Palestra Ciro Barreto

Capacitação em Ferramentas de
Planejamento Estratégico
Cyro Barretto
Macaé, 15 de Dezembro de 2014
Agenda de Trabalho
Projeto de Revisão do Plano Diretor

• Consultor Corporativo da Petrobras Cyro Barretto
• MBA em Gerenciamento por Projetos pela Fundação Getúlio Vargas;
• Mestrando em Sistemas de Gestão pela Universidade Federal Fluminense;
• Examinador do Prêmio Nacional da Qualidade;
• Examinador do Prêmio Nacional de Gestão Pública;
• Auditor Líder das Normas ISO 9001:2008, ISO 14001:2004, OHSAS 18001:2007 e
NBR 16001:2004;
• Membro da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

– Membro do CB 25 - Comitê Brasileiro da Qualidade;
– Membro do CB 38 - Comitê Brasileiro de Meio Ambiente;
– Membro da CEE-111 - Comissão de Estudo Especial de Responsabilidade Social
– Membro da CEE-109 - Comissão de Estudo Especial de Segurança e Saúde
Ocupacional

Combinados
Lembretes
• Silenciar o telefone celular
• Conhecer as facilidades do local
• Respeitar os horários de intervalo
• Utilizar os intervalos para contatos particulares
• Aguardar em silêncio o término dos trabalhos em

grupo pelos colegas
Combinados

Conteúdo Programático
• O Projeto de Revisão do Plano Diretor

• Elementos Básicos do Planejamento Municipal
• Conceitos de Planejamento
• Tipos de Planejamento
• Exemplos de Modelos de Planejamento Estratégico
• Ferramentas de Gestão
• Exercícios práticos

O Projeto de Revisão do
Plano Diretor
Darana Carvalho de Azevedo
Gerente do Plano Diretor
Câmara Permanente de Gestão
Elementos Básicos do
Planejamento Municipal
Planejamento público
Secretarias Missão
MUNICÍPIO Unidade de trabalho Atribuição
Prestador de serviços públicos Servidor público
Agente arrecadador de recursos Participação
(receitas) que financiarão as Responsabilidade
despesas decorrentes da
prestação desses serviços
Como
atender à
demanda?
Problema ou demanda
da sociedade Planejando

Gestão pública por programas >
Orientação estratégica
de governo
Diretrizes de governo Programa

PPA
Secretarias Gerente de
Servidor público programa LDO
LOA
Resultado
Problema ou Ação 1 > Produto 1 > Meta 1
demanda da Ação 2 > Produto 2 > Meta 2
sociedade Ação n > Produto n > Meta n

O que é Planejamento????

Planejamento
É um processo desenvolvido com o objetivo de

alcançar uma determinada situação almejada, de
modo mais eficiente e eficaz, otimizando esforços e
recursos existentes na organização.
Para isso, existem diversos níveis de planejamento

praticados por uma organização.
O planejamento é um processo gerencial, ou seja,

pensar em planejamento significa, portanto, pensar
em gerenciamento.

DRUCKER, P. Introdução à Administração
Planejamento
Planejamento é um processo contínuo e

dinâmico que consiste em um conjunto de
ações intencionais, integradas, coordenadas e
orientadas para tornar realidade um objetivo
futuro, de forma a possibilitar a tomada de
decisões antecipadamente.
ACKOFF, R. L. A empresa democrática

Estratégia
• A palavra estratégia tem sua origem no grego, e significa

“arte do general”, referindo-se às habilidades dos
militares em comandar e definir as ações das tropas,
designando o caminho da vitória em uma guerra.
• São encontrados registros de estratégia desde o século IV

A.C., quando o livro “A Arte da Guerra” foi escrito por
Sun Tzu.

