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CULTURA DO MILHO –

PLANTAS DANINHAS
CULTURA DO MILHO – PLANTAS
DANINHAS
 Cássia Bernardes;
 Fernando Puline;
 Nayara Felhberg;
 Talys Moratti.
INTRODUÇÃO
 Um dos cereais de maior importância no
mundo;
 Fonte de Alimentos;
Matéria prima, entre outros.
INTRODUÇÃO

As plantas daninhas

 Plantas invasoras;

Plantas Bioindicadoras;

Panc’s.
INTRODUÇÃO
Ainda assim, essas plantas são responsáveis
por uma diminuição de 8 a 18% da
produtividade do milho.
INTRODUÇÃO
 As plantas daninhas apresentam uma rápida
germinação, o que indica que ela faz melhor
uso dos recursos disponíveis no local.
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE PLANTAS
DANINHAS NO CULTIVO DO MILHO
 MONOCOTILEDONIAS:

 Brachiaria plantaginea (papuãm ou capim-


marmelada);

 Brachiaria decumbes (capim-braquiaria);

 Digitaria ( capim-amargoso, capim-colchão,


milhã);

 Eleusine indica (capim-pé-de-galinha).


PRINCIPAIS ESPÉCIES DE PLANTAS
DANINHAS NO CULTIVO DO MILHO

 Dicotiledôneas:

 Amaranthus (caruru),

 Cardiospermum halicacabum (balãozinho),

 Bidens spp. (picão-preto),

 Euphorbia heterophylla (leiteiro, amendoim bravo),

 Ipomoea spp. (corda-de-viola, corriola),

 Raphanus raphanistrum (nabiça),

 Richardia brasiliensis (poaia branca),

 Commelina spp. (trapoeraba),

 Sida spp. (guanxuma).


CAPIM MARMELADA
BALÃOZINHO
COMPETIÇÃO POR RECURSOS

1- COMPETIÇÃO POR ÁGUA

2- COMPETIÇÃO POR NUTRIENTES

3- COMPETIÇÃO POR LUZ


COMPETIÇÃO POR ÁGUA

A planta de milho, apresenta rota


fotossintética C4, e por isso leva vantagem
sobre aquelas com rota fotossintética C3.
COMPETIÇÃO POR NUTRIENTES

 Plantas daninhas tem


mais eficiência na
absorção de nutrientes.
COMPETIÇÃO POR NUTRIENTES

 O QUE FAZER PARA MELHORAR ISSO?


ADUBAÇÃO?
COMPETIÇÃO POR NUTRIENTES
Em casos, onde a cultura produtora de grãos
apresentar a maior absorção dos nutrientes, a
adubação irá proporcionar maior benefício a
cultura, sendo assim uma prática eficiente.
COMPETIÇÃO POR LUZ
Na competição por luz, milho leva vantagem
sobre muitas plantas daninhas, por possuir rota
fotossintética C4.
ESPAÇAMENTO ENTRE-LINHAS
DA CULTURA DO MILHO

 Espaçamentos mais comuns entre as linhas de


plantio: 80 e 90cm.
PERÍODO CRÍTICO DE
COMPETIÇÃO
 É o período a partir da
semeadura ou da emergência
das plantas de milho.
PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO
PERÍODO CRÍTICO DE
COMPETIÇÃO
 Há dois pontos na determinação do período crítico
de competição que devem ser considerados.
PERÍODO CRÍTICO DE
COMPETIÇÃO
• Os maiores prejuízos são observados quando a
competição ocorre entre os 20 e 60 dias após a
emergência de plantas.
PERÍODO CRÍTICO DE
COMPETIÇÃO

• Nos estudos de Hall et


al.(1992), a duração do
período crítico em dias, foi
variável nos diferentes
locais e anos estudados.
PERÍODO CRÍTICO DE
COMPETIÇÃO

