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II.

O HOMEM E AS SAGRADAS
ESCRITURAS

1. O FIM PRINCIPAL DO HOMEM


Qual é o fim principal do homem?
O FIM PRINCIPAL DO HOMEM É GLORIFICAR A DEUS E
DELEITAR- SE NELE PARA SEMPRE.

Nessa pergunta são apresentadas duas finalidades


específicas para a vida: A. A glorificação de Deus, e
B. satisfação com Deus.
Hoje iremos tratar da primeira finalidade.
A) GLORIFICAR A DEUS PARA SEMPRE

A Bíblia diz: “para que em todas as coisas seja Deus glorificado” (1


Pe 4.11). “quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer,
fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31). No mundo natural e
nas coisas artificiais, tudo coopera para uma finalidade.
Portanto, o homem, sendo uma criatura racional, deve propor uma
finalidade para si mesmo, a qual deveria ser exaltar Deus no
mundo. A finalidade de sua existência é mais importante que a
própria vida.
Glorificar a Deus diz respeito a todas as pessoas da Trindade. Diz
respeito a Deus, o Pai, que nos deu vida; Deus, o Filho, que entregou
sua vida por nós; e Deus, o Espírito Santo, que produz uma nova vida
em nós. Devemos dar glória a toda a Trindade.

• O que se entende por glória de Deus?


A glória de Deus pode ser considerada de duas maneiras: a glória que
Deus tem em si mesmo, a sua glória intrínseca, e a glória que é
atribuída a Deus, com a qual suas criaturas se empenham para
glorificá-lo.
• A glória intrínseca de Deus.

A glória intrínseca de Deus é algo essencial à divindade, assim como


a luz o é para o sol. Ele é chamado o “Deus da glória” (At 7.2). A glória
é o brilho da deidade, ela é tão natural à divindade que Deus não é
Deus sem ela.
A honra tributada por suas criaturas não é essencial a seu ser. Um rei
é um homem comum quando está sem seus paramentos, sua coroa
e suas roupas reais, porém a glória de Deus é parte essencial de seu
ser, de maneira que não pode ser Deus sem ela.
Deus dá bênçãos temporais a seus filhos como a sabedoria, a
riqueza e a honra e ele também proporciona a eles bênçãos
espirituais como sua graça, seu amor e o seu céu; mas sua glória
essencial ele não compartilha com ninguém (Is 48.11). O rei, faraó,
deu a José um dos seus anéis e uma corrente de ouro, mas não
repartiu com ele seu trono: “somente no trono eu serei maior do que
tu” (Gn 41.40).
• A glória tributada a Deus.

A glória que Deus recebe é a que suas criaturas se empenham para


lhe dar.
As Escrituras ensinam: (lCr 16.29); e ainda (ICo 6.20). A glória que
tributamos a Deus de nada valerá se não exaltarmos seu nome no
mundo e não o magnificarmos diante dos outros: (Fp 1.20).
• O que é glorificar a Deus?
Glorificar a Deus consiste de quatro
atitudes: a. Apreciação; b. Adoração; c.
Afeição; e d. Sujeição. Elas são nossas
obrigações para com o reino dos céus.

Apreciação.
Glorificar a Deus é colocá-lo no lugar mais
alto de nossos pensamentos e tê-lo em uma
venerável estima:
“tu, porém, Senhor, és o Altíssimo eternamente” (SI 92.8), e “... tu és
sobremodo elevado acima de todos os deuses” (SI 97.9).
Glorificamos a Deus quando somos admiradores dele.

Quando admiramos seus atributos, e quando admiramos suas


promessas, obra dos seus dedos (SI 8.3) são os nobres resultados de
seu poder e de sua sabedoria na criação do mundo.

