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Técnicas de recuperação de árias

degradadas : Assoreamento.
Alunos:

Ana tassia Costa

José Rodrigo Soeiro

João Marcos

Karen Lisboa
O que é o assoreamento?
 É o acúmulo de sedimentos ( areia, terra,rocha), lixo e outras matérias levada até o leito dos
cursos d’agua pela ação da chuva, do vento ou do ser humano. Trata se de um processo
natural que pode ser intensificado pela ação humana. Em alguns casos, o curso da agua pode
até deixa de existir endecorrencia desse fenômeno.
 Este processo é um dos últimos estágios de um grave problema que atinge boa parte das
bacias hidrográficas brasileiras: erosão do solo.
Como ocorre o assoreamento?

 O mau uso e manejo do solo, como a utilização imprópria de áreas frágeis, o


preparo inadequado do solo, o desmatamento e as queimadas abusivas, o uso
incorreto dos equipamentos agrícolas, o traçado impróprio de estradas vicinais
entre outros, acarreta altas perdas de solos nas vertentes. O solo, depois de retirado
de seu lugar de origem pela chuva e pela enxurrada, é transportado morro abaixo,
até ser depositado em baixadas, e, por fim, chega a rios e lagos.
 O sedimento que chega aos cursos d’água, particularmente o mais grosseiro (areia),
irá preencher as calhas dos rios e o fundo dos lagos e reservatórios. Depois, na
época das chuvas, o escoamento dos rios, que originalmente não causa problemas,
se eleva a níveis de enchentes, pois o sedimento está ocupando sua calha natural.
Como é feito a recuperação dos rios
assoreados.

 Evitar e controlar erosões no solo, utilizar praticas agricolas


adequadas, além de manter as matas ciliares intactas é a melhor
receita para evitar o assoreamento.

 O tratamento dos efeitos é mais eficaz, atacando-se as causas. O


caso do assoreamento não é diferente. Como ele é apenas o efeito
final do processo de erosão e degradação generalizada na bacia, os
melhores resultados (e os mais duradouros) são obtidos por meio
de ações conservacionistas integradas na mesma.
Com o objetivo de anular, ou pelo menos minimizar, os
problemascausados pelo assoreamento, destacam-se algumas técnicas:
técnicas que podem recuperar os
rios Assoreados:
Curvas de nível

 A simples adoção do preparo do solo e plantio em nível,


em áreas
agrícolas ou florestais (sem quase nenhum custo para o
produtor), já reduz a semeadura seguindo as cotas
altimétricas do terreno, o que por si só reduz a velocidade de
escoamento superficial da água da chuva.
Com esse método simples, a perda de solo agricultável é
sensivelmente reduzida. O cultivo seguindo as curvas de
nível é feito em terrenos com baixo declive, propício à
mecanização. É comum em países desenvolvidos, onde a
agricultura é bastante mecanizada.
técnicas que podem recuperar os rios
Assoreados:

Proteção das represas

 As enxurradas que poluem e assoreiam rios e córregos causam grandes


danos também às barragens hidrelétricas e às represas. Mas a água barrenta
que leva a camada fértil do solo, paus e pedras para dentro das fontes quase
não encontra obstáculos no caminho desses lagos artificiais.
A importância da vegetação ciliar é levada pouco a sério como proteção
dos mananciais e praticamente esquecida na construção das represas, que se
multiplicaram muito nos últimos anos.
técnicas que podem recuperar os rios
Assoreados:
Recomposição das matas ciliares

 Os vegetais, não importando seus tamanhos, têm raízes que funcionam


com "presilhas" do solo; as árvores agem como "guarda-chuvas" do solo, e a
vegetação em geral age como um redutor de velocidade das águas que correm
no solo. No desmatamento, as "presilhas" ficam frágeis; sem a
árvore, desaparece o "guarda-chuvas", possibilitando o impacto direto que
"machuca" o terreno; já, sem a vegetação, principalmente a rasteira, a
velocidade das águas fica aumentada sobre o terreno, possibilitando o
aumento da erosão
Exemplo de um Rio recuperado do
assoreamento.
Rio Reno
 A despoluição do Rio Reno foi um grande exemplo de esforço
político entre países. Com 1,3 mil quilômetros de extensão, ele
passa por seis países e diversas áreas industriais. Após ser
considerado a “cloaca” europeia, as nações se uniram e
resolveram dar um basta nessa fama e mudar a situação do
Reno.Em 1976, Suíça, Holanda, França, Bélgica, Luxemburgo e
Alemanha criaram a Comissão Internacional de Proteção do Reno.
Onze anos depois veio o passo decisivo e o início da operação
para salvar o rio, com o Programa de Ação para o Reno. As
operações custaram aproximadamente US$ 15 bilhões, obtidos
através de iniciativas políticas e privadas. Vinte anos depois, o
Reno é considerado oficialmente um rio limpo, com 95% de todo
o esgoto que recebe sendo tratado. Além disso, suas águas
acolhem 63 espécies de peixes, praticamente tudo o que vivia lá
antes da poluição.

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