 Mas e o
agricultor, o que
deve fazer neste
período?
• DAQUI PARA BAIXO É A
APRESENTAÇÃO DO SEMESTRE
PASSO, USEM DE BASE, MAS
NÃO DEIXEM IGUAL.
ALELOPATIA

• Ocorre quando uma planta


libera substâncias químicas no
ambiente, quer seja pela
lavagem de resíduos culturais
que ficam na superfície do solo
ou pela liberação de exudados
através das raízes, que afetam
a germinação, o crescimento
e/ou desenvolvimento de
outros indivíduos da mesma
espécie ou não (Silva et
al.,1999).
• Para cultura de milho, é reconhecido o potencial alelopático, entre
outras espécies (Foster, 1991;Deuber,1992).

tiririca (Cyperus capim-arroz


capim colchão
rotundus) (Echinocloa
(Digitaria
crusgalli)
horizontalis)

aveia-preta
(Avena
strigosa)
samambaia capim-rabo-de-
sapé (Imperata
(Pteridium raposa (Setaria
brasiliensis)
aquilinum) faberi),
MANEJO E CONTROLE DE PLANTAS
DANINHAS
• Manejo: O manejo de plantas daninhas
consiste na adoção de certas práticas que
resultam na redução da infestação, mas não
necessariamente na sua completa eliminação
ou erradicação.
• A redução da interferência de plantas daninhas,
considerando-se culturas produtoras de grãos,
deve ser feita até o nível no qual as perdas pela
interferência sejam iguais ao incremento no
custo de controle, ou seja de modo que não
interfiram na produção econômica da cultura
(Silva et al.1999).
• Os métodos de controle de plantas daninhas
usados pelo homem até hoje são os mais
variados possíveis, e atualmente verifica-se
grande evolução nestes.
• Eles abrangem desde o arranquio manual de
plantas até o uso de sistemas e equipamentos
sofisticados para mapear e exterminar plantas e
sementes no solo.
• O controle eficiente de plantas daninhas muitas
vezes necessita ser iniciado antes da instalação
da cultura de milho, ou até mesmo na safra
anterior.
• Manejo de plantas daninhas antes da
semeadura.
O agricultor deve conhecer as plantas daninhas
que infestam a área para planejar a escolha das
práticas e/ou dos herbicidas a serem empregados.
Estratégias que podem ser adotadas para reduzir
a infestação de plantas daninhas antes da
implantação da cultura são:
• Escolha da área;
• Preparo do solo;
• Preparo antecipado do solo;
• Uso de cobertura morta e semeadura em época
favorável a germinação.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APÓS A
SEMEADURA

Depois da semeadura da cultura de milho, o agricultor


dispõe da possibilidade de uso de herbicidas pré-
emergentes, os quais controlam as plantas daninhas
durante sua emergência.
Após a emergência das plantas daninhas, o agricultor
poderá empregar o controle mecânico (com uso de
cultivadores) e/ou o controle químico (com uso de herbicidas
pós-emergentes).
O uso de cultivadores pode reduzir a infestação de plantas
daninhas nas entrelinhas, mas não são eficientes no
controle daquelas localizadas na linha da cultura. Na
tentativa de solucionar esse problema, é comum os
agricultores usarem cultivadores maiores de tração animal
ou tratorizados, como por exemplo os sulcadores.
Esses implementos ineficientes e ineficazes para
esse tipo de controle são utilizados
inadequadamente, ou muito próximo da linha de
plantio ou profundos demais, na tentativa de
resolver determinado volume de solo que possa
cobrir as plantas daninhas localizadas nas linhas o
que acaba provocando danos ao sistema radicular
do milho. Esses danos poderão ser muitos sérios,
dependendo do equipamento, da profundidade e,
principalmente, do nível de umidade do solo, pois
podem aumentar a evaporação da umidade do solo
através da exposição das camadas mais
profundas. Além desses aspectos, eles não
controlam plantas daninhas com reprodução
vegetativa.
• O uso de herbicidas aplicados em pós-
emergência é uma alternativa eficiente para
controlar plantas daninhas e podem ser
empregados para corrigir falhas de outros
métodos ou em casos em que não é viável o
uso de cultivadores ou outras técnicas.
• O emprego de herbicidas pós-emergentes
depende da espécie infestante e do estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas e da
cultura. O uso de associações de herbicidas é
comum em algumas regiões. Nesses casos,
deve-se dar atenção especial a seletividade das
associações para a cultura e para o espectro de
controle.
MONITORAMENTO

