consumo de
O2 Piora da função miocárdica, geralmente diastólica.

Pressão Venosa pulmonar

Rompimento das junções do endotélio e das junções íntimas dos alvéolos.

Extravasamento de líquidos e macromoléculas

Inundação dos alvéolos


• Outras causas de edema agudo:

Alteração de permeabilidade alveolocapilar: pneumonia, toxinas,


pancreatite hemorrágica, pneumonite aguda.

Insuficiência linfática: após transplante pulmonar, carcinomatose linfática,


linfangite fibrosante.

Etiologia desconhecida: edema pulmonar neurogênico, edema pulmonar nas


grandes altitudes, pós anestesia, embolia pulmonar.
• Diagnóstico:

Clínico, com base na anamnese e exame físico

Taquipneia
Taquicardia
Uso de musculatura acessória
Expectoração rósea
Cianose/ Palidez/ Sudorese fria
Respiração ruidosa com presença de sibilos estertores crepitantes à ausculta
Pressão arterial elevada
• Diagnóstico

Exames complementares:
I. Ecg: isquemia, bloqueios arritmias,
II. Rx de tórax: sinais de congestão pulmonar- Linhas B de Kerley, infiltrado em asa de borboleta-,
derrame pleural, condensações pulmonares localizadas, aumento da área cardíaca.
III. Oximetria de pulso e gasometria arterial: doentes com insuficiência respiratória e SatO2 <90%
IV. Hemograma, urina tipo I, função renal, eletrólitos: ajudam a avaliar possíveis fontes de
descompensação.
V. Raramente necessários na sala de emergência: ecocardiograma.
• Tratamento
I. Medidas gerais:
Decúbito elevado diminuição do retorno venoso.
Monitorização eletrocardiográfica.
Acesso venoso.
Oximetria de pulso.

II. Oxigênio
Máscara facial de O2 com fluxo de 5 a 6L inicialmente
Máscara não reinalante e com reservatório
CPAP através da máscara ou no paciente já intubado
Se PaO2< 60mmHg + sinais de hipóxia cerebral ou se aumentos progressivos de PCO2
intubação orotraqueal
III. Diuréticos: Furosemida induz venodilatação, diminuindo a pré carga, como também a
diurese cerca de 30 min após administração. 40 a 80mg IV podendo ser repetida de acordo
com a resposta do paciente.

IV. Morfina: diminui pré carga, frequência cardíaca, sensação de dispneia e ativação do
sistema nervoso simpático. 2 a 5mg IV a cada cinco a 30 minutos

V. Nitroglicerina: efeito venodilatador, reduzindo a pré carga. Dose inicial de 5- 10µg/min,


podendo ser titulada a cada 3 a 5 min até resposta desejada. Dose máxima variável de 100 a
200µg/min

VI. Nitroprussiato de sódio: vasodilatador arterial em casos de hipertensão mais grave. Dose
inicial de 0,3 a 0,5 µg/Kg/min a cada 3 a 5 minutos, até se chegar aos efeitos
hemodinâmicos desejados. Dose máxima de 10µg/Kg/min.

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