Glorificar a Deus é ter pensamentos que o apreciam; é estimá-lo


incomparavelmente.
Adoração
Glorificar a Deus consiste em adoração. (SI 29.2). Deus é muito
zeloso quanto a essa adoração divina.
É a menina de seus olhos e a pérola de sua coroa. Deus protege sua
glória, como fez com a árvore da vida, usando querubins e uma
espada flamejante, de maneira que nenhum homem pudesse se
aproximar e a violar.
A adoração divina deve ser da maneira como Deus mesmo a
designou ou, então, será o oferecimento de um fogo estranho (Lv
10.1).
Deus mandou Moisés construir um tabernáculo segundo o modelo que
lhe foi mostrado no monte (Ex 25.40). Não poderia deixar nada de fora
nem acrescentar nada. Sendo Deus tão exato e atencioso em relação
ao lugar de adoração, quanto mais sério em relação à adoração.
Certamente, nesse particular, tudo deve ser de acordo com o padrão
prescrito em sua Palavra.
Afeição
Esta é a parte da glória que oferecemos a Deus, que se considera
glorificado quando é amado: (Dt 6.5).
Quando amamos a Deus com essa afeição, amamos a Deus de fato. O
coração está posto em Deus, como o coração de um homem está
posto em seu tesouro.
A esposa diz assim: “... eu te daria a beber vinho aromático e mosto
das minhas romãs” (Ct 8.2). Se a esposa tinha um vinho mais
saboroso e mais aromático guardado em sua casa, o esposo deveria
usufruir dele.
Também Cristo deve participar do melhor de nosso amor. Deve-se amar
intensa e ardentemente. A esposa estava desfalecida de amor, ou
“doente de amor” (Ct 2.5). Então, amar a Deus é glorificá-lo. Deus, a
melhor de nossas felicidades, deve ter o melhor de nossas afeições.
Sujeição
A sujeição acontece quando nos dedicamos a Deus e nos
apresentamos prontos para seu serviço. É assim que os anjos no céu o
glorificam. Eles esperam diante de seu trono e estão prontos para
receber uma missão da parte dele.
Glorificamos a Deus quando somos devotados ao seu serviço, quando
nossa mente estuda para servi-lo, nossa língua clama por seu serviço e
nossas mãos assistem a seus filhos.

Os homens sábios que procuraram Cristo não somente dobraram seus


joelhos diante dele, mas levaram a ele ouro e mirra, (Mateus 2:11).
Assim, devemos não somente dobrar nossos joelhos e adorar a Deus,
mas lhe oferecer o presente de nossa obediência sincera.
Glorificamos a Deus quando o servimos livremente e de boa vontade: (1
Sm 17.32).
Um bom cristão é como o Sol, que além de irradiar calor circula a Terra.
Assim, aquele que glorifica a Deus não tem somente suas afeições
aquecidas com o amor a Deus, mas também realiza suas obras e se
move com vigor na esfera da obediência.
Bem, como observamos o que é a glória de Deus e de que
maneira devemos dá a gloria devida ao senhor. Ou seja
estamos tratando acerca do dever do Homem em relação a
Deus. Veremos o por quê de tudo isso.

• Por que devemos glorificar a Deus?

Bom, há inúmeros motivos para que o homem glorifique a Deus. A


seguir alguns dos mais importantes:
Porque Deus é o doador de nossa vida.

Deus nos dá a vida, o salmista diz: (SI 100.3). Consideramos um


grande ato de bondade alguém poupar nossa vida, Nosso respirar
vem dele.
Ele nos dá a vida com todo o seu conforto.
Não deveríamos viver para
ele, pois vivemos por meio
dele?
Um texto que me lembra
muito acerca desse
assunto é o de Romanos
11:36.
Ele nos dá saúde, que é o tempero para nosso viver. Ele nos dá o
alimento, que é o óleo que abastece a lâmpada da vida. Se tudo que
recebemos vem de sua bondade, não seria razoável glorificá-lo?
Tudo que temos vem completamente dele, tudo que temos é por meio
de sua graça e, portanto, para ele devem ser todas as coisas. E o
versículo de Romanos termina assim: “A ele, pois, a glória eternamente.
Amém”. Deus não é somente nosso benfeitor, mas a fonte da qual
viemos.
Por que devemos glorificar a Deus?
Porque Deus fez todas as coisas para sua glória.
(Pv 16.4), isto é, para sua glória. Assim como um rei tem direito de se
apropriar de qualquer produção feita em seu reino, Deus também se
glorificará em todas as coisas.
Ele se glorificará nos ímpios; e caso eles não o glorifiquem, Deus se
glorificará sobre eles. "... serei glorificado em Faraó...” (Êx 14.17).

