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Arts.

128,129 e 130
da Lei 11.101/05
Recuperação Judicial e Extrajudicial e de Falência
Lei 11.101/05
• Artigo 128
• Artigo 129
• Artigo 130
Seção VII
Dos efeitos da declaração de
falência sobre as obrigações do
devedor

Art. 128. Os coobrigados solventes e os garantes do devedor ou dos


sócios ilimitadamente responsáveis podem requerer os créditos
correspondente às quantias pagas ou devidas, mesmo que o credor não
o faça
Seção IX
Da Ineficácia e da revogação de
atos praticados antes da falência
Art. 129. O ato deixa de produzir efeito relativamente á massa falida,
independente de boa ou má-fé das partes se:
I - o pagamento de dívidas não vencidas realizado pelo devedor dentro do
termo legal, por qualquer meio extintivo do direito de crédito, ainda que pelo
desconto do próprio título; ( visa proteger a massa contra o conluio do
devedor que, antes de falir, paga credores do seu circulo.)

II - o pagamento de dívidas vencidas e exigíveis realizado dentro do termo


legal, por qualquer forma que não seja a prevista pelo contrato;
(o devedor novamente para favorecer credores de seu círculo, entrega bens
em pagamento. Esse pagamento apenas é valido desde que feito exatamente
da forma prevista em contrato.)
III - a constituição de direito real de garantia, inclusive a retenção,
dentro do termo legal, tratando-se de dívida contraída anteriormente;
se os bens dados em hipoteca forem objeto de outras posteriores, a
massa falida receberá a parte que devia caber ao credor da hipoteca
revogada;
( A divida contraída antes do termo legal não pode ser garantida por
penhor, hipoteca ou anticrese. Porem se a dívida é contraída dentro do
termo legal, pode ser garantida dessa forma.)
IV - a prática de atos a título gratuito, desde 2 (dois) anos antes da
decretação da falência;
( O patrimônio do devedor é garantia geral do credor, que por isso
mesmo não pode dele dispor gratuitamente, a menos que fique com
bens suficientes para plena satisfação do passivo)

V - a renúncia à herança ou a legado, até 2 (dois) anos antes da


decretação da falência; ( visa evitar que o empresário venha fraudar a
massa, renunciado a direitos. Renuncia essa que teria sido motivada
pelo desejo de afastar o bem da arrecadação da falência)
VI - a venda ou transferência de estabelecimento feita sem o
consentimento expresso ou o pagamento de todos os credores, a esse
tempo existentes, não tendo restado ao devedor bens suficientes para
solver o seu passivo, salvo se, no prazo de 30 (trinta) dias, não houver
oposição dos credores, após serem devidamente notificados,
judicialmente ou pelo oficial do registro de títulos e documentos;
( Venda do estabelecimento, feita quando não havia ocorrido a falência.
Em tal caso, a venda é ineficaz relativamente á massa, e o
estabelecimento será arrecadado.)
• VII - os registros de direitos reais e de transferência de propriedade
entre vivos, por título oneroso ou gratuito, ou a averbação relativa a
imóveis realizados após a decretação da falência, salvo se tiver havido
prenotação anterior.
‘’ São nulos os registros efetuados após a sentença de abertura da
falência, ou do termo legal nele fixado, salvo se a apresentação tiver
sido feita anteriormente.’’ Art. 215 da lei de Registro Públicos
• Parágrafo único. A ineficácia poderá ser declarada de ofício pelo juiz,
alegada em defesa ou pleiteada mediante ação própria ou
incidentalmente no curso do processo
( A ineficácia pode ser declarada de oficio pelo juiz, por simples decisão
interlocutória proferida nos autos da falência. Decisão essa, recorrível,
mediante acravo de instrumento.)
• Art. 130. São revogáveis os atos praticados com a intenção de
prejudicar credores, provando-se o conluio fraudulento entre o
devedor e o terceiro que com ele contratar e o efetivo prejuízo sofrido
pela massa falida
( É necessário provar o “efetivo prejuízo sofrido pela massa falida.)
Jurisprudência

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