A construção da Pirâmides do Egito – grande O Parthenon – Templo grego
esforço no Gerenciamento de Projeto construído em Atenas. Foi em
empregando grandes recurso humanos e mármore branco e escultura
materiais foram mais de 100 mil trabalhadores pintada. Coluna retas 438 a.C
em 30 anos.
A Muralha da China, também denominada de

O coliseu de Roma era o centro social e Grande Muralha, foi construída na época da
esportivo, Construção bem sofisticada para a China Imperial com finalidade
época Sua capacidade era 50 mil pessoas e 76 militar. A construção possui aproximadamente
entradas que evitava tumulto. 438 a.C 2.300 quilômetros de extensão, 7,5 metros de
altura e 3,75 metros de largura, é considerada
como uma das mais fantásticas obras
construídas pelo homem, hoje é reconhecida
com uma das sete maravilhas do mundo. 450
a.C
Após ser surpreendido pelos soviéticos o

Departamento de Defesa dos EUA decidiu O Projeto Apollo (Projecto Apollo -
Missil Polares investir em novas técnicas. Este esforço foi Project Apollo - Projecto Apolo) foi um
determinante do Program evoluation and review conjunto de missões espaciais
technique (Pert), utilizado na construção do coordenadas pela Nasa (agência
missil nuclear Polaris, para submarinos. O espacial dos EUA) entre 1961 e 1972
projeto foi em 1957, e tinha 9 mil fornecedores, com o objetivo de colocar o homem na
e um cronograma tinha mais de 70 mil tarefas Lua. O projeto culminou com o pouso
estabelecidas. da Apollo 11 no solo lunar em 20 de
julho de 1969.

Confusões comuns com Planejamento
• Previsão: esforço para verificar quais serão os novos eventos

que poderão ocorrer, com base no registro de uma série de
probabilidades
• Projeção: situação em que o futuro tende a ser igual ao
passado, em sua estrutura básica
• Predição: situação em que o futuro tende a ser diferente do
passado, mas a empresa não tem nenhum controle sobre seu
processo e desenvolvimento
• Resolução de problemas: aspectos imediatos que buscam a
correção de descontinuidades e desajustes entre a empresa e
as forças externas que lhe sejam potencialmente relevantes
• Plano: documento formal que consolida as informações para o
Planejamento
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico
Ciclo PDCA

Planejamento
Oportunidade
Utilidade
Efetividade
de Custo
Efetividade
do Factibilidade
Planejamento
Exatidão e Responsabilidade
Objetividade
Amplitude
Planejamento
Estratégia
Organizacional
Planejamento Tático
Processos
Organizacionais
Operações Planejamento
Organizacional Operacional

Pirâmide dos problemas de Richard Whiteley
4% PROBLEMAS CONHECIDOS
PELO PREFEITO
PROBLEMAS CONHECIDOS
9% PELOS SECRETÁRIOS E SUB
PROBLEMAS CONHECIDOS PELOS

74 % ASSESSORES, COORDENADORES E CHEFES
PROBLEMAS CONHECIDOS PELOS
100 % SERVIDORES

Planejamento
Nível Planejamento Conteúdo Prazo Características
Macroorientado: aborda
Institucional Estratégico Abrangente e Longo a gestão pública
Sintético como uma totalidade
Menos Aborda cada unidade

Intermediário Tático genérico e Médio de trabalho ou cada
mais Secretaria
detalhado separadamente
Microorientado: aborda
Operacional Operacional Detalhado e Curto cada processo, atividade
analítico ou tarefa isoladamente

Cyro Barretto
Fatores Críticos de Sucesso no
1 - Visão de Processo. O Planejamento Estratégico é um
processo e não uma atividade. Assim, é construído por ações
coordenadas e inter-funcionais.
2 - Intuição e análise. São ambas necessárias e se complementam na definição dos

cenários, estratégia e planos.
Executivos de linha precisam participar.
3 - Visionar. Ambição e ousadia no estabelecimento da visão

de futuro. O futuro deve ser o desejável, não o possível.
4 - Questionamento do status quo. Abertura para a identificação de descontinuidades,

aproveitando situações
emergentes. Não ficar preso ao que é feito, simplesmente
por que se está fazendo.
5 - Foco e prioridade. Definição do posicionamento estratégico:
o que e por que fazer e o que não fazer. Comunicar o foco
6- Alinhamento do presente com o futuro. O futuro é construído com as

ações do presente. É preciso dar significado às pessoas para obter adesão
interna, comprometimento e energia.
7- Criação da Inteligência Empresarial. Os líderes e gestores devem ser