O monitoramento das espécies daninhas presentes na área e de suas


proporções, além de auxiliar na escolha do método de controle a ser
usado, indica o comportamento das espécies naquele ambiente.
Essas informações são úteis na detecção da seleção de espécies e
na identificação precoce das plantas daninhas resistentes a
herbicidas.
O monitoramento, na maioria dos casos, proporciona economia na
quantidade de herbicida aplicado, principalmente nos casos em que
se empregam produtos em pré-emergência, proporcionando redução
significativa no custo de controle. Além disso o monitoramento permite
a identificação de plantas daninhas resistentes no início do processo,
o que facilita o seu controle. Infelizmente, o monitoramento ainda não
é uma prática usual entre os agricultores brasileiros, nem um método
muito difundido e incentivado entre a maioria dos técnicos de
empresas e assistência técnica.
MÉTODOS DE CONTROLE
DE PLANTAS DANINHAS
CONTROLE PREVENTIVO
• Visa apenas a redução e não a eliminação.
• Cuidados básicos que ajudam na redução da
infestação e multiplicação de ervas daninhas.
• Prática do controle preventivo:
 Uso de sementes certificadas;
 Evitar trânsito de animais de áreas
infestadas para áreas livres;
 Limpeza de equipamentos utilizados em
áreas infestadas;
 Controle nos canais, margens de lavoura,
curva de nível e caminhos.
CONTROLE CULTURAL

Utiliza a condição ambiental ou procedimento que


auxilie no desenvolvimento da cultura em
detrimento ás plantas daninhas.
Este método é baseado em dois princípios:
• As primeiras plantas que ocupam uma área
tendem a excluir as demais; e
• A espécie melhor adaptada predominará no
ambiente.
Usa as características da cultura para inibir o
desenvolvimento de plantas daninhas.
CONTROLE CULTURAL - ASPECTOS
IMPORTANTES
Monitoramento:
• Conhecer as características da cultura e das
plantas invasoras;
• Seleção da cultura a ser implantada;
• Genótipo do milho de acordo com as condições
de solo e clima da região.
• Adubação correta, densidade de plantas,
profundidade de semeadura, espaçamento
entrelinhas e época da semeadura.
CONTROLE CULTURAL – ASPECTOS
IMPORTANTES
• Rotação de culturas, impede o aumento de
determinadas espécies em razão da
monocultura;
• Algumas espécies se adaptam melhor a uma
determinada cultura;
• A rotação, além de criar diferentes dinâmicas
competitivas na área, cria a oportunidade do
uso de diferentes tipos de herbicidas.
CONTROLE MECÂNICO

Este controle está presente na maioria das


propriedades, é mais antigo usado pelo homem,
neste método são usados equipamentos que
eliminam as plantas através do efeito físico.
CONTROLE MECÂNICO –
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
Enxada:
• Enxada fixa: Arrastada por tração animal ou
trator;
• Enxada rotativa: Acionado pela tomada de força
do trator;
• Enxada rotativa de arrasto: Acionada pela
resistência do terreno ao deslocamento.
CONTROLE MECÂNICO –
MECANISMOS RESPONSÁVEIS
PELO CONTROLE

Enterrio: Morrem por falta luz.


Corte: Separação da parte aérea das raízes.
Dessecação: Expõe raízes, rizomas e estolões na
superfície do solo que morrem por desidratação.
Exaustão: Repetida brotação das gemas leva
exaustão das reservas e morte das gemas.
CONTROLE MECÂNICO

• O uso do controle mecânico é ineficiente em


períodos chuvosos ou em solos com grandes
níveis de umidade.

