Formadora: Ana Pires

• Carga horária: 25h (5 sessões de 5 horas)

• Avaliação: Prática (25%) + Escrita (75%)

Objetivos Pedagógicos:
• Identificar os diferentes tipos de
acidentes;
• Reconhecer o serviço nacional de
protecção civil;
• Reconhecer a importância da prevenção
de acidentes e de doenças profissionais.
Conteúdos Programáticos:
• Tipos de acidente
– Comportamento perante o sinistrado
• Prevenção do agravamento do acidente
• Alerta dos serviços de socorro público
• Exame do sinistrado
• Socorros de urgência
• Primeiros socorros e conselhos de prevenção nos
diferentes casos de dificuldade respiratória
• Dificuldades respiratórias – descrição
• Socorros de urgência
• Reanimação cardiorrespiratória
Conteúdos Programáticos:
– Feridas, fracturas, acidentes respiratórios, acidentes
digestivos, acidentes pelos agentes físicos,
envelhecimento
– Acidentes inerentes à profissão
• Queimadura
• Por corrente eléctrica
• Hemorragia externa por ferimento (corte)
• Comportamento a seguir
• Esterilização dos instrumentos
• Prevenção dos acidentes de trabalho, supressão de risco,
protecção colectiva, protecção individual, sinalização
Conteúdos Programáticos:
• Serviço Nacional de Protecção Civil
– Socorrismo e realidade
• A profissão confrontada com a doença
– Prevenção de acidentes e doenças profissionais
• Higiene do profissional
• Higiene do meio ambiente
– Revisão de actuação em diferentes casos
– Revisão dos efeitos tardios em certos acidentes
Acidente é um acontecimento casual ou
inesperado; acontecimento repentino
desagradável;
Princípios gerais do Socorrismo:
Prevenir

Alertar

Socorrer
(Sousa, 2007)
Princípios básicos de actuação perante uma vítima são:
1º Garantir as condições de segurança do socorrista;
2º Garantir a segurança da vítima;
3º Solicitar ajuda das pessoas à volta;
4º Estabelecer prioridades;
5º Pedir ajuda. (Valente, et al., 2012)
O socorrista deve informar, de forma simples e clara:
• Local exacto da ocorrência e pontos de referência para o
encaminhamento dos meios de socorro;
• Tipo de ocorrência (acidente, doença súbita, parto...);
• Número e estado das vítimas;
• Número de telefone onde se encontra;
• Responder às perguntas que a central de emergência faz,
respeitando as indicações dadas;
• Desligar o telefone somente quando a central de emergência
indicar.
 Airway

Primária Breathing

Circulation

Avaliação da
Circunstâncias
Vitima
História

Alergias
Secundária
Medicação

Última
Refeição
 Qualquer condição com risco de vida deve ser
imediatamente abordada

Perante uma hemorragia exsanguinante (lesão de

uma artéria de grande calibre), em que a prioridade é o
controlo imediato através da compressão manual directa
ou com o uso do garrote caso a primeira medida se
revele ineficaz.
 Avaliar o estado de consciência da vítima:
verificar se responde a estímulos verbais e/ou
dolorosos (bater levemente nos ombros, tentar
chamar e perguntar o nome, pedir para abrir os
olhos).

A avaliação inicial deve demorar apenas 60-90

segundos.
Ver movimentos torácicos
Ouvir ruídos respiratórios
Sentir a saída de ar na face
Pulso (palpar pulso)
Perda de Consciência (Desmaio)
Sintomatologia associada:
• Fraqueza, sensação de desmaio, ansiedade e inquietação;
• Náuseas ou vómitos;
• Sede;
• Pele fria, húmida e pálida;
• Pulsação lenta e fraca;
• Sudação
 Desmaio

Insconsciênte Falta de
equilibrio

A respirar
normalmente:
Deitar e levanter Sentar e
as pernas inclinar a
cabeça para a
frente
Se não recuperar:
PLS  112
Respira normalmente mas está inconsciente

Posição Lateral de Segurança (PLS).

Dificuldade em respirar envolve uma sensação de
sufocamento e angústia por não conseguir cumprir
um dos movimentos involuntários do corpo e que é
essencial para a vida: a respiração.
A falta de ar pode ter diferentes causas:
• Bloqueio das vias aéreas;
• Doenças cardíacas podem causar falta de ar se o
coração não conseguir bombear sangue suficiente para
fornecer oxigénio para o corpo.
• Doença pulmonar pode causar falta de ar
• A ansiedade, pode levar à dificuldade respiratória.
• Os estados de sonolência são geralmente indicativos de maior
gravidade;
• Nas crises ligeiras, geralmente preferem estar sentadas, e
apresentam incapaciade de articular frases completas
• Na dificuldade respiratória grave apresentar-se-á exausta e fazendo
esforço para ventilar, podendo estar confusa, prostrada ou agitada;
• Verificar a cianose ao nível das mucosas e pele;
• Distensão venosa (veias do pescoço sobressaídas);
• Observar os movimentos do tórax procurando sinais de esforço
ventilatório;
• Verificar a existência de estridor;

112
 • vítima reactiva,
Ligeira • eventual ruído respiratório na inspiração,
• mantém reflexo de tosse eficaz

• incapacidade de chorar (bébé),

• ruído agudo alto à inspiração ou ausência
total de ruído, cianose, incapacidade de
Grave falar, agarra pescoço com as mãos
• tosse ineficaz ou ausente.
Questões?
 Referências Bibliográficas:
• INEM. (2017). INEM. Obtido em 2018, de Suporte Básico de Vida:
http://www.inem.pt/wp-content/uploads/2017/07/Suporte-
B%C3%A1sico-de-Vida-Adulto.pdf
• Infopedia. (2003-2018). Dicionario de lingua Portuguesa. Obtido em
Junho de 2018, de Porto Editora:
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/acidente
• Valente, M., Catarino, R., Machado, A., Catarino, C., Ribeiro, H., Martins,
A., et al. (2012). INEM. Obtido em Junho de 2018, de Abordagem a
vitima: http://www.inem.pt/wp-content/uploads/2017/06/Abordagem-
%C3%A0-V%C3%ADtima.pdf
• Varela, J. (Abril de 2018). Forma-te. Obtido em Junho de 2018, de
Primeiros Socorros: https://www.forma-
te.com/component/jdownloads/viewdownload/19-saude/34470-
primeiros-socorros-ufcd-3564?Itemid=0

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