capazes de entender a dinâmica do negócio e perceber em tempo hábil as
mudanças nos cenários e no ambiente que serviram como base às definições
estratégicas.
8 - Postura pró-ativa. Os líderes e gestores devem atuar na busca dos

objetivos, refletir sobre a propriedade das estratégias e realizar mudanças
com base no aprendizado. Projeto de Revisão do Plano Diretor
Foco no efeito do
problema
O Círculo Vicioso...
Pouco ou nenhum Apagando

progresso incêndios
Reincidência do
problema Foco na causa
Ações corretiva /
Melhorias
preventiva
contínuas
O Círculo Virtuoso...
Diminuição de
reincidência
Exemplos de Modelos de PE

Balanced Scored Card
MISSÃO
Por quê existimos
VALORES
No que acreditamos
VISÃO
O que queremos ser
ESTRATÉGIA
Nosso plano de jogo
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
O que precisamos fazer
OBJETIVOS PESSOAIS
O que eu preciso fazer
Resultados Estratégicos
Munícipes Satisfeitos Cidadãos Atendidos Processos Efetivos Servidores Motivados

DIRETRIZ 1 Indicadores Ações
Saneamento Quais, Quem, Estratégicas
OBJETIVOS Periodicidade, Onde?
DESDOBRADOS Metas
Planejamento A P
Estratégico C D
Aumentar
20% •Evolução
Arrecadação
Receitas
AMBIENTE
Financeira
•Índice de
Buscar PPP
20% PPP
Forças e Fraquezas celebradas
1) Fazer Prospeção dos

•Evolução de Serviços concorrentes
Prover Novos 5 Novos
2) Define novos Serviços
Serviços ao Ser. /ano Novos Serviços 3) Implanta Novos Serv.
Visão/
Cidadão ______________
Valores •Tempo de 1) Estudar Falhas
Cidadão 10 dias
Atendimento 2) Remover caudas
Melhorar Tempo
3) Produzir Relatórios
Qualidade Resposta
máximo
1) Mapear Procedimento
Diretrizes Reduzir 2) Reengenherar
•Tempo de Execução
Estratégicas Burocracia Reduzir pela 3) Implementar
Processos metade _______________
• Atendimento 1) Identificar Necessidades
Internos Recomendações 2) Desenvolver Sistema
Adotar
3) Implementar
recomendações da 100% até
D1 D2 D3 Auditoria Dez/2014
• Saneamento Desenvolver 1) Definir Lideres

Até •Nível de 2)Montar agenda
• Saúde G. Trabalho (Ago/2010 Implementação 3)Iniciar Atividades
• Educação Cooperativo __________________
Aprendizado e
• Segurança 1) Definir Capacitações
Crescimento •Número de atuais
• Mobilidade Urbana Desenvolver
100% até Gerentes e Fiscais 2) Definir capacit. Futuras
Competências Qualificados 3) Implementar Plano de
Dez/2014
em Fiscalização de capacitação
Contratos
Planejamento Estratégico Situacional –
PES

Planejamento Estratégico Situacional – PES
• O PES é uma metodologia de planejamento estratégico de

governo, desenvolvido pelo economista chileno Carlos Matus,
no período de 1970 a 1973;
• Estabelece uma críticas às metodologias de planejamento

“tradicionais”, em particular o planejamento normativo e ao
planejamento estratégico empresarial.
Carlus Matus (1931 – 1998)

Momentos
• Explicativo: seleção, descrição e explicação do problema (o

que é);
• Normativo: desenho de um plano para enfrentar o

problema (o que deve ser)
• Estratégico: análise da viabilidade política do plano e dos

caminhos estratégicos (o que pode ser)
• Tático-operacional: gestão e implementação do plano

(fazer).