Porém, Deus criou especialmente os fiéis para sua glória. Eles são
instrumentos vivos de seu louvor: (Is 43.21).
É verdade que eles não podem acrescentar nada à sua glória, mas
podem exaltá-lo. Também não podem levantá-lo ao céu, mas podem
levantá-lo na estima de outros sobre a terra.
Deus adotou os santos em sua família e os fez um sacerdócio real, a
fim de proclamarem as virtudes daquele que os chamou (1 Pe 2.9).

Porque a glória de Deus é valiosa e sublime.

A glória de Deus tem seu valor intrínseco e excelso. Ela transcende os


pensamentos dos homens e as línguas dos anjos. A glória de Deus é
seu tesouro, todas as suas riquezas residem nela (Apocalipse 21:11).
Porque todas as criaturas glorificam a Deus.
Todas as criaturas inferiores e superiores aos homens glorificam a
Deus. Diante disso, como podemos ficar imóveis? Toda criação
glorificará a Deus, exceto o homem? Se for assim, é uma pena que o
homem tenha sido criado.

As criaturas inferiores ao homem glorificam a Deus, isto é, as criaturas


inanimadas e os céus glorificam a Deus, como diz o salmista (SI 19.1).
A minuciosa construção do céu manifesta a glória de seu Criador. As
criaturas superiores aos homens glorificam a Deus. Os anjos “são
espíritos ministradores” (Hb 1.14).

Eles permanecem diante do trono de Deus e apresentam riquezas


gloriosas ao tesouro do céu. Certamente, o homem deveria ser
muito mais diligente quanto à glória de Deus do que os anjos, pois
Deus o honrou acima deles, haja vista que Cristo tomou sobre si a
natureza humana e não a dos anjos.
Embora, quanto à criação, Deus o tenha feito menor que os anjos (Hb
2.7), quanto à redenção, Deus colocou os homens acima dos anjos. Por
isso, visto que os anjos glorificam a Deus, muito mais nós, que somos
dignificados com honra superior aos espíritos angelicais.

Porque todas as nossas esperanças dependem dele.


Devemos dar glória a Deus porque todas as nossas esperanças
dependem dele. O salmista afirma: “Tu és a minha esperança” (SI 39.7) e
“... porque dele vem a minha esperança” (SI 62.5). Esperamos um reino
da parte dele.
Uma criança que é de boa natureza honrará seus pais ao esperar tudo
o que necessita deles: “Todas as minhas fontes são em ti” (SI 87.7). As
fontes prateadas da graça e as fontes douradas da glória estão nele.

Por fim,
• De quantas maneiras podemos glorificar a Deus?
Glorificamos a Deus desejando somente a sua glória.
encontramos a resposta no próprio exemplo de Cristo.(Jo 8.50 e 7.18 Mt
6.2 Jo 12.28).
Glorificamos a Deus confessando sinceramente nosso
pecado.
Josué 7:19
Então disse Josué a Acã: Filho meu, dá, peço-te, glória ao SENHOR
Deus de Israel, e faze confissão perante ele; e declara-me agora o que
fizeste, não me ocultes.
Uma confissão humilde exalta a Deus. O ladrão da cruz desonrou a
Deus em sua vida, mas em sua morte glorificou a Deus pela confissão
do seu pecado:
“recebemos o castigo que os nossos atos merecem” (Lc 23.41). Aquele
homem reconheceu que merecia não só a crucificação, mas a
perdição.
Esconder o erro, ou melhor, tentar esconder, aborrece Deus, como foi
com Adão ((Gn 3.12).
Em outras palavras, se você não tivesse me dado essa mulher para
me tentar eu não teria pecado. A confissão glorifica a Deus, porque
realça o caráter de Deus, nela se reconhece que ele é santo e reto,
faça o que fizer. E que dependemos da misericórdia e do perdão dele.
Glorificamos a Deus crendo em sua salvação.
A incredulidade afronta a Deus, fazendo dele um mentiroso: (1Jo 5.10).
Mas, a fé tributa glória a Deus, (Jo 3.33).