• A eficiência acontece quando as plantas são


controladas entrelinhas e cobrindo com solo as
plantas exitentes na linha da cultura.
CONTROLE MECÂNICO – ASPECTOS
A SEREM CONSIDERADOS.

Antes de adotar o controle mecânico, o agricultor


deve estar atento a adequação do método para o
controle das espécies daninhas, por isso é
necessário conhecer algumas características da
espécie envolvida tais como:
Profundidade do sistema radicular, capacidade de
enraizamento, hábito de crescimento e tipo de
reprodução.
CONTROLE MECÂNICO –
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Vantagens:
• Relativamente econômico;
• Eficiente em solos secos;
• Quebra de crostas que se formam no solo,
aumentando a aeração e a infiltração de água.
Desvantagens:
• Não controla as plantas daninhas na linha da
cultura;
• Danificação do sistema radicular da cultura;
• Em períodos chuvosos é inoperante e
ineficiente, favorecendo a erosão.
CONTROLE QUÍMICO
• Este controle é mais eficiente com relação aos
demais, porém exige equipamentos adequados e
mão de obra capacitada, pois a aplicação
incorreta pode causar poluição na água, no solo e
nos alimentos.
• O uso de herbicidas é fundamental para o
controle de daninhas, principalmente em locais
com grande infestação, e o tempo de aplicação é
reduzido por causa do tamanho da área ou falta
de equipamentos de alto desempenho.
CONTROLE QUÍMICO

Vantagens:
• Mais eficiente pois evita a competição das
plantas desde a implantação da cultura;
• Pode ser aplicado em épocas chuvosas;
• Controla as plantas na linha da cultura;
• Não causa danos ás raízes.
CONTROLE QUÍMICO

Desvantagens:
• Exige equipamentos adequados com
manutenção permanente;
• Exige capacitação e mão de obra especializada.

A aplicação incorreta causa elevação dos custos,


controle ineficiênte, poluicão da água e do solo.
CONTROLE QUÍMICO – ESCOLHA DO
HERBICIDA
• Interações existentes entre a variedade do milho
e o herbicida a ser aplicado;
• Atenção com herbicidas utilizados na cultura
anterior;
• Aplicação pré-emergente;
• Aplicação pós-emergente;
• Associação de Herbicidas;
• Doses de aplicação de produtos absorvidos
pelas raízes das plantas;
• Período residual.
TOXIDADE HERBICIDA À CULTURA
DO MILHO
Fatores responsáveis:
• Uso de doses inadequadas;
• Tipos de solo;
• Aplicação em condições climáticas
inadequadas;
• Associações inadequadas;
• Desrespeito ao prazo de carência.
TÓXIDADE HERBICIDA Á CULTURA
DO MILHO
• As condições ambientais influenciam na
toxicidade do herbicida na planta e na cultura
podendo ocorrer a toxidade da cultura.
• Baixas temperaturas atrasam a emergencia e o
crescimento do milho, reduzindosua
competitividade e metabolismo do herbicida.
• Alta temperatura aumenta atividade do herbicida
e absorção pelas plantas
ÉPOCA DE APLICAÇÃO DO
HERBICIDA

Os herbicidas podem ser aplicados, antes do


preparo do solo (manejo da vegetação), em pré ou
pós-emergência das plantas daninhas.
APLICAÇÃO ANTES DO PREPARO
DO SOLO

Algumas plantas daninhas são mais controladas


antes do preparo do solo. As que possuem
propagação vegetativa, como:
• Sorghum halepense (capim-massambará);
• Cyperus rotundus (tiririca);
• Cynodon dactylon (grama-seda).
PARA CONTROLA-LAS É NECESSÁRIO:

• Herbicidas sistêmicos e se possível com


residual;
• Iniciar o preparo da área, no mínimo uma
semana após a aplicação.