MATUS, Carlos. Política, Planejamento & Governo
Triângulo de Governo

ZOPP
Projeto orientado por Objetivo

Significado da Sigla ZOPP
Z- ZIEL ====> OBJETIVOS

O- ORIENTIERTE ====> ORIENTADO
P- PROJEKT ====> PROJETO
P- PLANUNG ====> PLANEJAMENTO
ou seja:
Planejamento de projeto orientado por objetivos

ZOPP - Planejamento de Projetos Orientados por
Objetivos
ENFOQUE PARTICIPATIVO
A Participação: A Não Participação:

• Produz sujeitos • Reduz as pessoas a objetos
• Constrói Protagonistas • Induz à passividade
• Produz agentes de mudança • Produz vítimas que sofrem
• Potencializa esforços • Isola os esforços
• Aperfeiçoa propostas • Reduz a criatividade
• Amplia convergências • Aumenta os conflitos
• Constrói o futuro • Reproduz o passado

Objetivos
Análise dos Envolvidos
Identificação do problema central

Análise da Situação
Análise do Problema
Análise das causas e dos efeitos do
Etapas do Método ZOPP
problema central
Análise de Objetivos
Análise de Alternativas
Indicadores
Fontes de Suposições
Objetivamente
Lógica da Intervenção Comprovação Importantes
Verificáveis
Matriz de Planejamento
Objetivo Superior
do Projeto
Objetivo do Projeto
Resultados
Atividades
Objetivos
ANÁLISE DE PROBLEMAS - Como se faz:
1º PASSO: Relacionar todos problemas IMPORTANTES referentes a um

problema específico; Exemplo: transporte coletivo precário
Ônibus muito velhos ........

Passageiros feridos .........
Freqüência de acidentes de
ônibus

Objetivos
2º PASSO: Colocar os problemas em ordem cronológica;

Objetivos
3º PASSO: Identificar o PROBLEMA CENTRAL;

Objetivos
4º PASSO: Organizar as CAUSAS do problema central;
FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES PROBLEMA CENTRAL

DE ÔNIBUS
Ônibus muito velhos ........

Mau estado das estradas ...
Mau estado dos ônibus ....
Motoristas imprudentes ....

Manutenção inadequada dos
ônibus
CAUSAS
Objetivos
5º PASSO: Identificar e organizar as CAUSAS, em principais e correlatas;

DE ÔNIBUS
Motoristas imprudentes .... Mau estado dos ônibus .... Mau estado das estradas ...
Ônibus muito velhos ........ Manutenção inadequada dos

CAUSAS ônibus
Objetivos
6º PASSO: Definir os EFEITOS do problemas central;
Passageiros feridos .........
EFEITOS Passageiros chegam

atrasados
Perda de confiança na
empresa de ônibus

DE ÔNIBUS

Objetivos
7º PASSO: Organizar os EFEITOS em níveis;
EFEITOS Perda de confiança na

empresa de ônibus
Passageiros feridos ......... Passageiros chegam

atrasados

DE ÔNIBUS
Objetivos
8º PASSO: Construir um DIAGRAMA, em Forma de Árvore,

situando os problemas com suas relações de causa-efeito.

Árvore de Problemas
Perda de confiança na
EFEITOS
empresa de ônibus
Passageiros feridos ......... Passageiros chegam

atrasados
FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES
PROBLEMA CENTRAL
DE ÔNIBUS
Motoristas imprudentes .... Mau estado dos ônibus .... Mau estado das estradas ...
Ônibus muito velhos ........ Manutenção inadequada dos

CAUSAS ônibus

Objetivos
9º PASSO: EXAMINAR a árvore de problemas, verificando se as

relações de causa-efeito estão corretas e se não houve omissões
importantes.

Objetivos
ANÁLISE DE OBJETIVOS
Consiste na descrição da situação futura a ser alcançada
com a resolução dos problemas:
Como se faz:
Reformular as condições negativas da árvore de
problemas em condições positivas desejáveis e
realmente alcançáveis;
Examinar as relações meios-fins, verificando se estão
corretas e se mantêm uma estrutura lógica.

Objetivos
ANÁLISE DE OBJETIVOS
Se necessário:
Alterar as formulações;
Acrescentar novos objetivos, se relevantes ao alcance
dos objetivos imediatamente superiores;
Rever a árvore de problemas.

