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Ressonância Magnética

Anabela Mendes
Aplicações Clínicas
Philips Sistemas Médicos - Portugal
Ressonância Magnética – Uma aventura...

• Princípios Físicos
• Componentes do Equipamento de RM
• Aquisição de Imagem: Técnicas de Aquisição

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Princípios Físicos
Geração de Sinal

Núcleo, protões e spins


 Excitação e Relaxação
T1 – Relaxação longitudinal
T2 – Relaxação transversal

Relação entre T1 e T2

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Princípios Físicos
Geração de Sinal

Núcleo, protões e spins


 Excitação e Relaxação
T1 – Relaxação longitudinal
T2 – Relaxação transversal

Relação entre T1 e T2

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Núcleo, protões e spins

Núcleo
Electrão
Carga negativa

Protão

Protão
Carga positiva
Neutrão Hidrogénio - H
Carga neutra

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Núcleo, protões e spins

Carga eléctrica
+
+ Rotação

magnetismo

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Núcleo, protões e spins

Carga eléctrica
+
Rotação

magnetismo

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Núcleo, protões e spins

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Núcleo, protões e spins

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Núcleo, protões e spins

Soma

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Núcleo, protões e spins

MAGNETIZAÇÃO
Soma

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Núcleo, protões e spins

MAGNETIZAÇÃO
Soma

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Núcleo, protões e spins

MAGNETIZAÇÃO
Soma

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Núcleo, protões e spins

spin

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Núcleo, protões e spins

B0

spin

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins

B0

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Núcleo, protões e spins
Precessão e Frequência de Larmor
B0
f0 =  x B0

f = frequência ressonância

 = constante giromagnética

B = campo magnético

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Núcleo, protões e spins
Frequência de ressonância
Núcleos fo (0.5 T) fo (1.0 T) fo (1.5 T)
1
H 21.3 MHz 42.6 MHz 63.8 MHz
19
F 20.0 MHz 40.1 MHz 60.2 MHz
31
P 8.6 MHz 17.2 MHz 25.7 MHz
23
Na 5.7 MHz 11.3 MHz 17.1 MHz
13
C 5.4 MHz 10.7 MHz 16.1 MHz

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Princípios Físicos
Geração de Sinal

Núcleo, protões e spins


 Excitação e Relaxação
T1 – Relaxação longitudinal
T2 – Relaxação transversal

Relação entre T1 e T2

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 Excitação e Relaxação

• Excitação

• Relaxação

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 Excitação

Bo
Antena de
Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena de
Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena de
Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena de
Emissão

Transmissão
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena

de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo

Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

Bo
Antena
de Emissão

Transmissor
de RF

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 Excitação

magnetização
Z B0
e
Pulso 90°
M

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 Excitação

magnetização
Z B0
e
Pulso 90°

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

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 Excitação

Z B0

Y
M
X

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“A medição por RM tem duas etapas”:

• Excitação

• Relaxação

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 Relaxação

Antena Bo
de Emissão
Antena
de Recepção

Transmissor
de RF
Receptor
de RF

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 Relaxação

Antena Bo Antena
de Emissão
de Recepção

Transmissor
de RF Receptor
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Emissão
de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Emissão
de Recepção

Transmissor
Receptor
de RF de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Recepção
de Emissão

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena Antena
de Emissão de Recepção

Transmissor
Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena de Recepção
de Emissão

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Recepção
de Emissão

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Emissão de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena Antena

de Emissão de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena Antena

de Emissão de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena Antena
de Emissão de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena Antena

de Emissão de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Emissão
de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Emissão
de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Bo
Antena
Antena
de Emissão
de Recepção

Transmissor Receptor
de RF
de RF

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 Relaxação

Z Bo

Mo
Y

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

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 Relaxação

Z Bo

M0

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Princípios Físicos
Geração de Sinal

Núcleo, protões e spins


 Excitação e Relaxação
T1 – Relaxação longitudinal
T2 – Relaxação transversal

Relação entre T1 e T2

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 Relaxação
Processo de Relaxação:

• Relaxação spin-spin no
Z Bo
plano xy (T2)
M0

• Relaxação spin-lattice
ao longo do eixo dos Z (T1)
Y

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 Relaxação Transversal

Z Bo

Mo
Y

Mxy
X

tempo

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 Relaxação Transversal

Z Bo

Mxy Mxy

tempo

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 Relaxação Transversal

Z Bo

Mxy
Mxy

tempo

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 Relaxação Transversal

Z B0

Mxy

tempo

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 Relaxação Transversal

Z B0

Mxy

tempo

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 Relaxação Transversal

Z B0

Mxy

tempo

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 Relaxação Transversal

Z B0

M0

Mxy

tempo

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Características de Sinal de RM
Tempo de Relaxação Transversal
Mxy

T2
T2
37%

tempo

definição T2:
O tempo que demora até se perder 63% do sinal original

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Características de Sinal de RM
Tempo de Relaxação Transversal
Mxy
Contraste

tempo

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Mo
Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz

Y
time

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Características de Sinal de RM
Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz
Mo M0

Y
tempo

definição T1:
O tempo que o tecido necessita
para recuperar 63% da magnetização original

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Características de Sinal de RM
Tempo de Relaxação Longitudinal

Z Bo
Mz
Mo M0

63%

Y
tempo
T1
X

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Características de sinal de RM
Tempos de relaxação T1 e T2

Z Bo
Mz
Mo M0

tempo
Mxy

tempo

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Característica RM dos tecidos

Tecido D. Protónica T1 (msec) T2 (msec)


Gordura 100 260 85
Osso medular 40 400 60
Matéria branca 85 790 90
Matéria Cinz. 80 920 100
Sangue 95 1200 100
LCR 100 >4000 >2000
Osso cortical <10
Ar <1

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Contraste Básico em RM

Ponderação DP
Ponderação T2
Ponderação T1
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Aquisição IRM - Codificação Espacial
Depois de excitação todos os H tem ressonância à mesma
frequência e o sinal não contém informação de posição

Codificação Espacial é conseguida pela dependência da


frequência de ressonância em relação à posição espacial

A dependência da posição em relação à frequência de


ressonância é produzida pela posição dependente do
campo magnético (= gradiente campo magnético)

Existem 3 campos magnéticos em 3 direcções no espaço:


gradiente X, Y e Z

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Aquisição IRM
Codificação Espacial
Codificação espacial consegue-se pela aplicação dos gradientes

• 1ª dimensão: excitação selectiva


• 2ª dimensão: codificação de fase
• 3ª dimensão: codificação de frequência

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Aquisição IRM
Selecção de Corte
f~B

Transmissão
Pulso RF

posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Selecção de Corte
f~B

Transmissão
Pulso RF

posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Selecção de Corte
f~B

Transmissão fo
Pulso RF

posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Selecção de Corte
f~B

Transmissão fo
Pulso RF

posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Posição de Corte f~B
f1

Pulso RF fo
Transmitido

posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Posição de Corte f~B
f1

Pulso RF fo
Transmitido

posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Posição de Corte f~B
f1

Pulso RF fo
Transmitido
f2
posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IRM
Posição de Corte f~B
f1

Pulso RF fo
Transmitido
f2
posição

Gradiente
selecção

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Aquisição IMR
Orientação de Corte f~B

Pulso RF
Transmitido

posição

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Aquisição IMR
Orientação de Corte f~B

Pulso RF fo
Transmitido

posição

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 146


Aquisição IMR
Orientação de Corte
f~B

Pulso RF
Transmitido

Posição

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 147


Aquisição IMR
Orientação de Corte
f~B

Pulso RF fo
Transmitido

posição

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 148


Aquisição IMR
Orientação de Corte
f~B

Pulso RF
Transmitido

posição

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 149


Aquisição IMR
Orientação de Corte
f~B

Pulso RF fo
Transmitido

posição

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 150


Aquisição IMR
Espessura de Corte Slice
f~B

fo
Pulso RF fo
Transmitido

posição

Gradiente
selecção

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 151


Aquisição IMR
Espessura de Corte f~B

fo
Pulso RF fo
Transmitido

posição

Gradiente
Selecção

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 152


Aquisição IMR
Espessura de Corte
f2
fL B

f2

Gradiente
posição
Selecção

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 153


Aquisição de IRM
Codificação de Fase
Etapas de Codificação de Fase:

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Aquisição de IRM
Codificação de Fase
Etapas de Codificação de Fase:

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Aquisição de IRM
Codificação de Frequência
Gradiente de Bo
Codificação
Frequência

Resposta RM

Direcção de Codificação de Frequência

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Aquisição de IRM
Codificação de Frequência
Gradiente de Bo
Codificação
Frequência

Resposta RM

Direcção de Codificação de Frequência

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 158


Aquisição de IRM
Codificação de Frequência

Direcção de Codificação de Frequência

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 159


Princípios Físicos
Geração de Sinal

Núcleo, protões e spins


 Excitação e Relaxação
T1 – Relaxação longitudinal
T2 – Relaxação transversal

Relação entre T1 e T2

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Relação entre T1 e T2
Relaxação Longitudinal e Transversal:

o
90
100

0
time

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Relação entre T1 e T2

Relaxação Longitudinal e Transversal:


ao mesmo tempo
o
90
magnetização
100

sinal

0
tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 162


Relação entre T1 e T2

T1 curto

o o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 163


Relação entre T1 e T2

T1 curto

o o
90 90 T2 curto
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 164


Relação entre T1 e T2

T1 longo

o o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 165


Relação entre T1 e T2

T1 longo

o o
90 T2 longo 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 166


Relação entre T1 e T2
Tempo de Repetição

o TR o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 167


Relação entre T1 e T2
Tempo de Eco

TE
o o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 168


Relação entre T1 e T2

o o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 169


Relação entre T1 e T2

o o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 170


Relação entre T1 e T2

o o
90 90
100

0
time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 171


Contraste T1

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 172


Relação entre T1 e T2

Relaxação longitudinal = magnetização

o
90

time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 173


Relação entre T1 e T2

A magnetização não pode ser medida!

o
90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 174


Relação entre T1 e T2

o
90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 175


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 176


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 177


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 178


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 179


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 180


Relação entre T1 e T2

TR 400 ms

TE 10 ms TE 30 ms TE 40 ms

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 181


Relação entre T1 e T2

Imagens ponderadas em T1:

TR curto < 600 ms

TE curto < 25 ms

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 182


Relação entre T1 e T2 i.v.contrast
Fat Hipersinalt
osso medular
matéria branca
matéria cinzenta
grey
músculosle
fluídos
osso cortical
air Hiposinal

TR < 600 ms TE < 25 ms

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 183


Relação entre T1 e T2

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 184


Relação entre T1 e T2

Glioblastoma

T1 T1 com Gadolinium

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 185


Relação entre T1 e T2

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 186


Relação entre T1 e T2

Contraste T2

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 187


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 188


Relação entre T1 e T2

o o
90 90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 189


Relação entre T1 e T2

o
o 90
90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 190


Relação entre T1 e T2

o
o 90
90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 191


Relação entre T1 e T2
o
90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 192


Relação entre T1 e T2
o
90

time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 193


Relação entre T1 e T2
Contraste T2
o
90

time

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 194


Relação entre T1 e T2
o Contraste T2
90

tempo

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 195


Relação entre T1 e T2
Contraste T2
TR 2500 ms

TE 20 ms
TE 60 ms

TE 100 ms
TE 140 ms

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 196


Contraste T2

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 197


Imagens Ponderadas em T2:

TR longo > 1800 ms

TE longo > 80 ms

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 198


Relação entre T1 e T2

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 199


Relação entre T1 e T2

T1 T1 + KM

T2

Philips Sistemas Médicos, Anabela Mendes, Maio 2004 200

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