Isso, para que o produto tenha tempo de distribuir-


se por toda a planta.
A APLICAÇÃO DE HERBICIDA DEVE SER
REALIZADA:

• Quando essas plantas daninhas apresentarem


alto vigor vegetativo;
• Quando houver condições ambientais
favoráveis, para que o produto apresente
elevada atividade.

Não deve-se aplicar herbicidas pós-emergentes


durante ou imediatamente após longo período de
estresse.
APLICAÇÃO PRÉ-EMERGENTE

 Realizado antes a
emergências e
podem ser realizadas
juntamente ou logo  Os pré-emergentes
após a semeadura, oferecem vantagem
com ou sem no controle antes
incorporação que elas possam
mecânica superficial. competir nutrientes
com a cultura e
provocar a redução
dos grãos.
O desempenho dos herbicidas pré-emergentes
depende de fatores, como:

• Umidade do solo;
• Chuva após a aplicação;
• Temperatura;
• Tipo de solo;
• Espécie daninha a ser controlada;
• Estádios de crescimentos.
Por tanto esses herbicidas podem proporcionar
um controle insatisfatório, principalmente se as
condições ambientais forem inadequadas para
sua atividade no momentos e após aplicação.
Quando são aplicados e incorporados
mecanimento ao solo, não necessitam da chuva
para sua ativação e nem tanta umidade para
proporcionar controle eficiente de plantas
daninhas quanto aqueles produtos que não são
incorporados, pois a incorporação distribui o
produto na camada superficial do solo. Aqueles
produtos não incorporados necessitam de
umidade adequada no solo para se difundir e se
distribuir naturalmente em seu perfil, prevenindo-
se perdas por volatização e fotodecomposição.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGENCIA

Em grandes lavouras aconselha-se que o agricultor use, em


parte da área, herbicidas pré-emergentes e, na outra,
herbicidas pós-emergentes, para evitar acúmulo de trabalho
na mesma época.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGENCIA

Devido a estes fatores, o agricultor, conhecendo estas


limitações utiliza dois recursos:

Primeiro: antecipam a aplicação, correndo o risco de


aumentar a toxidade devido à aplicação em época
inadequada ou controlar inadequadamente pelo fato de
uma possível reinfestação.

Segundo: aplicam com as plantas daninhas e a cultura


produtora de grãos acima do estádio ideal de aplicação,
aumentando os riscos com a toxidade pela época
inadequada, agravado por aumento da dose do herbicida
na tentativa de poder compensar o maior tamanho de
plantas daninhas.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGENCIA

As condições de clima para aplicação de herbicidas em pós-


emergência devem ser favoráveis à sua absorção e
translocação:

Temperatura: A umidade relativa:


• Mínima: 1O ºC; • Mínima é de 6O%;
• Ideal, de 2O-3O ºC; • Ideal, de 7O-9O%;
• Máxima, de 35 ºC. • Máxima, de 95%.

Esses herbicidas não devem ser aplicados na presença de


vento com velocidade superior a 1O km/h
CONSEQUÊNCIAS:

Vento: Poderá provocar deriva, e as gotículas podem não


atingir o alvo e sim locais com plantas cultivadas sensíveis;

Baixa umidade relativa: provoca a desidratação da


cutícula;

Elevada temperatura: pode provocar a volatilização das


moléculas e aumentar evaporação de gotas;

Temperatura baixa: pode reduzir o metabolismo de


plantas e dificultar a absorção e a translocação de produtos
até seu local de ação.

Chuva: Lava as moléculas do herbicida da superfície da


folha da planta e impedir sua absorção.
TIPOS DE APLICAÇÃO EM PÓS-
EMERGÊNCIA

PRECOCE:
 Quando as espécies daninhas de folhas largas
estiverem com no máximo duas folhas e as espécies
de folha estreita ainda não tiverem perfilhado.