Árvore de Objetivos
Confiança dos clientes na

empresa
Menos passageiros feridos Passageiros chegam

pontualmente
REDUZIDA FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES DE

ÔNIBUS
Motoristas dirigem com Ônibus em bom estado ..... Melhorado o estado das
prudência . estradas
Há novos ônibus na frota Manutenção dos ônibus

........ adequada e regular

Ferramentas

Brainstorming
Brainstorming significa tempestade cerebral ou tempestade de ideias. É uma expressão

inglesa formada pela junção das palavras "brain", que significa cérebro, intelecto e
"storm", que significa tempestade.
Brainstorming é um método criado nos Estados Unidos, pelo publicitário Alex Osborn,
usado para testar e explorar a capacidade criativa de indivíduos ou grupos,
principalmente nas áreas de relações humanas, dinâmicas de grupo e publicidade e
propaganda.

Regra de Pareto
O Diagrama de Pareto está intimamente ligado com a Lei de Pareto, também conhecida como
princípio 80-20, ou lei 20/80. De acordo com esta lei, 80% das consequências decorrem de 20%
das causas.
Durante as suas pesquisas, Pareto descobriu que 80% da riqueza estava nas mãos de apenas
20% da população.

Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
O Diagrama de Ishikawa (Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha de Peixe), foi

originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa, no ano de 1943.
Na sua estrutura, os problemas são classificados em seis tipos diferentes: método,

matéria-prima, mão-de-obra, máquinas, medição e meio ambiente.
Esse sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de um

determinado problema ou também uma oportunidade de melhoria, assim como seus
efeitos sobre a qualidade dos produtos.

SWOT ou FOFA
SWOT é a sigla dos termos ingleses Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities
(Oportunidades) e Threats (Ameaças). Em Administração de Empresas, a Análise SWOT é um
importante instrumento utilizado para planejamento estratégico que consiste em recolher
dados importantes que caracterizam o ambiente interno (forças e fraquezas) e externo
(oportunidades e ameaças) da empresa.
A técnica de análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey, durante o
desenvolvimento de um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford entre as décadas de
1960 e 1970, usando dados da Fortune 500, uma revista que compõe um ranking das maiores
empresas americanas.

Matriz de Decisão

Matriz GUT
Priorizando o Problema
GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA TOTAL

PESO O dano da atual Sinto que devo Se eu não fizer PONTOS
situação é ... fazer algo... nada,ela irá...
9 Muito Já Piorar
3 Mais ou menos Pode esperar Ficar Igual
1 Desprezível Não tem pressa Melhorar
Prioridade = G X U X T

Matriz VIC
Priorizando as Soluções
PESO VIABILIDADE IMPACTO CUSTO TOTAL
(A solução (A solução (A solução PONTOS
encontrada é de encontrada terá encontrada
...) ...) será de ...)
9 FÁCIL ALTO BAIXO

IMPLEMENTAÇÃO
3 RAZOÁVEL MÉDIO MÉDIO
1 DIFÍCIL BAIXO ALTO
Prioridade = VdoxPlano
Projeto de Revisão I xDiretor
C
Matriz B-A-S-I-C-O

Matriz RAB
Priorização e Consenso
RAPIDEZ AUTONOMIA BENEFÍCIO TOTAL
PESO Em quanto tempo Até que nível Qual a PONTOS
podemos temos que abrangência do
solucionar este recorrer para benefício?
problema? resolver o
problema?
9 1 semana Gerente Além do setor
Imediato
3 Até 30 dias Gerente Geral Só o setor
1 Mais de 30 dias Outras níveis Só o grupo
Prioridade = R X A X B

Exemplo de aplicação
PROBLEMA G U T GxUxT
Falta de motivação dos funcionários 3 3 3 27 6°
Alto índices de atrasos 5 4 4 80 2°

Deficiência na comunicação 3 4 4 48 4°
Falta de padrões na execução de 5 3 4 60 3°
tarefas semelhantes
Baixa disponibilidade de 5 5 5 125 1°
informática
Altos índices de insatisfação 5 4 2 40 5°
Exercício 4
Matriz de Priorização

5W 3H
Planos de Ação

5W3H – Plano de Ação
O QUE QUEM QUANDO COMO POR QUE ONDE QUANTO STATUS

($)
Concluída
Em Andamento
Atrasada Projeto de Revisão do Plano Diretor

Erros comuns na elaboração de
Planos de Ação
AÇÃO RESPONSÁVEL
QUANDO
(O QUE) (QUEM)
Concluir o Revisão do Projeto SEPPOC 31/12/2014
Encaminhar projeto para
SEPPOC Imediato
aprovação
Avaliar projeto SEPPOC Sempre
Fulano, Sicrano e
Divulgar resultados 31/12/2014
Beltrano
Revisar projeto Todos 31/12/2014
Teste da aplicação Nome nome 31/12/2014
Envidar esforços para....

