Sunteți pe pagina 1din 18

Professor: Alejandro

Laboratório de Instrumentação
Introdução
A automação, está tão presente nas atividades humanas,
como nos processos industriais, com o mesmo objetivo
básico, que e facilitar os processos produtivos, permitindo
produzir bens com:

 Menor custo
 Maior quantidade
 Menor tempo
 Maior qualidade.

Utilizando os recursos computacionais.


Introdução
Compiladores e Interpretadores
Introdução
Compiladores e Interpretadores
Programação dos CLP’s
Programação dos CLP’s
 Diagrama de funções sequenciais (SFC)
Programação dos CLP’s
 Diagrama de contatos (LADDER)
Programação dos CLP’s
 Diagramas de Blocos de Funções (FBD)
Programação dos CLP’s
 Listas de Instruções (IL)
Programação dos CLP’s
 Texto Estruturado (ET) * Novidade (Pascal)
Programação dos CLP’s
 A linguagem mais utilizada é LADDER
 As linguagens trabalham com estruturas sequenciais,
mesmo não sendo sempre executadas algumas partes
dos programas.
 As linguagens trabalham com programação
estruturada, otimizando o software fornecendo
possibilidades de utilização de sub-rotinas e
subprogramas.
 Alguns softwares permitem a migrar de uma
linguagem para outra.
Formas de Representação
Exemplo:
LADDER vs Diagrama de Blocos Lógicos (FBD)
Formas de Programação
Instruções dos CLP’s
É o conjunto de funções que definem o funcionamento e
aplicações de um CLP, podem servir para mera
substituição de comandos a reles:

 Funções Logicas;
 Memorização;
 Temporização;
 Contagem.
Instruções dos CLP’s
Também manipulação de variáveis analógicas:

 Movimentação de dados.

 Funções aritméticas.
Instruções dos CLP’s
Funções complexas de algoritmos, comunicação de
dados, interfaces homem-maquina, podem ser
necessárias:
 Saltos controlados
 Indexação de instruções
 Conversão de dados
 PID
 Sequenciadores
 Aritmética com ponto flutuante; etc.
Mecânica de Programação
FIM

S-ar putea să vă placă și