NORMAL:
 Quando as plantas daninhas de folhas largas
estiverem com no máximo, seis folhas e as espécies
de folha estreita, tiverem com até três perfilhos.
TARDIA:

 Quando as espécies folhas largas estiverem em


estádios acima de seis folhas e as espécies de
folha estreita tiverem com mais de três perfilhos.

A eficiência dos herbicidas aplicados em pós-


emergência tardia pode ser menor do que quando
aplicados em pós- emergência precoce ou normal,
sendo quase sempre imprescindível o uso de
adjuvante.
APLICAÇÃO DIRIGIDA

A aplicação dos herbicidas é realizado somente


em parte da área, como por exemplo, em faixas ou
manchas em que ocorre determinada espécie de
planta daninha ou nas entrelinhas da cultura
produtora de grãos.

Utilizada para corrigir falhas, quando os


herbicidas aplicados em pré ou pós emergência
não forem bem eficiente.
Nos casos em que a altura da cultura é maior que
a de plantas daninhas, pode-se aplicar o herbicida
de forma direcionada à base das plantas da cultura
econômica, evitando-se o contato do herbicida
com as folhas desta. Para isso, o agricultor pode
usar pingentes ou pistolas acopladas ao
pulverizador.
O uso de paraquat (Gramoxone), em jato
dirigido, nas entrelinhas do milho é uma prática
que vem sendo utilizada em diversas regiões,
sem interferir negativamente no
desenvolvimento da cultura.

Eficiente na redução no banco de sementes de


plantas daninhas e no manejo de biótipos de
plantas resistentes a herbicidas.
A aplicação dirigida é a ferramenta que deve
ser usada para evitar a multiplicação e
disseminação de determinadas espécies
daninhas, ainda não predominantes na área e
para controlar plantas resistentes a
herbicidas.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO
O sistema plantio direto além de causar menor
impacto ambiental, auxilia na redução da
infestação de plantas daninhas.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO
A palhada formada sobre o solo exerce efeito
físico, impedindo a entrada de luz, e alterando as
características do ambiente no qual se encontram
as sementes de plantas daninhas.
ESTÁDIO PARA APLICAÇÃO DE
HERBICIDA
A sensibilidade das culturas produtoras de grãos e
de plantas daninhas aos herbicidas variam de
acordo com o seu estádio de desenvolvimento e
com a dose herbicida.
ESTÁDIO PARA APLICAÇÃO DE
HERBICIDA
As plantas daninhas anuais são mais sensíveis
aos herbicidas durante os estádios iniciais de
desenvolvimento, enquanto as perenes com
reserva subterrâneas são controladas com maior
eficiência quando apresentam elevada área foliar,
ou seja, pleno desenvolvimento vegetativo.
HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO EM
APLICAÇÃO PRÉ-EMERGENTE
RECOMENDAÇÕES

 Utilizar a maior dose em solos com teor de


matéria orgânica superior a 5%;

 Não aplicar em solos arenosos que recebam


calagem no inverno em intervalo de 90 dias em
variedades de milho branco.
HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO EM
APLICAÇÃO PÓS-EMERGENTE
RECOMENDAÇÕES
 Aplicar quando as plantas de milho estiverem
no estádio de duas a quatro folhas (V2 a V4),
totalmente fora do cartucho de milho;

 2, 4-D: Utilizar de forma dirigida;

 Nicosulfuron: Aplicar quando as plantas de


milho estiverem no estágio de 2 a 6 folhas.
RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS
Principais plantas daninhas da
cultura do milho
Brachiaria plantaginea (papuã ou capim-marmelada)
Brachiaria decumbens (capim-braquiária)
Digitaria (capim-amargoso, capim-colchão, milhã)
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha)
Amaranthus (caruru)
Cardiospermum halicacabum (balãozinho)
Bidens spp. (picão-preto)
Euphorbia heterophylla (leiteiro, amendoim-bravo)
Ipomoea spp. (corda-de-viola, corriola)
Raphanus raphanistrum (nabiça)
Commelina spp. (trapoeraba)
Sida spp. (guanxuma)
OBRIGADO!

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