Apoiar .... Nome nome 31/12/2014
Buscar contribuir ....
Verificação de eficácia futura
SIM ou NÃO
TESTE DE EFICÁCIA FUTURA DO PLANO DE AÇÃO
?
Daqui a 5 anos estas ações continuarão surtindo efeito, evitando a
reincidência do problema?
Quando as pessoas hoje envolvidas (próprias e contratadas) forem

substituídas por outras, estas ações continuarão surtindo efeito,
evitando a reincidência do problema?
Você propôs algum tipo de dispositivo anti-bobeira no seu plano?

Exemplos

Exemplos de Indicadores de
Desempenho

Indicadores de vulnerabilidade Ambiental
Quadro 1 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade

ambiental
Variável Não Vulnerável Vulnerável
Existência de Rede geral ou fossa Fossa rudimentar, vala,

Esgotamento séptica rio, lago ou mar
Destino do lixo domiciliar Coletado por serviço Queimado, enterrado,
de limpeza ou terreno baldio, jogado
caçamba em rio, lago ou mar
Rede de iluminação pública Sim Não
Rede de linha Sim Não

telefônica.
Indicadores de vulnerabilidade Habitacional
Quadro 2 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade habitacional
Variável Não Vulnerável Vulnerável
Tipo de setor do domicílio Setor comum ou não Aglomerados, subnormal,

especial aldeias indígenas etc.
Tipo de domicílio . Casa ou apartamento Cômodo ou não aplicável
Condição do terreno Próprio Cedido ou outra condição
Total de banheiros Maior ou igual a um Nenhum
Existência de sanitários Sim Não

Densidade moradores por dois Mais do que dois
cômodos
Indicadores de vulnerabilidade Educacional
Quadro 3 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade educacional

Variável Vulnerável Não Vulnerável
Taxas de Analfabetismo da População de 15 Anos e Acima da média do Abaixo da média

Mais município do município
Taxas de Analfabetismo Funcional da População de Acima da média do Abaixo da média
15 a 24 Anos município do município
Média de Anos de Estudo da População de 10 Anos Abaixo da média do Acima da média

e Mais município do município
Taxas Líquidas de Escolarização préescola Abaixo da média do Acima da média
município do município
Taxas Líquidas de Escolarização Educação Infantil Abaixo da média do Acima da média
Taxas Líquidas de Escolarização Ensino Fundamental Abaixo da média do Acima da média
Taxas Líquidas de Escolarização Ensino Médio Abaixo da média do Acima da média
Indicadores de vulnerabilidade Segurança
Quadro 4 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade segurança
Conjunto de delitos exceto Acima da média do Abaixo da média

crimes contra a pessoa município do município
Conjunto de crimes contra a Acima da média do Abaixo da média

pessoa município do município
Indicadores de vulnerabilidade Saúde
Quadro 5 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade Saúde

Variável Vulnerável NãoVulnerável
Número de mulheres grávidas que Abaixo da média Acima da média

tiveram assistência pré-natal do município do município
considerada ótima sobre o total de
mulheres grávidas no mesmo período
Participação de óbitos de grupos Acima da média Abaixo da média
etários selecionados em relação aos óbitos do município do município
de menores de um ano de idade.
Número médio de filhos nascidos Abaixo da média Acima da média
vivos, Por uma mulher, por faixa etária do município do município
específica do período reprodutivo, no caso
de 15 a 19 anos de idade
Oferta de equipamentos de saúde. Abaixo da média Acima da média
do município do município
Indicadores de vulnerabilidade de Trabalho e Renda
Quadro 6 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade renda e

