Sunteți pe pagina 1din 23

Diferentes métodos de

criopreservação de tecido
testicular de cateto (Pecari
tajacu)
Paula L. C. de Lima, Andreia M. da Silva, Érica C. G. Praxedes,
Samara S. J. Moreira, Alexandre R. Silva
Introdução
• O cateto ou caititu - família
Tayassuidae
• Habita as Américas
• Equilíbrio na cadeia alimentar

Fonte: www.iucnredlist.org
• A população é considerável
estável
• Declínio populacional

(ARANDA, 1994; IUCN, 2012; DESBIEZ et al, 2012 ) 2


Introdução
Pecari tajacu Tayassu pecari Catagonus wagneri

POUCO PREOCUPANTE VULNERÁVEL EM RISCO DE EXTINÇÃO

(IUCN, 2012) 3
Introdução

Criopreservação:

• Manter o potencial proliferativo do tecido


• Desenvolvimento de células espermáticas

Fonte: Arquivo LCGA


• Potencial reprodutivo
• Aprimoramento dos métodos e técnicas

4
Congelação lenta X Vitrificação
Congelação lenta Vitrificação
Fonte: www.indrel.com.br

(CARVALHO et al, 2012) 5


Objetivo

XXIV Seminário de Iniciação Científica da UFERSA - Mossoró/RN


6
2018
Objetivo

Comparar a eficiência das


técnicas de congelação
lenta e de vitrificação em
superfície sólida na
criopreservação de tecido
testicular de catetos.

7
Metodologia

XXIV Seminário de Iniciação Científica da UFERSA - Mossoró/RN


8
2018
Fonte: http://www2.ufersa.edu.br/portal/noticias/3787

Metodologia

CEMAS – n° 1478912

Fonte: Arquivo pessoal


9
Criopreservação
Metodologia Solução de
vitrificação
(MEM + SFB 10%+
Sacarose 0,25M + CL VSS
DMSO + EG)

n= 2 animais

Nitrogênio liquido(-196ºC)
Fonte: Peixoto et al, 2015

6 fragmentos – 9 mm³
2 semanas Aquecido a 37°C

Controle AVALIAÇÕES:

Morfologia Viabilidade

Histologia Clássica Fluorescência

(CARVALHO et al, 2011) 10


Metodologia - CL
Freezer -80 ºC /12 h

20ºC / 5min

2 fragmentos
• MEM com 10% SFB
• 0,25M Sacarose
• 0,75M DMSO
• 0,75M EG
-196ºC

(CARVALHO et al, 2011)www.ciencor.com.br 11


Metodologia - VSS

20ºC / 5min

2 fragmentos
• MEM 10% de SFB
• 0,25M Sacarose
• 1,5M DMSO
• 1,5M EG
-196ºC

(CARVALHO et al, 2011; BORGES et al, 2014) 12


Metodologia - Aquecimento

25ºC/1min
0,5mol/L 0,25mol/L 0,00mol/L

5min 5min 5min


37ºC
MEM + 10% de SFB

(CARVALHO et al, 2011; BORGES et al, 2014) 13


Metodologia – análise da viabilidade
Células testiculares marcadas com Hoechst 3342 e com Iodeto de
propídio

14
Metodologia – Análise da Morfologia

Escores de 0 a 3

• Separação da
membrana basal
• Vacuolização
• Integridade estrutural
• Perda de células
• Ruptura da membrana
basal 30 túbulos seminíferos

15
Metodologia- Estatística
• Média e erro padrão (±EP)
• Viabilidade - teste Tukey
• Morfologia - teste de Fisher
• (P < 0,05).

16
Resultados

XXIV Seminário de Iniciação Científica da UFERSA - Mossoró/RN


17
2018
Resultados
Tabela 1 - Valores (media ± EP) para morfologia e viabilidade (%) de
tecido testicular de catetos criopreservados por diferentes métodos
Fresco CL VSS
Vacuolização 1,41±0,06a 1,96±0,07b 1,98±0,06b
Estrutura 1,00±0,00a 1,93±0,05b 1,98±0,04b
Tumefação celular 1,31±0,06a 1,40±0,06b 1,23±0,06a
Perda celular 1,26±0,05a 1,56±0,06b 1,55±0,06b
Ruptura da membrana
1,15±0,04a 1,78±0,06C 1,65±0,07b
basal
Viabilidade (%) 86±6a 60±8b 66,5±27,5b

XXIV Seminário de Iniciação Científica da UFERSA -


Mossoró/RN 2018 18
Resultados - Morfologia
Figura 1 – Túbulos seminíferos com diferentes graus de integridade
estrutural

A B C

Figura 1 – Fotomicrografia de lâminas histológicas contendo túbulos seminíferos fresco


(A) e criopreservados (em B e C). Em B visualizamos vacúolos entre as células (escore
2) e em C túbulo seminífero com perda de lúmen (escore 2 para estrutura). Aumento de
20µm
(FAES e GOSSENS, 2017) 19
Resultados - Morfologia
Figura 2 – Túbulos seminíferos com diferentes graus de integridade
estrutural
A B C Escore 2

Figura 2 - Fotomicrografia de lâminas histológicas contendo túbulos seminíferos (TS) e criopreservados (A,
B e C). Em A visualizamos TS com a estrutura preservada (escore 1), em B, com a membrana basal rompida
(escore 3) e em C, TS com perda celular (escore 2). Aumento de 20µm
(FAES e GOSSENS, 2017) 20
Conclusão
O tecido testicular de catetos poderia ser criopreservado por
ambas as técnicas, porém com relação ao grau de tumefação
celular e ruptura de membrana basal a vitrificação em superfície
sólida resultou em menos danos à estrutura do túbulo
seminífero.

21
Agradecimentos
Diferentes métodos de
criopreservação de tecido
testicular de cateto (Pecari
tajacu)
Paula L. C. de Lima, Andreia M. da Silva, Érica C. G. Praxedes,
Samara S. J. Moreira, Alexandre R. Silva

S-ar putea să vă placă și