Essa é uma excelente maneira de dar


glória a Deus. Deus honra a fé porque a
fé honra a Deus. Três homens
glorificaram a Deus ao crer: (Dn 3.17).
Glorificamos a Deus cuidando de sua glória.
Uma criança inocente chora ao ver uma desgraça acontecida com seu
pai: “... as injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim” (SI 69.9). É
como se fôssemos ultrajados quando ouvimos Deus ser ultrajado e
quando a glória de Deus sofre, é como se nós sofrêssemos. Isso é ter
cuidado com sua glória.
Glorificamos a Deus frutificando em seu reino.
(Jo 15.8). Assim como ser infrutífero desonra a Deus, ser frutífero o
honra: (Fp 1.11).
Devemos dar frutos de amor e de boas obras, não só os frutos em
termos de gerar filhos para Deus, estes também, mas principalmente
os de Gl 5:22.

Glorificamos a Deus nos contentando com nossas


circunstâncias.
(2Co 11.23.Fp 4.11-13).
Um bom cristão argumenta assim: “foi Deus quem me colocou nesta
posição; ele poderia ter me colocado numa situação mais alta, se
quisesse, mas seria uma armadilha para mim. O que ele faz é por
sabedoria e por amor, portanto ficarei satisfeito com minha condição”.
Certamente, tal atitude glorifica bastante a Deus.