trabalho
Renda mediana do chefe Abaixo da média Acima da média

de domicílio do município do município
Proporção de chefes de Acima da média Abaixo da média
família sem rendimento do município do município
Proporção de chefes de Abaixo da média Acima da média
família ocupados do município do município
formalmente
Proporção de chefes de Acima da média Abaixo da média
família desocupados do município do município
Indicadores de vulnerabilidade Cultura e Lazer
Quadro 7 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade Cultura e Lazer
Total de bibliotecas Abaixo da média Acima da média

do município do município
Total de Equipamentos Abaixo da média Acima da média
Culturais do município do município
Domicílios sem condições de Abaixo da média Acima da média
acesso à informação os que do município do município
não possuíam rádio, nem
televisores e que não
dispunham de
microcomputadores em
combinação com a
indisponibilidade de linha
telefônica fixa
Indicadores de vulnerabilidade Transporte
Quadro 8 – Critérios para qualificação e quantificação da vulnerabilidade

Transporte
Número de assentos que Abaixo da média Acima da média

circulam por dia na região do município do município
Governança do Plano Diretor
N1
xxxxxx
N2
xxxxxx xxxxxx xxxxxx
N3
N3
xxxxxx xxxxxx xxxxxxx
Equipe Executora

Palestra Ciro Barreto

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Capacitação em Ferramentas de

Projeto de Revisão do Plano Diretor

• Mestrando em Sistemas de Gestão pela Universidade Federal Fluminense;

• Examinador do Prêmio Nacional da Qualidade;

• Examinador do Prêmio Nacional de Gestão Pública;

• Membro da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

Projeto de Revisão do Plano Diretor

• Silenciar o telefone celular

• Conhecer as facilidades do local

• Respeitar os horários de intervalo

• Utilizar os intervalos para contatos particulares

• Aguardar em silêncio o término dos trabalhos em

Projeto de Revisão do Plano Diretor

• O Projeto de Revisão do Plano Diretor

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Diretrizes de governo Programa

Projeto de Revisão do Plano Diretor

Projeto de Revisão do Plano Diretor

É um processo desenvolvido com o objetivo de

Para isso, existem diversos níveis de planejamento

O planejamento é um processo gerencial, ou seja,

Projeto de Revisão do Plano Diretor

Planejamento é um processo contínuo e

Projeto de Revisão do Plano Diretor

• A palavra estratégia tem sua origem no grego, e significa

• São encontrados registros de estratégia desde o século IV

Projeto de Revisão do Plano Diretor

A Muralha da China, também denominada de

Após ser surpreendido pelos soviéticos o

Projeto de Revisão do Plano Diretor

• Previsão: esforço para verificar quais serão os novos eventos

Projeto de Revisão do Plano Diretor

Projeto de Revisão do Plano Diretor

PROBLEMAS CONHECIDOS PELOS

PROBLEMAS CONHECIDOS PELOS

Projeto de Revisão do Plano Diretor

Nível Planejamento Conteúdo Prazo Características

Menos Aborda cada unidade

Projeto de Revisão do Plano Diretor

2 - Intuição e análise. São ambas necessárias e se complementam na definição dos

3 - Visionar. Ambição e ousadia no estabelecimento da visão

4 - Questionamento do status quo. Abertura para a identificação de descontinuidades,

6- Alinhamento do presente com o futuro. O futuro é construído com as

7- Criação da Inteligência Empresarial. Os líderes e gestores devem ser

8 - Postura pró-ativa. Os líderes e gestores devem atuar na busca dos

Pouco ou nenhum Apagando

Projeto de Revisão do Plano Diretor

Munícipes Satisfeitos Cidadãos Atendidos Processos Efetivos Servidores Motivados

Projeto de Revisão do Plano Diretor

1) Fazer Prospeção dos

• Saneamento Desenvolver 1) Definir Lideres

Projeto de Revisão do Plano Diretor

• O PES é uma metodologia de planejamento estratégico de

• Estabelece uma críticas às metodologias de planejamento

Carlus Matus (1931 – 1998)

• Explicativo: seleção, descrição e explicação do problema (o

• Normativo: desenho de um plano para enfrentar o

• Estratégico: análise da viabilidade política do plano e dos

• Tático-operacional: gestão e implementação do plano

Projeto de Revisão do Plano Diretor

Projeto de Revisão do Plano Diretor

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