Isso se chama, tomar


a cruz e segui-lo!
Glorificamos a Deus desenvolvendo nossa salvação.
Nós o glorificamos ao promover nossa própria salvação. É uma glória
para Deus ter multidões de convertidos. Quão grande encorajamento é
servir a Deus sabendo que, enquanto ouvimos a Deus e oramos,
glorificamos a ele.
Glorificamos a Deus vivendo somente para ele.
O apóstolo diz: “E ele morreu por todos, para que os que vivem não
vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e
ressuscitou” (2Co 5.15). “Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos”
(Rm 14.8).
O mamonita vive para seu dinheiro, como o glutão vive para sua
barriga. O propósito da vida de um pecador é satisfazer o desejo da
carne. Nós, porém, glorificamos a Deus quando vivemos para ele.
Deus deu um talento para cada homem e quando alguém não o
embrulha e guarda, mas o desenvolve para Deus, esse alguém vive
para ele.
Glorificamos a Deus andando em alegria.
O povo de Deus possui uma fundamentação para sua alegria. Ele é
justificado e adotado, e essa graça produz paz interior e faz brotar
música dele quaisquer que sejam as tempestades (2Co 1.4; ITs 1.6).
Glorificamos a Deus defendendo suas verdades.
A verdade é uma luz brilhante que vem de Deus. Muito de sua glória
está em sua verdade. Quando somos defensores da verdade
glorificamos a Deus: (Jd 3).
Alguns lutam com muita intensidade por bagatelas e cerimônias, mas
não pela verdade.
Glorificamos a Deus louvando seu nome.
A doxologia ou o louvor é uma obra que exalta a Deus: (SI 50.23). Davi
foi chamado o doce cantor de Israel e seu louvor a Deus foi chamado
glorificação a Deus.
Glorificamos a Deus zelando por seu nome.
O zelo é um sentimento misto, uma composição de amor e ira; leva
adiante nosso amor por Deus e nossa ira contra o pecado em um grau
intenso. O zelo é impaciente quando Deus é desonrado (Jo 2.14-17/Ap
2.2/Hb1.3-4).
Glorificamos a Deus buscando sua glória na vida civil e
natural.
Nós glorificamos a Deus quando sua glória é nossa perspectiva em
nossas vidas civis e naturais. Em nossas ações naturais ao comer e
beber: (ICo 10.31).
Comer de forma moderada . Tanto embriaguez como a glutonaria são
pecado.
Ao comprar e vender, fazemos tudo para a glória de Deus. O ímpio vive
com o ganho injusto, pelo uso de balanças enganosas como em
Oséias 12.7: “têm nas mãos balança enganosa”. Nós compramos e
vendemos para a glória de Deus quando observamos aquela máxima
de ouro (At 24.16).
Nós glorificamos a Deus quando ele é nosso objetivo em todas as
nossas atitudes naturais e civis e não fazemos nada que possa
manchar a fé cristã.
Glorificamos a Deus trabalhando para trazer outros para
ele.
Ao procurar converter outros, fazendo deles instrumentos da glória de
Deus (G1 4.19). Uma grande maneira de glorificar a Deus é arrombar
as prisões do diabo e libertar homens do poder de Satanás para Deus.
Glorificamos a Deus em uma vida santificada.
(1 Pe 2.9). Uma vida má desonra a Deus. Os gentios por não conhecerem
a Deus é que viviam de qualquer jeito (Rm 2.24). Embora a obra principal
da religião esteja localizada no coração, mesmo assim nossa luz deve
brilhar de tal maneira que outros possam contemplá-la.
“A segurança de um prédio é a fundação, mas a glória dele
está na fachada” (Thomas Watson).
Quando os santos são chamados joias, lançam um brilho cintilante de
santidade nos olhos do mundo, então eles andam como Cristo andou
(1 Jo 2.6).
I Pedro 1:15-16
15 - Mas, como é santo aquele que vos
chamou, sede vós também santos em
toda a vossa maneira de viver;
16 - Porquanto está escrito: Sede santos,
porque eu sou santo.
APLICAÇÕES
Primeira aplicação: este assunto nos mostra que nosso objetivo principal
não deveria ser obter grandes propriedades nem acumular tesouros sobre
a terra. Essas coisas logo se vão. (Ec 5.16).
Segunda aplicação: esse assunto nos mostra também haver algumas
atitudes que são reprováveis, bem como aqueles que as praticam.
Tornam-se reprováveis aqueles que não dão glória a Deus, aqueles que
estão bem longe de dar glórias a Deus, a tal ponto de roubarem a glória
de Deus, reprováveis aqueles que lutam contra a glória de Deus:
“para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus” (At
5.39). Aqueles que se opõem a qualquer circunstância em que a glória
de Deus seja promovida lutam contra ela.
Terceira aplicação: Seria um grande conforto na hora da morte pensar
que glorificamos a Deus em nossas vidas. Foi o consolo de Cristo antes
de sua morte: “Eu te glorifiquei na terra” (Jo 17.4).
PARA PENSARMOS: Na hora da morte, tudo o que consola você nesta
vida acabará. Pensar em quão rico você é e em quais prazeres teve
nesta terra será algo incapaz de consolá-lo, constituindo um tormento
ainda maior.
quão grande será o consolo e a paz trazidos à alma pela consciência
tranquila em ter glorificado a Deus nesta terra. pois o servo que
trabalhou o dia inteiro na vinha deseja que a noite venha, quando
receberá seu pagamento.
Como aqueles que viveram sem dar glórias a Deus podem pensar que
morrer é um consolo? Não podem esperar uma colheita em que não
semearam uma semente. Como podem esperar glória de Deus, pois
nunca deram glória a ele?
Thomas Watson responde de forma pavorosa: “Que horror será a
morte deles. O verme da consciência consumirá suas almas
antes que os vermes consumam seus corpos”.
Por mais terrível que seja essa afirmação meus irmãos, ela é
verídica, e você sabe disso! Pense em quantas pessoas que
conhecemos morreram assim, sem consolo algum, porque
nem se quer cogitaram glorificar a Deus.
Isso não é para nós, mas serve para nós. Como?
Se você sabe que esse é o fim de quem morre sem ter
cumprido o propósito de glorificar a Deus de todas as
formas que tratamos hoje. Faça alguma coisa para que
essas pessoas descubram isso, enquanto estão vivas.

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